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Lucy Dacus – Bus Back To Richmond vs More Than Friends

Quarta-feira, 13.08.25

Quatro anos depois de Home Vídeo, um registo que foi dissecado com minúcia nesta redação em dois mil e vinte e um, a norte-americana Lucy Dacus regressou em dois mil e vinte e cinco ao formato longa-duração, com o quarto disco da sua carreira, um trabalho intitulado Forever Is A Feeling, que viu a luz do dia em final de março, com a chancela da Geffen Records.

Instagram de Lucy Dacus

Agora, pouco mais de quatro meses depois do lançamento de Forever Is A Feeling, Lucy Dacus está de regresso ao nosso radar à boleia de dois inéditos, os temas Bus Back To Richmond e More Than Friends, que já têm alguns anos de vida e até foram tocados ao vivo pela cantora, mas que nunca foram incluídos em nenhum alinhamento dos seus discos mais recentes.

Produzida pela própria Lucy Dacus e por Melina Duterte e Sarah Tudzin, Bus Back To Richmond é uma intimista canção, com um elevado travo orgânico, um portento de acusticidade, em que cordas dedilhadas com astúcia e diversos arranjos etéreos deram uma peça sonora introspetiva, reflexiva e profundamente bela, inspirada numa experiência pessoal da artista, nomeadamente a sua viagem de regresso a Richmond, na Virgínia, de onde é natural, depois de ter vivido uma temporada em Nova Iorque.

More Than Friends, um tema também produzido pela própria Lucy Dacus, a meias com Blake mills, é uma composição mais luminosa e acelerada, mas sem deixar de conter os pilares essenciais da típica folk que marca o ADN sonoro da artista. Nesta canção, o banjo e a viola trocam entre si a primazia da condução de um edifício melódico consistente, que também conta, a espaços, com o precioso contributo de diversas nuances de uma guitarra elétrica com um elevado travo classicista, enquanto é narrado o início casual e inesperado de uma nova relação amorosa entre dois amigos. Confere...

01. Bus Back To Richmond
02. More Than Friends

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publicado por stipe07 às 18:16

Neko Case - Wreck

Terça-feira, 15.07.25

A cantora e compositora norte-americana Neko Richelle Case é uma das vozes fundamentais dos The New Pornographers, mas tem também uma respeitável carreira a solo que teve como último capítulo discográfico o registo Hell-On, lançado em dois mil e dezoito. Esse álbum já tem finalmente sucessor. Trata-se de um registo intitulado Neon Grey Midnight Green, que vai ver a luz do dia a vinte e seis de setembro, com a chancela da Anti- Records.

About — Neko Case | Neon Grey Midnight Green

Do alinhamento de doze canções de Neon Grey Midnight Green é já conhecido o conteúdo sonoro de Wreck, a terceira canção do alinhamento do registo. Repleto de cordas das mais variadas proveniências, teclados inspirados e uma secção rítmica marcante, Wreck é um tema grandioso e imponente, repleto de orquestrações de elevado pendor clássico, mostrando toda a grandeza vocal de Neko Case, assim como a sua apetência para a criação de composições intensas e que não descuram uma sempre salutar radiofonia. Confere Wreck e o artwork e a tracklist de Neon Grey Midnight Green...

01 Destination
02 Tomboy Gold
03 Wreck
04 Winchester Mansion of Sound
05 An Ice Age
06 Neon Grey Midnight Green
07 Oh, Neglect…
08 Louise
09 Rusty Mountain
10 Little Gears
11 Baby, I’m Not (A Werewolf)
12 Match-Lit

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publicado por stipe07 às 13:15

Lucy Dacus – Talk

Quinta-feira, 27.03.25

Quatro anos depois de Home Vídeo, um registo que foi dissecado com minúcia nesta redação em dois mil e vinte e um, a norte-americana Lucy Dacus está de regresso em dois mil e vinte e cinco ao formato longa-duração, com o quarto disco da sua carreira, um trabalho intitulado Forever Is A Feeling, que vai ver a luz do dia já amanhã, com a chancela da Geffen Records.

No ocaso de janeiro, a artista natural da Virginia revelou dois temas do alinhamento de Forever Is A Feeling. Tratavam-se das canções Ankles e Limerence, temas com um elevado lustro classicista e particularmente emotivas.

Depois, quase no ocaso de fevereiro, chegou a vez de escutarmos Best Guess, o terceiro avanço conhecido do alinhamento de Forever Is A Feeling, uma canção com um elevado travo orgânico, conduzida, do início ao fim, por uma bateria sóbria que acamava um arsenal instrumental eminentemente acústico e que também impressionou pelo modo como diversas cordas reluzentes e alguns entalhes sintéticos, criaram um edifício melódico consistente e com um elevado travo classicista, tendo em conta a herança do melhor rock norte-americano contemporâneo.

Agora, a apenas um dia do lançamento do disco, temos a oportunidade de escutar Talk, uma composição que tem como base melódica uma viola acústica rugosa, que depois recebe a companhia de uma guitarra abrasiva. Mas antes disso, deixa-se envolver por uma bateria hipnótica e por diversos entalhes sintéticos que, juntamente com diferentes expressões vocais, originam um tema algo misterioso e ríspido, mas pleno de personalidade, alma e cor. Confere...

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publicado por stipe07 às 13:48

Lucy Dacus – Best Guess

Quarta-feira, 26.02.25

Quatro anos depois de Home Vídeo, um registo que foi dissecado com minúcia nesta redação em dois mil e vinte e um, a norte-americana Lucy Dacus está de regresso em dois mil e vinte e cinco ao formato longa-duração, com o quarto disco da sua carreira, um trabalho intitulado Forever Is A Feeling, que vai ver a luz a vinte e oito de março com a chancela da Geffen Records.

No ocaso de janeiro, a artista natural da Virginia revelou dois temas do alinhamento de Forever Is A Feeling. Tratavam-se das canções Ankles e Limerence, temas com um elevado lustro classicista e particularmente emotivas. Agora, cerca de um mês depois, chega a vez de escutarmos Best Guess, o terceiro avanço conhecido do alinhamento de Forever Is A Feeling.

Best Guess é uma canção com um elevado travo orgânico. Conduzida, do início ao fim, por uma bateria sóbria que acama um arsenal instrumental eminentemente acústico, o tema impressiona pelo modo como diversas cordas reluzentes e alguns entalhes sintéticos, que vão crescendo em intensidade e variedade, criam um edifício melódico consistente e com um elevado travo classicista, tendo em conta a herança do melhor rock norte-americano contemporâneo, Uma belíssima canção, plena de alma e de cor. Confere...

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publicado por stipe07 às 17:16

Lucy Dacus – Ankles vs Limerence

Segunda-feira, 27.01.25

Quatro anos depois de Home Vídeo, um registo que foi dissecado com minúcia nesta redação em dois mil e vinte e um, a norte-americana Lucy Dacus está de regresso em dois mil e vinte e cinco ao formato longa-duração, com o quarto disco da sua carreira, um trabalho intitulado Forever Is A Feeling, que vai ver a luz a vinte e oito de março com a chancela da Geffen Records.

Em jeito de antecipação, a artista natural da Virginia, acaba de revelar dois temas do alinhamento de Forever Is A Feeling. Tratam-se das canções Ankles e Limerence, temas com um elevado lustro classicista e particularmente emotivas. Se Ankles aposta no esplendor de cordas das mais variadas proveniências que, agregadas a uma bateria vigorosamente arritmada e a diversos detalhes percussivos, induzem ao tema um travo orquestral imponente, já Limerence coloca todas as fichas num perfil sonoro com um toada mais intimista, impressionando o modo como a voz e o piano planam entre si e em redor de uma melodia quase inaudível, mas bastante convincente no modo como transmite alma e cor. Confere...

 

 

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publicado por stipe07 às 21:36

Foreign Air – Save Us

Sexta-feira, 06.12.24

Jesse Clasen e Jacob Michael são os Foreign Air, uma dupla sedeada em Brooklyn, Nova Iorque e que começou a chamar a atenção da crítica desde dois mil e quinze, ano em que lançaram o single Free Animal, que encabeçou o EP For The Light, editado em setembro do ano seguinte. Essa canção, que foi banda sonora de vários anúncios comerciais, spots televisivos e até trailers cinematográficos, deu uma inesperada visibilidade aos Foreign Air que acabaram por ser convidados para tocar em vários festivais norte-americanos e para abrir concertos de bandas como os Phantogram, BORNS ou Bishop Briggs.

Foreign Air

No início de dois mil e dezanove, os Foreign Air voltam a chamar a si alguns holofotes, incluindo os nossos, à boleia de Wake Me Up, o primeiro avanço para o disco de estreia, um trabalho intitulado Good Morning Stranger, que a banda editou em outubro de dois mil e vinte e com um alinhamento de quinze canções que nos oferecia um rock progressivo de elevado calibre. o novo single da dupla, que sucede ao segundo registo dos Foreign Air, um trabalho intitulado Hello Sunshine, lançado em dois mil e vinte e dois.

Agora, cerca de meia década depois, a dupla voltou ao ativo com uma fornada de singles que têm chamado a atenção da nossa redação. Como certamente se recordam, há alguns dias atrás partilhámos o conteúdo de Awkard Bones, uma canção que impressionava pelos violoncelos  tocados por um quarteto de cordas e que depois se encadeavam com alguns arranjos sintéticos. Agora chega a vez de escutarmos Save Us, uma canção gravada com a ajuda de John Tranium nos estúdios Spacebomb Studios, em Richmond, na Virginia.

Ao contrário do tema anterior e apesar da presença das guitarras também se fazer notar, assim como da bateria, repleta de variações rítmicas, Save Us aposta principalmente numa toada mais futurística e retro, com diversas camadas de sintetizações exuberantes e ecoantes batidas marcantes e algo abrasivas a conduzirem uma canção em que euforia e epicidade se conjugam instrumental e vocalmente sem qualquer tipo de reservas. Confere Save Us e o surreal vídeo do tema assinado por Josh Thomas e filmado na Carolina do Norte...

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publicado por stipe07 às 18:57

Illiterate Light – Payphone

Quinta-feira, 26.09.24

Com origens em dois mil e quinze, no estado da Virginia, a dupla norte-americana Illiterate Light é formada por Jeff Gorman e Jack Cochran e está de regresso aos discos no próximo dia um de novembro, à boleia de Arches, um tomo de nove canções, que terá a chancela da Thirty Tigers.

After a heavy pandemic album, Illiterate Light was ready for a balm - The  Washington Post

Canção contagiante e enérgica, Payphone é o tema que abre o disco e o primeiro single retirado do alinhamento de Arches. É uma obra sonora luminosa e enérgica, que mescla com mestria o clássico indie rock tipicamente norte-americano com algumas nuances sintéticas, com o baixo a ter um papel fundamental no modo como sustenta um apurado sentido melódico, algo frenético e hipnótico e com um apreciável travo radiofónico.

Confere Payphone e o artwork e a tracklist de Arches...

Illiterate Light: Arches – Proper Music

Payphone
Dead Nettles
All The Stars Are Burning Out
Montauk
Black Holes
Norfolk Southern
I Ride Alone
No Way Out
Bloodlines

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publicado por stipe07 às 16:58

The New Pornographers – Firework In The Falling Snow (Acoustic Version)

Quarta-feira, 01.11.23

Os canadianos The New Pornographers de Neko Case, Kathryn Calder, John Collins, Todd Fancey, Joe Seiders e o saxofonista Zach Djanikian, editaram já na primavera deste ano o disco Continue As A Guest, que tem fortes probabilidades de figurar numa posição de relevo na listagem dos melhores álbuns de dois mil e vinte e três para a nossa redação e que sucedeu ao excelente In The Morse Code Of Brake Lights, de dois mil e dezanove. Continue As A Guest foi o nono registo da carreira do coletivo natural de Vancouver e, como certamente estão recordados, contém um faustoso alinhamento de dez canções que aprimoram, de um modo nunca antes visto, o habitual indie pop rock inspirado do grupo, com o alto patrocínio da Merge Records.

The New Pornographers Share "Firework In The Falling Snow (Acoustic Version)  Feat. Aimee Man - Ghettoblaster Magazine

Um dos melhores momentos sonoros de Continue AS A Guest é a ode oitocentista que configura a lindíssima canção Firework In The Falling Snow , a nona composição do alinhamento do registo. Os The New Pornographers acabam de revelar uma versão acústica do tema, que conta com a participação especial de Aimee Mann e que foi gravada por Michael Penn, o marido da cantora e compositora norte-americana, natural de Richmond, na Virginia.

Esta colaboração teve o primeiro episódio, na reta final do ano passado, quando num concerto de natal da banda Ted Leo And The Pharmacists e que contou com a participação especial dos The New Pornograpers, a banda de Neko Case tocou pela primeira vez em público a canção Firework In The Falling Snow e com a participação especial vocal de Aimee Mann. O resultado da parceria foi tão positivo que ficou logo aí decidido que seria gravada, posteriormente, uma versão de estúdio acústica do tema, com a presença da cantora. 

Nesta versão acústica, que impressiona pelo timbre metálico luminoso da viola acústica e pelo slide insinuante de uma guitarra tocada pela própria Aimee, amplia-se o cariz impressivo de uma canção que fala de impossíveis e de como eles podem ficar no passado desde que queiramos muito mudar de vida, num resultado final fluido, contagiante, luminoso e até algo surpreendente, tendo em conta a fluidez do jogo vocal que se estabelece entre os diferentes intervenientes. Confere...

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publicado por stipe07 às 15:56

Wild Nothing – Suburban Solutions

Quinta-feira, 28.09.23

Depois de Gemini (2010), Nocturnal (2012), Life Of Pause (2016) e Indigo (2018), Jack Tantum, um músico, artista e compositor norte americano, oriundo da Virgínia, que assina a sua música como Wild Nothing, está de regresso aos discos com Hold, o seu quinto registo de originais, um alinhamento de onze canções, que irá ver a luz do dia no final de outubro com a chancela da Captured Tracks.

Wild Nothing Shares Melodramatic New Video for "Letting Go"

Headlights On, o tema que abre o alinhamento de Hold e que conta com a participação especial vocal de Hatchie, foi o primeiro single que divulgámos do registo, no passado mês de agosto. Agora, quase no ocaso de setembro, chega a vez de escutarmos Suburban Solutions, o quarto tema de Hold. É uma composição inebriante, dançante e solarenga e com uma faceta sintética bastante impressiva, fazendo recordar a melhor herança de nomes tão proeminentes como os Wham, de George Michael. De facto, Suburban Solutions comprova o modo anguloso como Jack Tantum gosta de remexer o catálogo da melhor pop oitocentista, à boleia de sintetizadores extrovertidos e camadas de guitarras em constante sobreposição, com timbres diversos. Estes aspetos retro serão, certamente, uma imagem de marca forte de um disco que se adivinha alegre e cheio de luz. Confere...

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publicado por stipe07 às 13:32

Sparklehorse – Listening To The Higsons

Domingo, 13.08.23

Mark Linkous, o mítico líder dos Sparklehorse, deixou-nos em dois mil e dez, mas continua a estar sonoramente bem vivo, devido a algumas aparições que, de tempos a tempos, materializam-se devido ao vasto arquivo que nos deixou e que continua a ser esmiuçado pelos mais próximos, familiares e amigos. A título de exemplo, o seu habitual colaborador de quando ainda era vivo, Danger Mouse, deu-nos a conhecer, em dois mil e catorze, a canção Ninjarous, já depois de poucos meses depois da morte de Mark ter publicado a compilação Dark Night Of The Soul, que tinha um alinhamento de treze composições e contava com um notável leque de vocalistas: Black Francis dos Pixies, Julian Casablancas dos The Strokes, Vic Chesnutt, Wayne Coyne e os seus The Flaming Lips, Jason Lytle dos saudosos Grandaddy, James Mercer dos The Shins e Broken Bells, Nina Persson dos Cardigans, o sempre prestável Iggy Pop, Gruff Rhys dos Super Furry Animals, Suzanne Vega e o realizador David Lynch, que assinava igualmente as belas fotos que ilustravam o disco.

Escucha 'Listening To The Higsons' otro tema póstumo de Sparklehorse -  Muzikalia

Quase no natal de dois mil e vinte e dois, todos os fãs dos Sparklehorse tiveram uma extraordinária prenda de natal, um inédito intitulado It Will Never Stop, uma aparição sonora possibilitada pelas mãos generosas de Matt Linkous, o irmão de Mark e que tinha a chancela da ANTI-Records. Esse tema dos Sparklehorse tinha sido tocado pela banda ao vivo em dois mil e sete no evento All Tomorrow Parties e a versão revelada em dezembro tinha sido captada nos estúdios Static King and Montrose Recording e produzida por Matt Linkous, Melissa Moore Linkous e Alan Weatherhead, que também toca guitarra na composição.

It Will Never Stop acabou por ser o primeiro tema revelado de Bird Machine, um disco que terá então a assinatura Sparklehorse a título póstumo. É um alinhamento de catorze canções, com a chancela da ANTI, coproduzido por Alan Weatherhead e que irá ver a luz do dia por estes dias, por intermédio do irmão e da cunhada do cantor, Matt e Melissa Linkous, hoje os principais responsavéis pelo espólio de Mark Linkous.

Evening Star Supercharger, a terceira canção do alinhamento de Bird Machine, foi o segundo single retirado do seu alinhamento e há cerca de um mês através tivemos a oportunidade de nos deliciarmos com The Scull Of Lucia, o décimo segundo tema do álbum, uma composição tremendamente intimista e sentimental e que contava com a participação especial de Jason Lytle.

Agora, em plena edição do disco, é retirado mais um single de Bird Machine, a décima composição do seu alinhamento. O tema em questão intitula-se Listening To The Higsons; É um original assinado por Robyn Hitchcock, que fazia parte do álbum Gotta Let This Hen Out!, que o músico britânico, natural de Paddington, nos arredores de Londres, lançou em mil novecentos e oitenta e cinco. A roupagem criada por Mark Linkous confere uma tonalidade ainda mais abrasiva e garageira a um original que há quase quatro décadas continha já um espírito eminentemente cru, minimalista e lo fi, imagens de marca inconfundíveis de Robyn Hitchcock, uma das principais influências dos Sparklehorse. Confere...

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publicado por stipe07 às 10:48






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