Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]


ARK IDENTITY – Still In Love

Quinta-feira, 03.07.25

ARK IDENTITY é o nome do projeto a solo liderado por Noah Mroueh, um músico natural de Toronto e que, de modo bastante cinematográfico, emotivo e realista, é exímio a criar música pop que parece servir para banda sonora de uma representação retro de um futuro utópico e imaginário, enquanto se serve do catálogo de nomes tão díspares como Tame Impala, Oasis, Bon Iver, Foster the People ou os The Beatles, para materializar tão singular propósito.

Premiere: ARK IDENTITY Channels Conviction into Hazy Dream Pop on "Bleed  Out in the Night" - Atwood Magazine

Depois de quase no ocaso de maio ter rodado por cá com insistência Oh My God, o quarto tema que o músico canadiano revelou este ano e que foi produzido por Giordan Postorino, agora chega a vez de escutarmos Still In Love, um tema sonoramente luxuriante e riquíssimo em nuances e detalhes, vacilando algures entre um rock lisérgico e progressivo de forte pendor setentista e aquela pop atmosférica, feita com uma elegância ímpar e plena de groove.

Assim, desde riffs de guitarras abrasivas e charmosas, até sintetizações cósmicas, Still In Love contém uma luminosidade intensa e sedutora, que coloca em sentido todos os alicerces da nossa dimensão pessoal mais frágil e ternurenta, enquanto versa sobre a dificuldade que todos sentimos em deixar de amsr alguém que não nos quer ao seu lado. Confere...

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por stipe07 às 19:49

We Are Scientists – I Could Do Much Worse

Segunda-feira, 23.06.25

Sete anos depois de Megaplex, cinco de Huffy e dois de Lobes, os norte americanos We Are Scientists estão de regresso aos discos em dois mil e vinte e cinco com Qualifying Miles, o nono registo discográfico desta banda que teve as suas raízes na Califórnia, está atualmente sedeada em Nova Iorque e já leva vinte e um anos de carreira, sendo atualmente encabeçada pela dupla Keith Murray e Chris Cain.

Listen to We Are Scientists' funky new single 'Settled Accounts'

Qualifying Miles vai chegar aos escaparates a dezoito de julho com o selo da Groenland Records e I Could Do Much Worse é o mais recente tema extraído do alinhamento do disco em formato single. tendo a curiosidade de ser o primeiro tema de We Are Scientists a contar com o violoncelo no seu arsenal instrumental. Assim, Could Do Much Worse oferece-nos quase cinco minutos de um rock épico e vibrante com camadas de guitarras, quase sempre abrasivas, a sustentarem uma verdadeira espiral sónica progressiva e experimental, astuta e com elevado pendor épico. Confere I Could Do Much Worse e a tracklist de Qualifying Miles...

A Prelude to What
Starry-Eyed
Dead Letters
The Big One
Please Don’t Say It
The Same Mistake
What You Want Is Gone
A Lesson I Never Learned
I Could Do Much Worse
I Already Hate This
At the Mall in My Dreams
Promise Me

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por stipe07 às 17:10

Steve Queralt – Messengers (feat. Verity Susman)

Quarta-feira, 11.06.25

Membro dos míticos Ride, o britânico Steve Queralt prepara-se para dar início à sua carreira a solo com Swallow, o primeiro disco em nome próprio do baixista natural de Londres, um alinhamento de nove canções misturadas por Matthew Simms, colega de Steve nos Ride e que vai ver a luz do dia já depois de amanhã, dia treze de junho, com a chancela da Sonic Cathedral.

Steve Queralt Ride Swallow

Messengers, canção que conta com a participação especial vocal de Verity Susman, é o mais recente single retirado do alinhamento de Swallow. Trata-se de um verdadeiro tratado de post punk lisérgico, instrumentalmente intenso e rico, com um início contemplativo e divagante, mas que depois ganha têmpora e vigor à boleia de guitarras inebriantes, abrasivas e sempre um nível de distorção e de eletrificação exemplar, sintetizações cósmicas e um registo percussivo frenético e algo hipnótico. Confere Messengers e a tracklist de Swallow...

Mission Creep
Lonely Town feat. Emma Anderson
High Teens
A Porsche Shaped Hole
Swiss Air feat. Emma Anderson
I Don’t Know How To Sing
Messengers feat. Verity Susman
1988
Motor Boats

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por stipe07 às 16:38

Hallelujah The Hills – It’s Undeniable

Segunda-feira, 26.05.25

Os Hallelujah The Hills são uma banda indie de Boston, no Massachusetts, formada em dois mil e cinco por Ryan Walsh, ao qual se juntam atualmente, na formação, Elio DeLuca, Joe Marrett, Matt Brown, Eric Meyer, Brian Rutledge, Ryan Connelly. Estrearam-se em dois mil e sete com Collective Psychsis Begone, dois anos depois o sempre difícil segundo disco chamou-se Colonial Drones e chamaram a atenção da nossa redação em dois mil e doze com o registo No One Knows What Happens Next, um álbum que teve sucessor no dia treze de maio de dois mil e catorze, um trabalho intitulado Have You Ever Done Something Evil?, que contou com as participações especiais de Madeline Forster e Dave Drago e que também foi dissecado por cá.

Titus Andronicus' Patrick Stickles Guests On Hallelujah The Hills' "Here  Goes Nothing"

Há cerca de um ano os Hallelujah The Hills regressaram ao nosso radar devido a Here Goes Nothing, um tema que contava com a participação especial vocal de Patrick Stickles aka Titus Andronicus e que encarnou uma contribuição do grupo para o seu projeto DECK, um compêndio de cinquenta e duas canções que teriam como propósito dar origem a quatro álbuns, com cada tema a corresponder a uma carta de um baralho convencional.

Agora, novamente em maio, mas de dois mil e vinte e cinco, o grupo reafirma a intenção de incubar DECK, registo que vai chegar aos escaparates a treze de junho com a chancela do consórcio Discrete Pageantry Records/Best Brother Records e, depois de no início do mês nos ter impressionado com Crush All Night, um single desse extenso e exaustivo trabalho, que contava com a participação especial vocal de Sad13, o projeto paralelo de Sadie Dupuis, líder dos Speedy Ortiz, volta a fazê-lo dias depois à boleia de It's Undeniable, uma canção vibrante, visceral, crua e imponente, conduzida por um baixo contundente, sobre o qual se acamam diversas guitarras, que, exalando um muito apetecível fuzz garageiro, oscilam entre efeitos metálicos ecoantes e distorções encharcadas em rugosidade e nostalgia, num resultado final que encarna uma espetacular simbiose entre garage rock, pós punk e rock clássico. Confere...

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por stipe07 às 08:34

DIIV - Return Of Youth

Quarta-feira, 21.05.25

Cerca de um ano depois de Frog In Boiling Water, os DIIV de Zachary Cole-Smith, Andrew Bailey, Colin Caulfield e Ben Newman estão de regresso ao nosso radar à boleia de Return Of Youth, um novo single da banda nova-iorquina que se estreou em dois mil e doze com o extraordinário álbum Doused.

pic by Coley Brown

Tema com um edifício melódico que apela ao mais íntimo de nós e que não descura uma elevada essência pop, Return Of Youth está repleto de diversas nuances orgânicas e sintéticas, com destaque para o timbre metálico das cordas, diversas distorções abrasivas enleantes, um baixo vigoroso e vários efeitos sempre algo cavernosos, que se vão revezando entre si, num resultado final pleno de densidade, nostalgia, crueza e hipnotismo.

Return Of Youth tem, de facto, uma forte marca impressiva, já que a canção foi escrita ainda antes do nascimento do primeiro filho de Cole-Smith, com o propósito de encarnar uma espécie de projeção,  tentar recriar aquilo que o autor veria ao seu redor, imaginando que seria os olhos e a mente do seu progenitor. No entanto, acaba também por ter muito presente a tragédia que o músico e a sua família viveram no início deste ano. A casa onde Cole-Smith vivia com a sua companheira e os seus dois filhos, ainda bebés, em Altadena, nos arredores de Los Angeles, foi totalmente destruída pelos terríveis incêndios que assolaram a Califórnia há cerca de cinco meses. Foi um evento bastante traumático para o músico, como é natural, porque, segundo o próprio, com a casa desapareceram também todas as memórias construídas e vividas pelo casal e todos os planos que tinham feito, já que o recheio tinha sido planeado ao pormenor de modo a recriar um mundo muito próprio e aconchegante para os dois bebés. Confere Return Of Youth e o vídeo do tema que mostra a casa do músico em ruínas...

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por stipe07 às 18:38

Arcade Fire - Pink Elephant

Sábado, 10.05.25

Três anos depois de WE, os canadianos Arcade Fire de Win Butler, Régine Chassagne, Jeremy Gara, Tim Kingsbury e Richard Reed Parry, estão de regresso ao formato longa duração com Pink Elephant, um alinhamento de dez canções, que acaba de ver a luz do dia com a chancela da Columbia Recordings.

arcade fire pink elephant

pic by Danny Clinch

Produzido por Win Butler, Régine Chassagne e Daniel Lanois e gravado em Nova Orleães, nos Estúdios Good News Recording Studio de Win e Régine, Pink Elephant é descrito pelos Arcade Fire como cerca de quarenta e dois minutos de punk místico cinematográfico, que convida o ouvinte para uma odisseia sonora, uma busca pela vida que existe dentro da perceção do indivíduo, uma meditação sobre a escuridão e a luz, a beleza interior, enquanto se debruça sobre aquela sensação que todos conhecemos de querermos evitar um pensamento o mais possível e esse simples facto ser suficiente para que ele não se desvaneça.

De facto, quer o aspeto visual do álbum, quer o conteúdo sonoro do mesmo, confirmam estarmos na presença desse tal passo concetual que encarna, claramente, um passo em frente na carreira do projeto canadiano, cada vez mais distante do épico rock alternativo, com deliciosas pitadas de indie folk, que nos marcou a todos no início deste século.

Assim, em Pink Elephant, com diversidade, criatividade e, a espaços, com elevado hipnotismo e magnetismo e sempre com uma contemporaneidade ímpar, os Arcade Fire colocam todas as fichas numa filosofia sonora que encarna uma espécie de arco interpretativo que abraça a herança kraftwerkiana setentista com o período áureo do melhor punk rock oitocentista.

Logo no tema de abertura, Open your heart or die trying, percebemos que, num momento sinteticamente empolgante, há aqui algo de diferente e inédito, apesar de os Arcade Fire terem tido sempre uma forte componente cinematográfica nos seus temas. O modo como esse instrumental enleante se estende para o tema homónimo, aprimora uma aconchegante sensação comunicativa que se estende, em Pink elephant, numa canção que nos afaga no modo como uma guitarra hipnótica e uma bateria arrastada se entrelaçam, enquanto puxam por alguns dos sentimentos mais intensos e indecifráveis que decoram o nosso âmago.

Depois desta introdução imersiva, o disco aprofunda-se no ímpeto, no ruído e no arrojo. Year Of The Snake impressiona pelo modo como o baixo, pela primeira vez sob os comandos de Régine, conduz os seus pouco mais de cinco minutos de longa duração de modo envolvente e emotivo, com a bateria, tocada também em modo estreia por Win Butler, a ser o parceiro perfeito no modo como juntos sustentam um indie rock que, mesmo só encontrando a cor e o brilho nas guitarras quase no seu ocaso, não deixa de ser impetuoso, entusiástico e épico, como é norma neste grupo canadiano.

Depois, em Circle Of Trust, um extraordinário tratado de indie pop e já um dos melhores temas do catálogo dos Arcade Fire, escuta-se vigor, epicidade e têmpera, mas também pureza e imediatismo, curiosamente pilares que sustentaram o rock impetuoso dos primórdios deste século, mas feito, na altura, de modo mais firme, por outros nomes. A partir daí, em climas eminentemente clássicos e progressivos, como em Beyond Salvation e Alien Nation, respetivamente, testemunhamos mais duas canções em que constatamos, com elevada dose de impressionismo e simbiose, toda esta trama conceptual que conduziu a filosofia sonora do álbum.

Até ao ocaso de Pink Elephant, no intimismo clemente de Ride or die, um oásis de cordas reluzentes, na sublime abordagem a ambientes mais eletrónicos em I love her shadow, uma composição em que um teclado algo lascivo, assume, sem pudores, primazia sensorial e, finalmente, na intensidade crescente de Stuck In My Head, um tema pulsante e explosivo, somos sugados por um disco cheio de grandes instantes sonoros e que acaba realmente por funcionar como uma espécie de momento de ruptura com o catálogo anterior dos Arcade Fire.

Se Everything Now foi um olhar crítico e críptico dos Arcade Fire sobre o imediato e, na altura, um claro manifesto político e de protesto claro ao rumo que o país vizinho tinha tomado com primeira subida de Trump ao poder, além da abordagem sociológica que o disco fazia aos novos dilemas da contemporaneidade de cariz mais urbano e tecnológico em que a dita sociedade ocidental mais desenvolvida ainda hoje vive e se WE olhou ainda mais em frente, projetando um futuro imaginário, liberto de muitas das amarras que hoje nos afrontam, ao mesmo tempo que refletia sobre o perigo das forças que constantemente tentam nos afastar das pessoas que amamos e a urgente necessidade de superá-las, Pink Elephant mostra-nos que ainda vale a pena sonhar e tentar, em simultâneo, afugentar os maus pensamentos, desde que canalizemos o medo e a solidão do isolamento, na busca incessante de alguém que nos possa dar uma vida mais cor-de-rosa, porque não há nada mais forte neste mundo do que os poderes da alegria da partilha e da conexão com alguém que amemos e que nos ame. Espero que aprecies a sugestão...

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por stipe07 às 14:37

Cassettes On Tape – The Narrows vs Night Drive

Sexta-feira, 02.05.25

Há doze anos que vamos atualizando neste espaço de crítica e divulgação musical, cada novidade sonora dos Cassettes On Tape, uma banda post punk de Chicago formada por Joe Kozak (guitarras e voz), Greg Kozak (baixo e voz), Shyam Telikicherla (guitarras e voz) e Chris Jepson (bateria). Deram o pontapé de saída há pouco mais de uma década com os eps Cathedrals (2012) e Murmurations (2014) e estrearam-se nos lançamentos discográficos em formato longa duração em dois mil e dezassete com Anywhere, dez canções produzidas e misturadas por Jamie Carter no Atlas Studio e na Pie Holden Suite, em Chicago e masterizadas por Carl Saff.

Em plena primavera de dois mil e vinte e cinco os Cassettes On Tape estão de regresso ao nosso radar devido a The Narrows e Night Drive, duas novas canções do grupo, que surgem na sequência de um reinício do processo criativo do projeto em dois mil e vinte e dois, depois de uma espécie de hiato, com duas novas canções que, já nesse ano, lançaram rumores de poder estar para breve um novo disco do grupo. Os temas chamavam-se Pinks And Greys e Summer In Three e ambos assentavam numa receita assertiva que, olhando com gula para a simbiose de legados deixados por nomes como Ian Curtis ou Robert Plant e não descurando a habitual cadência proporcionada pela tríade baixo, guitarra e bateria e uma outra tendência mais virada para a psicadelia, primavam por um sofisticado bom gosto melódico, com forte impressão oitocentista.

Depois, já em pleno outono desse mesmo ano, os Cassettes On Tape voltaram às luzes da ribalta com um naipe de novas canções. Começaram por divulgar um novo tema intitulado Hopeful Sludge, dias depois voltaram à carga com High Water e, já em dois mil e vinte e três, chegaram à nossa redação Summer Ghost e Alright Already.

Em dois mil e vinte e quatro, e sem a confirmação de um novo álbum, os Cassettes On Tape, voltaram a revelar uma fornada de novas composições, sendo a última Blue Nine, um tema de forte pendor nostálgico, que voltou a colocar os Cassettes On Tape a olharem com gula para o melhor rock alternativo oitocentista, com a herança dos míticos The Sound a surgir logo na retina assim que se começou a escutar a composição.

Agora, com estas duas novas canções, The Narrows e Night Drive, o grupo de Chicago mantém firme o adn que sustenta o seu catálogo musical, apostando todas as fichas num shoegaze nostálgico com algum travo progressivo e melodicamente astuto, já que são temas que mantêm firme a tonalidade lo fi rugosa e impulsiva que carateriza o projeto, sem deixarem de exalar o sempre indispensável vigor sentimental. Confere...

 

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por stipe07 às 13:48

Yndling – As Fast As I Can

Segunda-feira, 17.03.25

Pouco mais de três anos depois de um EP homónimo e depois de em agosto último ter lançado Mood Booster, o disco de estreia, o projeto norueguês Yndling, encabeçado por Silje Espevik, está de regresso ao nosso radar com um novo single, uma canção de amor intitulada As Fast As I Can.

Yndling - As Fast as I Can

Pic by Lene Nordfjord

Silje é uma artista capaz de nos transportar, com a sua magnífica voz e com uma capacidade inata de compôr, para um pote mágico onde encontramos todas as poções que nos dão acesso às melhores estratégias para lidarmos com as angústias, mas também os medos, as turbulências e as dúvidas e hesitações que o dia a dia nos oferece.

Neste seu novo tema As Fast As I Can, com a ajuda de um guitarrista e de um baterista, a artista não deixa de conseguir esse efeito, enquanto cria um ambiente sonoro algo nebuloso, áspero e intrincado, com sintetizações rugosas e guitarras abrasivas e um registo percurssivo algo afoito, a incubarem um edificio sonoro que, entre uma certa epicidade frenética, crua e impulsiva e uma sensualidade lasciva, consegue um efeito final muito comunicativo e sentimental. Confere...

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por stipe07 às 17:06

Mclusky - People Person

Sábado, 15.03.25

Os Mclusky são uma banda galesa, natural de Cardiff, que nasceu em mil novecentos e noventa e seis pelas mãos de Andrew Falkous, ao qual se jntaram, na altura, Geraint Bevan e Matthew Harding (drums), mais tarde substituidos por Jonathan Chapple e Jack Egglestone. Lançaram três discos antes de se separarem em dois mil e quatro, mas voltaram ao ativo pouco mais de uma década depois, já sem Chapple.

Agora, em dois mil e vinte e cinco, vinte e um anos depois do último disco que lançaram, os Mclusky estão de regresso ao formato longa duração à boleia de the world is still here and so are we, um disco que vai ver a luz do dia a nove de maio com a chancela da Ipecac Recordings.

Já são conhecidos vários singles do alinhamento de the world is still here and so are we, que podes conferir abaixo, e o mais recente é People Person. Trata-se de uma canção imponente, tensa e vigorosa, em que bateria, baixo e guitarras ásperas e abrasivas, criam um bloco de som que pode parecer à primeira vista caótico, mas que é, na verdade, um agregado de sons, ruídos, samples e arranjos, calculado e assertivo. Confere People Person e o excelente vídeo do tema, assinado por Remy Lamont...

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por stipe07 às 17:16

Black Moth Super Rainbow - Open The Fucking Fantasy

Sexta-feira, 07.03.25

Sedeados na Pensilvânia, os norte-americanos Black Moth Super Rainbow são um dos nomes fundamentais do rock psicadélico deste milénio. Chamaram a nossa atenção em dois mil e dezoito com o registo Panic Blooms e estão de regresso com o sucessor, um alinhamento de dez canções intitulado Soft New Magic Dream, que vai ver a luz do dia em junho com a chancela da Rad Cult Recordings.

Open The Fucking Fantasy, a canção que abre o alinhamento de Soft New Magic Dream, é o primeiro single retirado de um disco que a banda descreve como uma coleção de canções de amor estranhas. É uma inebriante e lisérgica canção, alimentada por teclados cósmicos, um efeito vocal ecoante pleno de acidez e guitarras que consomem um combustível eletrificado que inflama raios flamejantes que cortam a direito, sem dó nem piedade. Confere Open The Fucking Fantasy e o artwork e a tracklist de Soft New Magic Dream...

Open The Fucking Fantasy
All 2 Of Us
Tastebud
Demon’s Glue
The Dripping Royalty
Brain Waster
The Eyes In Season
Unknown Potion
Wet Spot Dare
Sea Of Hair

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por stipe07 às 17:40






mais sobre mim

foto do autor


Parceria - Portal FB Headliner

HeadLiner

Man On The Moon - Paivense FM (99.5)



Disco da semana 198#


Em escuta...


pesquisar

Pesquisar no Blog  

links

as minhas bandas

My Town

eu...

Outros Planetas...

Isto interessa-me...

Rádio

Na Escola

Free MP3 Downloads

Cinema

Editoras

Records Stream


calendário

Julho 2025

D S T Q Q S S
12345
6789101112
13141516171819
20212223242526
2728293031

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.