man on the moon
music will provide the light you cannot resist! ou o relato de quem vive uma nova luz na sua vida ao som de algumas das melhores bandas de rock alternativo do planeta!
Inhaler – Your House
Os irlandeses Inhaler são um quarteto formado por Elijah Hewson, Robert Keating, Ryan McMahon e Josh Jenkinson, que se estrou nos discos em dois mil e dezoito com um registo intitulado It Won’t Always Be Like This, que atingiu o lugar cimeiro do top de vendas nas ilhas britânicas e causou imenso furor e burburinho, nomeadamente na crítica especializada.
Em dois mil e vinte e três, o projeto natural de Dublin, lançou o sempre difícil segundo disco, um trabalho intitulado Cuts & Bruises, que também chegou ao topo das tabelas e que já tem sucessor. O terceiro e novo álbum dos Inhaler chama-se Open Wide e vai chegar aos escaparates a sete de fevereiro do próximo ano com a chancela da Polydor Records.
Your House é o primeiro single revelado do alinhamento de Open Wide. Trata-se de uma canção vibrante, imponente e ambiciosa, com as guitarras a assumirem o papel cimeiro na construção melódica de uma composição que replica com ímpar destreza, uma visão muito própria daquele indie rock que contém um nada desprezável lado radiofónico, mas que, mesmo assim, gosta de se entrelaçar com alguns dos melhores tiques identitários do punk rock deste novo milénio. Confere...
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Elbow - Adriana Again
Pouco mais de meio ano depois do lançamento de Audio Vertigo, o décimo registo de originais dos Elbow, o grupo formado por Guy Garvey, Craig Potter, Mark Potter e Pete Turner está de regresso com o anúncio de um novo EP para dois mil e vinte e cinco, antecipado com Adriana Again, o single de apresentação de um tomo de canções que deverá, de acordo com esta amostra, ser mais um notável e majestoso marco discográfico na carreira de uma das bandas fundamentais do cenário indie britânico deste milénio, mesmo que desta vez apostem num formato um pouco diferente do habitual.
Se em Audio Vertigo conceitos como epicidade, majestosidade e charme estavam, como sempre, presentes, mas adornados com um curioso sabor a um certo hedonismo e por uma aposta ainda mais declarada no jazz, na pop sintetizada e em detalhes com berço africano e brasileiro, territórios sonoros que, sem fugir ao clássico rock, parecem ser, cada vez mais, algo de gula por parte de Garvey, Adriana Again mostra-nos que os Elbow parecem dispostos a dar mais uma guinada acentuada no seu processo criativo, indo, desta vez, sem rédeas e com toda a pujança, rumo a um perfil interpretativo que coloca na linha da frente a crueza das guitarras, a implacável robustez do baixo e a impetuosidade da bateria.
De facto, este novo tema do quarteto de Bury, nos arredores de Manchester, é um verdadeiro oásis de rock duro, elétrico, cru e vibrante. É uma canção angulosa, com um espírito tremendamente explosivo e até algo sufocante, já com direito a um curioso vídeo em que se vâ uma banda misteriosa a interpretar a canção numa sala de ensaios claustrufóbica, uma composição que, no fundo, deixa imensa curiosidade e água na boca relativamente ao restante conteúdo de um EP que, repito, chega no início do próximo ano, mas não tem ainda tracklist e data de lançamento divulgadas. Confere...
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The Horrors – Trial By Fire
Sete anos depois de V, o último registo de originais do projeto, editado em dois mil e dezassete, os britânicos The Horrors estão finalmente de regresso aos nosso radar, com uma nova formação e o anúncio de um novo álbum da banda para o início da primavera de dois mil e vinte e cinco. A banda que mantém da formação original o líder e vocalista Faris Badwan e o baixista Rhys Webb, aos quais se juntam atualmente a teclista Amelia Kidd e o baterista Jordan Cobb, tem na forja um novo alinhamento de nove canções intitulado Night Life, que irá ver a luz do dia vinte e um de março, com a chancela da Fiction e da Universal.
Composição com um clima bastante rugoso, vincadamente cavernoso, mas também com uma curiosa tonalidade enleante e até sensual, Trial By Fire é o segundo single retirado do alinhamento de Night Life, tendo sido produzida por Yves Rothman. A canção impressiona pelo vigor do baixo, pela robustez da bateria, pelo clima algo sinistro das sintetizações e pelo modo abrasivo e potente como a guitarra distorce, principalmente no refrão, num resultado final que remete para aquele rock sombrio, experimental e gótico, de forte cariz oitocentista, que é, também, uma das imagens de marca deste projeto. Confere...
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Tom Meighan – White Lies
Vocalista dos Kasabian, o britânico Tom Meighan tem também uma profícua carreira a solo que vai ter em breve um novo capítulo, um tomo de onze canções intitulado Roadrunner, prestes a ver a luz do dia e que terá a chancela da Blue Rocket Records.
White Lies, o segundo tema do alinhamento do registo, é um dos destaques maiores de Roadrunner. A canção começa com um riff de guitarra algo sinistro e misterioso, mas também tremendamente aditivo, que o baixo acama, pouco depois, com mestria. São cordas que, no refrão, soltam as amarras num inebriante esplendor de eletrificação festiva, com o registo vocal de Meighan, num misto de vulnerabilidade e desafio, a ser o complemento perfeito de uma composição que nos oferece um rock pulsante, bem vincado e visceral e pleno de emotividade e de têmpera. Confere White Lies e o artwork e a tracklist de Roadrunner...
1. Use It Or Lose It
2. White Lies
3. Silver Linings
4. We Can Do It
5. Better Life
6. High On You
7. Headcase
8. Exorcist
9. Sneaky One
10. Do Your Thing
11. Would You Mind
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Vundabar – Life Is A Movie
Oriundos de Boston, no Massachusetts, os Vundabar são uma dupla formada por Brandon Hagen e Drew McDonald e um caso sério no panorama alternativo da costa leste dos Estados Unidos da América. Algo desconhecidos do lado de cá do atlântico, têm, no entanto, já excelentes álbuns em carteira. A saga discográfica iniciou-se em dois mil e treze com o registo Antics. Dois anos depois viu a luz do dia Gawk e, no dealbar de dois mil e dezoito, Smell Smoke, um trabalho que viu sucessor em dois mil e vinte e dois, um disco chamado Either Light, que teve a chancela da Gawk Records e que era bastante inspirado pela personagem Tony Soprano, da série Os Sopranos, interpretada pelo malogrado ator James Gandolfini.
Dois anos depois desse álbum, a dupla regressou ao nosso radar no passado mês de julho, à boleia de uma canção intitulada I Got Cracked, a primeira com a chancela da Loma Vista Recordings, a nova etiqueta dos Vundabar. Era uma canção incisiva, com uma cadência frenética, explosiva e com uma indesmentível toada garageira, que oscilava entre o épico e o hipnótico, o lo-fi e o hi-fi, receita que se repete novamente em Life Is A Movie, o tema que a dupla divulgou muito recentemente.
Uma guitarra encharcada num fuzz ziguezaguente, trespassada por diversas distorções abrasivas e uma bateria simultaneamente frenética e imponente são as traves mestras de Life Is A Movie, canção imponente, que debita um travo punk particularmente incisivo e que, juntamente com I Got Cracked, faz adivinhar que estará finalmente para breve o anúncio do sucessor de Either Light. Confere Life Is A Movie e o vídeo da canção assinado pelo projeto Goood.Dylan...
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Foxing – Foxing
Em dois mil e vinte e três os aclamados Foxing celebraram uma década do lançamento do seu disco de estreia Albatross, considerado hoje um verdadeiro clássico do emo rock norte-americano contemporâneo. No entanto, a banda formada pelo vocalista Conor Murphy, o guitarrista Eric Hudson, o baterista Jon Hellwig e o baixista Brett Torrence, o mais recente membro, não ficou presa ao passado e tem já um novo disco nos escaparates. É um homónimo com doze canções, produzido e misturado por Hudson, o guitarrista e que viu a luz do dia com a chancela da Grand Paradise.
Foxing sucede ao aclamado álbum Draw Down The Moon, que o grupo natural de St. Louis, no Missouri, lançou em dois mil e vinte e um e mantém o projeto na senda de uma sonoridade que consegue, em pouco mais de alguns segundos, passar do caótico e abrasivo, ao profundamente melancólico e planante, sempre com um travo tremendamente lisérgico, utilizando um processo criativo que tem tanto de inédito e pouco usual, como de profundamente atrativo e catártico. É, na sua génese, uma opção racional focada no uso coerente e intencional do ruido, direcionando-o para um propósito previamente delineado e que olha para o mesmo como uma virtude e uma porta aberta a inúmeras e bem sucedidas possibilidades criativas. De facto, o som dos Foxing incomoda a espaços, também embala em certos períodos, mas a verdade é que, de uma forma ou de outra, nunca deixa de ter em si algo de comovente e instintivamente magnético.
Foxing ganha vida no leitor físico ou digital e logo no perfil simultaneamente lo fi e depois contundentemente cavernoso de Secret History, percebemos, com prontidão, que nos espera uma imponente e vertiginosa parada de emo rock experimental e progressivo, que ganha contornos de excelência no manancial lisérgico de cordas abrasivas, distorções incontroladas e detalhes percussivos da mais variada proveniência de Greyhound, tudo rematado exemplarmente com o inconfundível falsete de Murphy, uma das imagens de marca de todo o alinhamento, diga-se. Depois, Hell 99, a segunda composição do álbum, uma canção vigorosa, crua, caótica, efusiva, rugosa, frenética, contundente e, principalmente, abrasiva, já agora cantada pelo guitarrista Eric Hudson e que reflete sobre a sensação de fadiga extrema e de burnout, amplifica ainda mais o grau de imponência e de profusão sonora e a profunda emotividade lírica do registo, com os gritos de Eric a quererem personificar aquele desejo que todos nós temos, amiúde, de deitar cá para fora tudo aquilo que nos asfixia e abafa.
Com um início tão ofegante, seco e ríspido, chegamos, em Spit, aquele instante em que temos de decidir se ficamos por aqui e não damos nem uma segunda oportunidade ao disco, ou se não resistimos a essa tentação fácil e seguimos em frente, inevitavelmente até ao ocaso de Foxing. E a verdade é que o travo narcótico da canção tem esse efeito de nos prender, até porque a curiosidade em relação ao que ainda poderá vir a seguir, é algo que se sente com uma clareza pouco usual nos dias de hoje.
O eco agudo do som sintetizado repetitivo que introduz Cleaning, a canção com o perfil mais etéreo e experimental do disco, o inesperado travo indie de Barking e os bips percussivos que se cruzam com a bateria na explosiva Kentucky McDonald's parecem conter, nesta sequência, criada certamente para ser o âmago conceptual do registo, uma espécie de código sagrado que, se conseguirmos decifrar, nos faz aceder ao mundo alternativo que os Foxing consideram ser o melhor refúgio e a alternativa mais segura relativamente ao mundo real em que coexistimos.
Imponência e verticalidade na abordagem ao rock mais efusivo e um olhar anguloso a uma salutar epicidade, são também ideias que assaltam o ouvinte mais atento no final da audição de um disco que se assume como um catálogo obrigatório dentro das propostas mais contemporâneas que abordam aquele rock progressivo que tem feito escola no outro lado do atlântico nas últimas três décadas. E diga-se, em abono da verdade, que esta banda norte-americana assume-se, sem qualquer receio e com Foxing, como um projeto porta estandarte de um subgénero do rock que tem tido um airplay cada vez menor depois do período aúreo que viveu no dealbar do novo século, mas que ainda agrega, feizmente, uma legião fiel e devota de seguidores. Espero que aprecies a sugestão...
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shego - ¡Viva! (Los Punsetes cover)
As muchachas shego, lideradas por Ariadna Paniagua, acabam de chegar ao nosso radar à boleia de uma cover que assinam com mestria para ¡Viva!, a canção que abria o disco com o mesmo nome que os conterrâneos Los Punsetes lançaram em dois mil e dezassete.
Esta versão das shego, ainda mais suja e ríspida do que o original, é uma forma que o quarteto exclusivamente feminino encontrou de homenagear os vinte anos de carreira do projeto formado por Manuel Sánchez, Ariadna Paniagua, Chema González, Jorge García e Gonzalo Prada. Os Los Punsetes também têm origens na capital espanhola, formaram-se em dois mil e quatro e o nome do grupo é uma homenagem ao falecido político, comunicador científico e apresentador de televisão Eduard Punset. Confere...
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Franz Ferdinand – Audacious
Podemos novamente abrir alas para os jeans coçados escondidos no guarda fatos, sacar das t-shirts coloridas e pôr o congelador a bombar com cerveja e a churrasqueira a arder porque o velhinho rock n'roll feito sem grandes segredos, carregado de decibeis, que só os escoceses Franz Ferdinand sabem como replicar está de volta com um álbum intitulado Human Fear, um alinhamento de onze canções produzidas por Mark Ralph e que terá a chancela da Domino Recordings.
Audacious, a canção que abre o alinhamento de Human Fear, é o primeiro single retirado do registo, o sexto da banda de Glasgow liderada por Alex Kapranos e sucessor de Always Ascending, álbum dissecado por cá com minúcia em dois mil e dezoito. Trata-se de uma canção que exala o melhor adn dos Franz Ferdinand, já que tem as guitarras como elemento indutor fundamental da sua base melódica, tocadas com aquele modo muito próprio e identitário que esta banda tem de entrelaçar riffs e distorções com efeitos sintetizados particularmente efusivos, um modus operandi que procura, quase sempre, calcorrear territórios sonoros que englobem algumas caraterísticas da pop. Confere Audacious e o artwork e a tracklist de Human Fear...
01 Audacious
02 Everyday Dreamer
03 The Doctor
04 Hooked
05 Build It Up
06 Night Or Day
07 Tell Me I Should Stay
08 Cats
09 Black Eyelashes
10 Bar Lonely
11 The Birds
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Suuns – The Breaks
Os Suuns são um dos segredos mais bem guardados do panorama alternativo canadiano. Apareceram em dois mil e sete pela mão do vocalista e guitarrista Ben Shemie, ao qual se juntam, atualmente, Joseph Yarmush e Liam O’Neill. Estrearam-se nos álbuns em dois mil e dez com Zeroes QC e três anos depois chegou o extraordinário Images Du Futur, um trabalho que lhes elevou o estatuto grandemente, tendo merecido enormes elogios, não só no Canadá, mas também nos Estados Unidos e na Europa. Já na segunda metade da última década a dose dupla Hold/Still e Felt manteve a bitola elevada, dois discos que confirmaram definitivamente que estamos na presença de um grupo especial e distinto no panorama indie e alternativo atual.
Em dois mil e vinte e quatro os Suuns continuam a enriquecer o seu catálogo com um novo disco intitulado The Breaks. É o sexto compêndio da carreira do trio sedeado em Montreal e acaba de ver a luz do dia, com a chancela da Joyful Noise Recordings.
Tomo de oito canções exemplarmente buriladas e encharcadas com o já habitual ambiente místico, nebuloso, exemplarmente caótico e tremendamente orgânico que alimenta o catálogo dos Suuns, The Breaks abre as hostilidades com cândura, imagine-se, à boleia de Vanishing Point, canção perfeita para servir de banda sonora para uma início de manhã tranquila, de preferência de um dia sem rumo ou planos. É um perfil sonoro bastante intimista e até sentimental que volta a impressionar quase no ocaso do disco, em Doreen, tema que encontra no minimal mas aconchegante dedilhar de uma guitarra o braço direito do registo vocal envolvente de Ben, dupla que depois cede o pódio a um jogo subtil, mas intrincado, de diversas interseções sintéticas, com um intenso travo progressivo e experimental.
Pelo meio, os Suuns dedicam-se a demonstrar, com irrepreensível criatividade, uma mestria interpretativa que estes verdadeiros músicos e filósofos exalam com superior requinte na sedutoramente intrigante Fish On A String, no eletronoise pop apimentado de Rage, ou na impetuosidade atmosférica bastante peculiar e climática de Road Signs and Meanings, o âmago de The Breaks.
O registo eminentemente experimental e intuitivo do tema homónimo, composição que se projeta num conjunto de rugosas e abrasivas sintetizações, com uma base sonora bastante peculiar e climática, ora banhadas por um doce toque de psicadelia narcótica a preto e branco, ora consumidas por uma batida com um teor ambiental denso e encorpado e o perfil abrasivo, mas tocante, de Wave, tema agregado em redor de um sintetizador artilhado de diversos efeitos cósmicos e de um registo vocal robotizado clemente, rematam com superior quilate o conteúdo magistral de um disco em que quem mais ordena é uma peculiar e distinta pafernália de ruídos sintéticos, mas em que o modo como as cordas espreitam no meio desse minucioso caos, não é notoriamente obra do mero acaso, algo bem vincado, por exemplo. na já referida Doreen.
Masterizado por James Plotkin e produzido por Adrian Popovich, The Breaks é música futurista para alimentar uma alquimia que quer descobrir o balanço perfeito entre idealismo e conflito e que aos poucos, para o conseguir, acaba por revelar uma variedade de texturas e transformações que configuram uma espécie de psicadelia suja, assente numa feliz união entre o orgânico e o sintético, simbiose com uma certa tonalidade minimalista mas que costura todas as canções do álbum, sem excessos e onde tudo é moldado de maneira controlada. Novamente assertivos e capazes de romper limites, os Suuns oferecem-nos, entre belíssimas sonorizações instáveis e pequenas subtilezas, um portento sonoro de invulgar magnificiência, um verdadeiro orgasmo volumoso e soporífero, disponível para quem se deixar enredar numa espécie de armadilha emocionalmente desconcertante, feita com uma química interessante e num ambiente despido de exageros desnecessários, mas que busca claramente a celebração e o apoteótico. Espero que aprecies a sugestão...
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The WAEVE – Broken Boys
Graham Coxon, um dos elementos fundamentais dos Blur e Rose Dougall são a espinha dorsal de um curioso novo projeto britânico intitulado The WAEVE, que se estreou nos lançamentos discográficos em fevereiro do ano passado com um registo homónimo de dez canções, que teve a chancela da Transgressive Records.
Agora, no ocaso do verão de dois mil e vinte e quatro, a dupla está de regresso com um novo tema intitulado Broken Boys, o mais recente avanço divulgado do alinhamento de City Lights, o novo álbum da dupla, produzido por James Ford e que chega aos escaparates dentro de dias, mais precisamente a vinte deste mês.
Broken Boys é uma canção impulsiva e vigorosa, seca e contundente um verdadeiro tratado de indie rock garageiro contemporâneo, feito com guitarras abrasivas e um registo percussivo frenético e hipnótico e mais uma prova evidente que nesta dupla britânica o chamado pós punk britânico tem uma esplendorosa via sonora aberta para se expressar de modo particularmente radiante e efusivo. Confere...