man on the moon
music will provide the light you cannot resist! ou o relato de quem vive uma nova luz na sua vida ao som de algumas das melhores bandas de rock alternativo do planeta!
Retimbrar - Do Mesmo Cordão
No passado dia oito de março, para assinalar o Dia Internacional da Mulher, os Retimbrar, projeto sedeado no Porto e que fez furor por cá em dois mil e dezasseis com o álbum de estreia Voa Pé, lançaram uma música intitulada O Mesmo Cordão, composta e escrita por mulheres, numa colaboração desenvolvida com as Suspiro, um coro jovem do Orfeão de Ovar composto por dezanove mulheres entre os catorze e os vinte e um anos.
É de inquietações que nasce esta canção, um desabafo feito canção que irrompe a várias vozes com o desejo de soltar amarras e exprimir o interior de uma mulher em chamas que assiste à expansão de um universo feminino que é seu, debaixo de constantes adaptações: com lutas para apaziguar e sonhos por concretizar. Lutas que são de todes, que dependem de um compromisso e que não se esgotam num dia. Sonoramente, Do Mesmo Cordão foi incubada numa oficina sonora muito peculiar, onde cordas, sopros e percussão, foram misturando-se livremente, dançando em conjunto e alternando o protagonismo, sem invejas ou falsos altruísmos, porque o propósito maior é comum e serve de igual modo à preservação da imensa e rica prole instrumental portuguesa.
O videoclipe foi realizado por Adriana Romero e traz para a luz do dia, a atmosfera noturna da música, entre caniçais e pântanos do Lugar da Moita, em Ovar, que vai do Rio Cáster à Laguna de Aveiro. Assiste-se ao debate de mulheres consigo mesmas que se repercutem em acções coletivas e vice-versa. Mulheres que entre a intimidade de uma confidência e a urgência de libertar, arrastam consigo a comunidade de que, juntas, são capazes. De uma natureza que se impõe, emergem figuras escultóricas que lembram a contraditória relação com representações antigas que o tempo se encarrega de desconstruir. E da relação entre a imaterialidade e o concreto, nasce o que a própria natureza humana trata de descodificar, projetando sonhos que encerram a trama com um encontro.
Entretanto, os Retimbrar estão a apurar as palavras, os timbres, os arranjos e a desvendar pistas para o que há de ser um novo disco, mais de um ano após o lançamento do seu segundo álbum, um trabalho intitulado Levantar do Chão. Além disso, os oito músicos do projeto estão prestes a voltar à estrada, a bordo daquilo que são os sonhos, desafios e inquietações de uma humanidade veloz e voraz., estando apontado o seu regresso aos palcos a partir de amanhã, dia dezasseis de Março, com as seguintes datas:
- 16 Março - “Cultura em Expansão”, Associação de Moradores do Bairro Social da Pasteleira, Porto
- 20 de Abril - Centro Interpretativo do Monte Padrão, Santo Tirso
- 25 Abril - “50 Anos do 25 de Abril”, Grande Auditório do Fórum da Maia
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Basalto - Loners
Guilherme de Sousa é a mente criativa que lidera um novo projeto sonoro nacional bastante interessante chamado Basalto. O músico nasceu em Viana do Castelo há trinta anos, onde concluiu o quinto grau de clarinete e formação musical. Ingressou na ACE no Porto, em dois mil e nove e continuou a estudar teatro na ESMAE. Em dois mil e dezasseis, frequentou a Pós-Graduação em Dança Contemporânea, promovida pela ESMAE e pelo Teatro Municipal do Porto. Três anos depois fundou, com Pedro Azevedo, a associação cultural BLUFF e agora, em dois mil e vinte e quatro, estreia-se nos lançamentos discográficos à boleia de um EP intitulado Blunt Knives.
Este EP de estreia de Basalto contém seis canções e resultou da criação musical que Guilherme de Sousa desenvolveu nos últimos dois anos. Para gravar o alinhamento o autor contou com a colaboração dos músicos Rui Gaspar (First Breath After Coma), Sofia Ribeiro (LINCE, We Trust) e Mariana Leite Soares.
Partindo de uma experiência autobiográfica, procurou o seu lugar próprio num universo musical melancólico, sombrio e de sonoridades tristes. O recurso autobiográfico para a composição dos temas facilmente se dilui na construção de uma ficção, esmorecendo os factos que fariam dele um auto-retrato fidedigno - as tristezas são empoladas e os dramas exacerbados. Sonoramente, o EP plasma várias abordagens musicais e inspirações, ainda que todas bastante ancoradas numa influência cinematográfica, pelos seus arranjos e melodias de tonalidade triste e melancólica, num tom sempre dramático, imaginadas para ambientes noturnos e pelas suas nuances sombrias, de beats arrastados e lânguidos.
Depois de terem sido já retirados do EP os singles Little Boy Big Tears, Melt In You e a homónima, tema que propunha um mergulho um tanto sombrio nos meandros da tristeza. Agora chega a vez de conferirmos Loners, canção pop bastante dançável e que amplifica o ambiente misterioso e cinematográfico que caracteriza todo o EP. É um tema sobre solidão partilhada a dois, sobre as diferentes linguagens do amor e sobre o aconchego de um mundo desenhado à medida de uma relação particular. Loners fala, num tom satírico, dos momentos em que sentimos o nosso conforto afetivo ameaçado por estímulos do exterior e das estratégias que usamos para nos mantermos resguardados desse “exterior” a todo o custo atrás dos muros que levantamos. Confere...
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Basalto - Blunt Knives
Guilherme de Sousa é a mente criativa que lidera um novo projeto sonoro nacional bastante interessante chamado Basalto. O músico nasceu em Viana do Castelo há trinta anos, onde concluiu o quinto grau de clarinete e formação musical. Ingressou na ACE no Porto, em dois mil e nove e continuou a estudar teatro na ESMAE. Em dois mil e dezasseis, frequentou a Pós-Graduação em Dança Contemporânea, promovida pela ESMAE e pelo Teatro Municipal do Porto. Três anos depois fundou, com Pedro Azevedo, a associação cultural BLUFF e agora, em dois mil e vinte e quatro, estreia-se nos lançamentos discográficos à boleia de um EP intitulado Blunt Knives.
Este EP de estreia de Basalto contém seis canções e resultou da criação musical que Guilherme de Sousa desenvolveu nos últimos dois anos. Vai ser editado daqui a cerca de um mês e para gravar o alinhamento o autor contaou com a colaboração dos músicos Rui Gaspar (First Breath After Coma), Sofia Ribeiro (LINCE, We Trust) e Mariana Leite Soares.
Partindo de uma experiência autobiográfica, procurou o seu lugar próprio num universo musical melancólico, sombrio e de sonoridades tristes. O recurso autobiográfico para a composição dos temas facilmente se dilui na construção de uma ficção, esmorecendo os factos que fariam dele um auto-retrato fidedigno - as tristezas são empoladas e os dramas exacerbados. Sonoramente, o EP plasma várias abordagens musicais e inspirações, ainda que todas bastante ancoradas numa influência cinematográfica, pelos seus arranjos e melodias de tonalidade triste e melancólica, num tom sempre dramático, imaginadas para ambientes noturnos e pelas suas nuances sombrias, de beats arrastados e lânguidos.
Depois de terem sido já retirados do EP os singles Little Boy Big Tears e Melt In You, agora chega a vez de escutarmos a canção que dá nome ao lançamento. Blunt Knives propõe um mergulho um tanto sombrio nos meandros da tristeza. É uma música sobre o peso da incerteza no amor, as mágoas e medos que ela origina e o poder que tem sobre projeções e idealização do futuro. Uma voz (ou mais) acompanhada por um piano, num tom trágico, tão dramático quanto frágil. Escrita e composta por Basalto e produzida com a ajuda de Sofia Ribeiro (LINCE, We Trust), Blunt Knives é uma música que nasce de um momento mais solitário e auto-reflexivo, mas que se manifesta como (mais) uma carta de amor. Confere...
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Daniel Catarino - Fado do Caixão
Alentejano a viver no Porto, Daniel Catarino arregaçou as mangas e começou a incubar uma triologia de discos intitulada Trilogia Bioma, em que o artista se propõe a ligar metaforicamente as diferentes formas de vida com as especificidades humanas. O primeiro alinhamento dessa demanda chama-se Megafauna, vai ver a luz do dia a cinco de maio com a chancela da editora portuense Saliva Diva e surge dois anos depois do EP Isolamento Voluntário?, e quatro anos após o registo Sangue Quente Sangue Frio.
Megafauna foi produzido pelo próprio Daniel Catarino, com Ricardo Cabral e Manuel Molarinho (Baleia Baleia Baleia) no entretanto gentrificado Quarto Escuro, no Porto e aborda dúvidas existenciais sem propor qualquer resposta e se questiona sobre quem se acha no direito de ter certezas. É um disco de cantautor, mas com os amplificadores bem altos. A ideia é observar o mundo de perto com olhos de satélite, com a ajuda de Molarinho (baixo) e Xinês (bateria), além das participações especiais de Francisco Lima (Conferência Inferno), Rodrigo Pedreira (Duas Semicolcheias Invertidas), e um coro formado por Angelina Nogueira e Rebecca Moradalizadeh. A masterização ficou a cargo de Joel Figueiredo (Omitir) e a arte gráfica foi criada por Cristina Viana.
Depois de no passado mês de março termos tido a oportunidade de escutar Berço de Ouro, um dos singles já retirados do alinhamento de Megafauna, uma composição assente num rock cru, desprendido, direto e abrasivo, conduzida por uma guitarra frenética e repleta de riffs entusiasmantes, que viram a cara ao aprumo, enquanto é acompanhada por um baixo vigoroso e uma bateria que nunca desarma, agora chega a vez de conferir Fado de Caixão, canção que nos mostra que a crueldade humana para com as outras espécies parece não ter limites. A volúpia do baixo, a assertividade da bateria e o dedilhar da guitarra criam tensão sob um negrume de sussurros em crescendo, que explodem no choro de um slide a deslizar pelas cordas, enquanto somos confrontados com o enterro de um gato vivo, a imolação de uma cadela grávida, e um boi que jaz ao lado de alguém com uma farpa na mão, numa simbiose que só a morte torna possível. Confere...
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Daniel Catarino - Berço de Ouro
Alentejano a viver no Porto, Daniel Catarino arregaçou as mangas e começou a incubar uma triologia de discos intitulada Trilogia Bioma, em que o artista se propõe a ligar metaforicamente as diferentes formas de vida com as especificidades humanas. O primeiro alinhamento dessa demanda chama-se Megafauna, vai ver a luz do dia a cinco de maio com a chancela da editora portuense Saliva Diva e surge dois anos depois do EP Isolamento Voluntário?, e quatro anos após o registo Sangue Quente Sangue Frio.
Megafauna foi produzido pelo próprio Daniel Catarino, com Ricardo Cabral e Manuel Molarinho (Baleia Baleia Baleia) no entretanto gentrificado Quarto Escuro, no Porto e aborda dúvidas existenciais sem propor qualquer resposta e se questiona sobre quem se acha no direito de ter certezas. É um disco de cantautor, mas com os amplificadores bem altos. A ideia é observar o mundo de perto com olhos de satélite, com a ajuda de Molarinho (baixo) e Xinês (bateria), além das participações especiais de Francisco Lima (Conferência Inferno), Rodrigo Pedreira (Duas Semicolcheias Invertidas), e um coro formado por Angelina Nogueira e Rebecca Moradalizadeh. A masterização ficou a cargo de Joel Figueiredo (Omitir) e a arte gráfica foi criada por Cristina Viana.
Berço de Ouro é o mais recente single retirado do alinhamento de Megafauna. É uma composição assente num rock cru, desprendido, direto e abrasivo,conduzida por uma guitarra frenética e repleta de riffs entusiasmantes, que viram a cara ao aprumo, acompanhada por um baixo vigoroso e uma bateria que nunca desarma. Confere...
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Fugly - Dandruff
Quase meia década depois do excelente Millenial Shit, os portuenses FUGLY estão de regresso aos lançamentos com um novo disco intitulado Dandruff, que tem o selo da portuense Saliva Diva. Recordo que os Fugly são liderados por Pedro Feio, ou Jimmy, ao qual se juntam Rafael Silver, Nuno Loureiro e Ricardo Brito.
Com Millennial Shit os Fugly deram a volta a Portugal, à Europa. A carrinha, o seu panzer do rock turbo negro, ficou demasiado cansada e morreu. Agora têm uma carrinha nova e um álbum novo, que traz consigo um novo mestre dos tambores, Ricardo Brito (esse mesmo). Quase cinco anos depois, Dandruff não engana o ouvinte mais incauto nas referências, que se acamam naquele rock alternativo que há três décadas atrás fez mossa no stock mundial de ténis All Star, de Yamahas DT 50 e de flanelas em xadrez, enquanto a internet era apenas uma ténue miragem que se vislumbrava nos sonhos mais milaborantes de uma noite de sono revolto, que teria o seu epílogo numa manhã de inevitável ressaca.
Filhos dos anos noventa e adolescentes nos anos zero, os Fugly desenham, em doze temas, um caminho sinuoso entre músicas de correr rápido, genéricos de desenhos animados, muzak de guitarras cremosas, dedicatórias, dedos do meio e outras coisas. Avançam em frente, num frenesim roqueiro, feito com guitarras agrestes, mas encharcadas em acordes e distorções luminosas e um registo percurssivo repleto de groove e, qual cereja no topo do bolo, à boleia de uma propositada ingenuidade lírica com acordes simples e refrões que se penduram na cabeça como um morcego atarantado, com direito a coro e tudo.
A parte mais importante naquilo que é um disco de Fugly são as gargalhadas. É fixe estar feliz e lidar com o stress da renda, de ter um não-trabalho, da namorada, do namorado ou do gato com manchas nos olhos com um sorriso na cara. Este disco dá para rir dos assuntos sérios que daqui a uns tempos vão ser parvos. Pelo menos para eles. Espero que aprecies a sugestão...
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Fugly - Music
Quase meia década depois do excelente Millenial Shit, os portuenses FUGLY estão de regresso aos lançamentos com um novo disco intitulado Dandruff, que tem o selo da portuense Saliva Diva. Recordo que os Fugly são liderados por Pedro Feio, ou Jimmy, ao qual se juntam Rafael Silver, Nuno Loureiro e Ricardo Brito.
Enquanto a nossa redação não se debruça sobre o conteúdo de Dandruff, um álbum que desenha, em doze temas, um caminho sinuoso entre músicas de correr rápido, genéricos de desenhos animados, muzak de guitarras cremosas, dedicatórias, dedos do meio e outras coisas, aproveitamos para sugerir a audição do single Music.
Este quarto single retirado do alinhamento de Dandruff é um hino rock à vida de músico com referências a Frank Sinatra e Silence 4. Tens vinte e poucos anos e tocas numa banda que faz um género que se diz morto. A paixão pela música não te dá muito dinheiro, não é respeitada por quem te rodeia, e nem uma cerveja tens no frigorífico. Felizmente tens concertos, em que te podes divertir com os teus amigos no carro com os teus amigos no carro. À tua maneira. Pelo menos não pagas cerveja nos concertos, fazes o que gostas, e vais-te desmultiplicando noutros trabalhos para pagar a renda. É esta a base de "Music", que acompanha a sua propositada ingenuidade lírica com acordes simples e um refrão que se pendura na cabeça como um morcego atarantado, com direito a coro e tudo. Confere...
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Fugly - Mom
Quase meia década depois do excelente Millenial Shit, os portuenses FUGLY estão de regresso aos lançamentos com um novo disco intitulado Dandruff, que irá ver a luz do dia a dezoito de Março com selo da portuense Saliva Diva. Recordo que os Fugly são liderados por Pedro Feio, ou Jimmy, ao qual se juntam Rafael Silver, Nuno Loureiro e Ricardo Brito.
Mom é um dos singles de Dandruff, cujo alinhamento tem sido desvendado já desde dois mil e vinte, uma canção rugosa, intensa e vibrante, assente numa desbravada e inquieta guitarra e num ritmo frenético com um inconfundível vigor punk, que, de acordo com a sua nota de lançamento, pretende ser uma carta de amor tipo carta de reclamação para as mães das crianças crescidas da sociedade sem salário no fim do mês. Objectivos diferentes, estradas mais aos “ésses” do que se quer, nas metas parecidas e cumpridas com distinção. Confere...
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Olivae - There's A Time
Vasco Oliveira é do Porto e um dos nomes mais interessantes em ascensão no espetro musical nacional alternativo. Assina a sua música como Olivae, tendo começado a tocar piano aos nove anos de idade e percussão algum tempo depois. Já no início da vida adulta, com vinte e um anos, lançou-se à guitarra, de modo autodidata, acabando por gravar e produzir um cd, em dois mil e dezassete, com vários originais dentro da temática escutista que foi compondo ao longo dos anos. No ano anterior tinha já dado o pontapé de saída como membro de uma banda juntamente com a Sara Teixeira, Fábio Dinis e Marcelo Macedo. Chamavam-se The Joy Nuts e chegaram a tocar covers ao vivo em pequenas salas. Dois anos depois, decidiu então iniciar um projeto a solo para dar vida a algumas músicas antigas que criara, inspiradas em sentimentos e subtraídas aos seus momentos de reflexão e introspeção.
Olivae abriu as hostilidades nos lançamentos discográficos em dois mil e oito com um promissor EP intitulado State Of Mind, ao qual se seguiu Wander Off, o seu primeiro longa duração, um trabalho que continha treze composições, com letras tanto em Português como em Inglês e que viu a luz do dia à pouco menos de um ano.
Agora, no início de dois mil e vinte e um, Olivae está de regresso com um lindíssimo tema em formato single intitulado There's A Time, com o objetivo de fazer os ouvintes parar um pouco e ponderar na vida. A canção conta com a participação da Sara Teixeira que o vem acompanhando desde o início e acrescenta sonoridades e melodias novas ao seu estilo característico, com vários coros e instrumentos de fundo, a voz forte e uma letra de esperança e otimismo. Confere There's A Time e o vídeo oficial da canção realizado por José Garcês...
Site: https://olivaemusic.com/
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FUGLY - Stay In Bed
Mais de dois anos depois do excelente Millenial Shit, os portuenses FUGLY estão de regresso aos lançamentos com um novo disco, ainda sem nome anunciado e que, de acordo com os próprios, substitui os problemas adolescentes pelos de adulto, com uma visão (um bocadinho) mais amadurecida do mundo que os rodeia mas sem largar o lado enérgico, satírico e festivo. Será lá para janeiro do próximo ano que o projeto liderado por Pedro Feio, ou Jimmy, ao qual se juntam Rafael Silver, Nuno Loureiro e Ricardo Brito, colocará nos escaparates o seu novo trabalho, um alinhamento com a chancela da O Cão da Garagem e produzido, mais uma vez, pelos próprios FUGLY no Adega Studios.
O rock direto e sem espinhas de Space Migrant, um tema que, de acordo com o seu press release, fala sobre a inclusão de todos numa sociedade que tem problemas em unir-se, foi, como certamente se recordam, o primeiro single retirado desse novo álbum dos FUGLY, na passada primavera. Agora, no ocaso deste atípico verão, a banda portuense divulga Stay In Bed, canção rugosa, intensa e crua, assente numa desbravada e inquieta guitarra e num ritmo frenético com um inconfundível vigor punk, quase três minutos que mostram os FUGLY de garras afiadas, enquanto descrevem a frustração causada pelas forças inertes à criatividade. O tema vem acompanhado por um vídeo realizado por Hugo Amaral. Confere...