Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]


Jealous Of The Birds – Morse Code

Terça-feira, 28.03.23

Jealous of the Birds, o aclamado projeto norte-irlandês encabeçado por Naomi Hamilton, prepara-se para regressar aos discos com um alinhamento de dez canções intitulado Hinterland, um álbum que irá ver a luz do dia a dezanove de maio próximo, com a chancela do consórcio Canvasback/Atlantic.

Jealous Of The Birds Returns With 'Morse Code' From 'Hinterland'

Hinterland foi gravado nos estúdios Newry’s Big Space Studios e Analogue Catalogue Vintage Recording Studio, na Irlanda do Norte. Para incubar as canções de Hinterland, Hamilton contou com o apoio inestimável do seu colaborador de longa data, Declan Legge, que produziu e misturou o registo e com os músicos Peter Close (baixista), Jamie Hewitt (bateria), Ciaran Coyle (guitarra), Matt Evans (piano, sintetizadores) e a violoncelista Laura McFadden.

Morse Code, tema já com direito a um vídeo dirigido por Andrew William Ralph (Lil Uzi Vert, Iggy Pop), é o primeiro single revelado do alinhamento de Hinterland. Esta composição é um intrigante tratado de indie folk, que vai crescendo até acontecer uma efusiante explosão de luz e cor, uma progressão instrumental e emotiva que ganha músculo à medida que as cordas vão-se eletrificando e enleando num registo percurssivo sempre seguro e constante. Confere Morse Code e o alinhamento de Hinterland...

Beginner’s Luck
Borderwalker
Cynic’s Song
Morse Code
Out of Orbit
Inside/Outside
A Shárú
Quiet Blues
Not Today
Ursa Minor

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por stipe07 às 15:44

Westerman - Take

Segunda-feira, 27.03.23

O cantor e compositor britânico Will Westerman está prestes a regressar aos discos com um alinhamento de nove canções intitulado An Inbuilt Fault. Será o sucessor do extraordinário registo Your Hero Is Not Dead, lançado em dois mil e vinte, e irá ver a luz do dia a cinco de maio com a chancela da Partisan Records.

Westerman: 'Music is an incredibly helpful thing to have in difficult  times' | Music | The Guardian

An Inbuilt Fault começou a ser desvendado no final do ano passado com a divulgação do single CSI: Petralona, uma extraordinária canção que criou, desde logo, enormes expetativas relativamente ao futuro discográfico do artista natural de Londres e que ficaram reforçadas, pouco tempo depois, com Idol; RE-run, um tema que conta com a participação especial de James Krivchenia dos Big Thief, que assina, também, a produção de An Inbuilt Fault.

Agora, no início da primavera, chega a vez de contemplarmos a jazzística Take, outra fabulosa canção encharcada em charme e intimismo, uma composição em que Westerman reflete sobre os dois anos de solidão, isolamento e desgosto pandémicos e que agrega, com indistinta sabedoria interpretativa, detalhes eletrónicos com um ímpar registo acústico, num resultado final repleto de um insinuante groove tremendamente apelativo. Confere Take e o vídeo do tema assinado por Edwin Burdis...

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por stipe07 às 13:05

L-Capitan- Soturna

Domingo, 26.03.23

L-CAPITAN é Luís Fernandes, músico que se estreou no mundo da música em tenra idade. Aos oito anos começou a aprender guitarra clássica na escola de Música Nossa Senhora do Cabo. Mais tarde viajou por caminhos mais distorcidos com a guitarra elétrica e, entre vários projectos, foi vocalista e guitarrista dos já extintos YAGMAR. Produziu e colaborou com vários artistas, entre os quais os angolanos Elenco da Paz e Yuri da Cunha, a rapper espanhola ELVIRUS e o indiano Kali. Enveredou pelas doze cordas da guitarra de Lisboa o ano passado, um caminho árduo de nove meses e que vai dar em breve frutos, algo que se saúda numa epopeia de já vinte e sete anos a manusear a guitarra.

L-Capitan antecipa EP de estreia com videoclip “Soturna” – Glam Magazine

Esses frutos terão a forma de um EP intitulado Soturna, um registo que irá ver a luz do dia a dezanove de maio e que, com a ajuda de Leonardo Pisco (Viola), irá procurar reinterpretar a guitarra portuguesa de um modo mais contemporâneo, além de, em simultâneo, viajar por outras latitudes, unir estéticas sonoras e agregar diferentes estilos. Esse desiderato transparece impressivamente do conteúdo do single homónimo do EP, um instrumental intenso, tremendamente sensual e exemplarmente dedilhado e que floresceu a partir de uma melodia que ecoou na cabeça de Luis Fernandes durante muitos anos. A mesma ganhou vida, primeiramente, com diversos instrumentos, mas só impressionou e apaixonou verdadeiramente o autor quando este decidiu experimentar dar-lhe vida com a guitarra portuguesa. Escura, iluminada apenas com a luz das chamas de um fogo que a embrenha num ritmo sensual, é assim que L-Capitan define a canção e foi dessa forma que foi pintada no video assinado por João Mota, que assina as suas criações visuais com o nome Subestimado. Confere...

https://www.instagram.com/lcapitan88/

https://www.youtube.com/@l-capitan

https://open.spotify.com/artist/5OwIa1YJuitMfdseslD3zq?si=yODpzKjSQTCDCAlRJKKM5g

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por stipe07 às 17:34

Frankie Rose – Love As Projection

Quinta-feira, 23.03.23

Como todos certamente se recordam, a norte-americana Frankie Rose fez parte dos projetos Vivian Girls, Crystal Stilts e Dum Dum Girls e também participou numa dupla chamada Beverly, onde se juntou a Drew Citron para criar um indie rock com forte cariz lo fi. Além desta carreira profícua de mãos dadas com outros intervenientes, estreou-se há cerca de uma década num projeto a solo, tendo-o feito, em dois mil e catorze, com o disco Herein Wild, ao qual se seguiram Cage Tropical em dois mil e dezassete e Seventeen Seconds dois anos depois.

Frankie Rose Announces New Album Love as Projection

Esta saga discográfica de Frankie Rose, em nome próprio, tem uma nova adição, com o registo Love As Projection, um alinhamento de dez canções que chegou recentemente aos escaparates, à boleia da Slumberland Records. Neste seu novo disco, Frankie Rose volta a apostar num registo instrumental eminentemente sintético, criando melodias marcadamente lisérgicas e ecoantes, que acamam letras com um elevado cariz emocional e comunicativo e que se debruçam, fundamental, sobre os grandes dilemas do mundo ocidental.

Canções como Anything ou Sixteen Ways, inebriantes, feitas de sintetizações cósmicas enleantes, um registo percurssivo frenético e cascatas de guitarras melodicamente sagazes, mas também, num perfil mais intimista e atmosférico, Come Back, são bons exemplos do travo nostálgico de um álbum que amplia a perceção nítida que esta artista, atualmente sedeada em Brooklyn, Nova Iorque, olha, cada vez mais, de modo tremendamente anguloso para a melhor herança da pop dos anos oitenta do século passado, uma pop que, como sabemos, devia muito do seu arquétipo a sintetizações cósmicas enleantes e cordas melodicamente sagazes, matrizes identitárias fundamentais de Love As Projection.

A presença de Brandt Gassman nos créditos de produção do registo e de Jorge Elbrecht na mistura, ajudaram imenso, obviamente, a burilar a luminosidade, a confiança e o otimisto que exalam de um alinhamento que é, como já se percebeu, um faustoso compêndio de pop digital, mas também um registo que olha para o rock alternativo através de um perfil sonoro pouco usual, mas que é aqui impecavelmente retratado. Espero que aprecies a sugestão...

 

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por stipe07 às 15:50

The Reds, Pinks And Purples – The Town That Cursed Your Name

Quarta-feira, 22.03.23

Sedeado em São Francisco, na Califórnia, o projeto The Reds, Pinks And Purples chamou a nossa atenção no início do ano transato com um registo intitulado Summer At Land's End, um compêndio de onze canções com a chancela da insuspeita Slumberland Records e cuja audição foi uma solarenga odisseia pelas águas serenas de uma indie pop que fascinou no modo como fazia sorrir sem razão aparente, tendo como justificação única para isso, o seu travo intenso e agradável.

The Reds, Pinks and Purples announce new album with first single "Life In  The Void" | The Line of Best Fit

Poucos meses depois, em pleno verão de dois mil e vinte e dois, este grupo, que é, basicamente, um projeto a solo de Glenn Donaldson, voltou à carga com Still Clouds At Noon, mais oito canções que comprovaram que este é um nome a ter em conta no cenário indie de cariz mais lo fi e experimental norte-americano, numa carreira que se iniciou em dois mil e dezanove com o registo Anxiety Art, um disco que vale bem a pena explorar.

Agora, na primavera de dois mil e vinte e três, Glenn está de regresso com um disco intitulado The Town That Cursed Your Name, ajudado por Kati Mishikian, Lewis Gallardo e Thomas Rubenstein. É um alinhamento de doze canções e do qual já é possível conferir o tema honónimo, uma composição assente na já habitual cascata de guitarras que acamam o registo vocal ecoante de Glenn, agarrando-nos pelos colarinhos, de modo intenso, aconchegante e quente. É uma canção que nos apresenta, com elevado grau de exatidão, o traço conceptual de um artista exímio a criar canções que se espraiam com o condão de nos fazer relaxar e perceber que tudo tem o seu tempo devido, seja uma estação do ano, mas também uma emoção ou um sentimento. Confere...

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por stipe07 às 16:37

Django Django – Don’t Touch That Dial (feat. Yuuko Sings)

Terça-feira, 21.03.23

Os londrinos Django Django, quatro músicos que, entre muitas outras coisas, tocam baixo, guitarra, bateria e cantam, sendo isto praticamente a única coisa que têm em comum com qualquer outra banda emergente no cenário alternativo atual, estão de regresso em dois mil e vinte e três e ao mais alto nível, com a firme intenção de causar furor e de se tornarem projeto fundamental no momento de fazer o balanço discográfico do ano. Assim, a dezasseis de junho próximo, exatamente dois anos depois do registo Glowing In The Dark, o grupo formado por Dave Maclean, Vincent Neff, Tommy Grace e Jimmy Dixon irá fazer chegar aos escaparates aquilo que se pode chamar de uma verdeira obra megalómana, um registo intitulado Off Planet, que terá a chancela da Beacuse Music.

Django Django share new track 'Beginning To Fade'

Off Planet é uma obra grandiosa porque irá dividir-se em quatro capítulos, com o propósito de adicionar ao catálogo e à identidade dos Dajngo Django novas vozes, ritmos, experimentações, contando, para isso, com as contribuições especiais de nomes como Self Esteem, Jack Peñate, Stealing Sheep, Toya Delazy e muitos outros. Assim, do pop blues e de influências orientais, passando pelo eletro, o house e o afro, será um registo sonoramente multifacetado e bastante abrangente, encarnando, apostamos, uma visão bastante contemporânea e feliz do modo como este projeto britânico olha para a pop e para a eletrónica dos nossos dias e encharcando essa visão com um groove que apelará, de certeza, instantaneamente à dança.

Assim, depois de há algumas semanas atrás ter sido revelado o tema Complete Me, que conta nos créditos com Self Esteem, agora chega a vez de ouvirmos Don’t Touch That Dial, o segundo single retirado do alinhamento de Off Planet. Don't Touch That Dial conta com a participação especial da rapper japonesa Yuuko Sings e contém esse pendor vincadamente sintético, experimental e de forte pendor urbano, assente numa linguagem melódica algo hipnótica e incisiva e, já agora, numa letra muito atual e contagiante. Confere...

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por stipe07 às 19:04

Temples – Afterlife

Segunda-feira, 20.03.23

Os leitores mais assíduos deste espaço certamente já perceberam que, ouco mais de três anos após Hot Motion, os britânicos Temples estão de regresso aos discos com Exotico, o quarto trabalho da carreira deste quarteto de rock psicadélico, natural de Kessering e que, como certamente se recordam, estreou-se no formato longa duração em dois mil e catorze com o excelente Sun Structures, registo ao qual sucedeu, três anos depois, VolcanoExotico, um álbum com um alinhamento de dezasseis canções, produzido por Sean Ono Lennon e misturado por Dave Fridmann, irá chegar aos escaparates no início de abril, com a chancela da ATO Recordings e temos dado conta dos singles que vão sendo retirados do alinhamento do registo.

Temples release new track 'Afterlife' | DIY Magazine

Afterlife é a mais recente composição divulgada de Exotico e a décima quinta do seu alinhamento. Nela, o quarteto formado por James Bagshaw, Adam Smith, Tom Walmsley e Rens Ottink, coloca em prática uma faceta estilística mais contemplativa relativamente à exuberância sintética que apresentaram em Gamma Rays e à potência de Cicada, mas sem deixarem de homenagear aquele som que, há quatro ou cinco décadas atrás, conduziu alguns dos melhores intérpretes do universo experimental e progressivo que marcou euforicamente a história do rock clássico. Confere Afterlife e o vídeo do single assinado por Molly Daniel, parceira criativa de Nilüfer Yanya...

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por stipe07 às 13:21

Lichen Slow – Rest Lurks

Sexta-feira, 17.03.23

Rest Lurks é o título do disco de estreia do projeto Lichen Slow, que junta Malcolm Middleton dos Arab Strap e Joel Harries, guru da eletrónica que fez parte dos míticos Team Leader. É um maravilhoso alinhamento de doze canções, plenas de generosidade, convicção e impressionismo, nomeadamente no modo como plasmam a visão física e espiritual de dois músicos abençoados, relativamente ao mundo que os rodeia e no qual, por acaso, também, vivemos.

Lichen Slow make a deal with the devil on the evocative “Hobbies”, announce  debut album | Beats Per Minute

Rest Lurks amplifica descontroladamente o talento único de dois artistas que há um par de anos não se conheciam nem nunca se tinham visto, mas que o acaso juntou, em muito boa hora, com a benção de um amigo comum. São estes encontros, os imponderáveis e o acaso, que acabam, quase sempre, por gerar e criar magia, com aquela autenticidade que, de outro modo, nunca seria possível. E Rest Lurks exala essa evidência, tantas vezes sobrenatural e que nestes quase cinquenta minutos é tão bem exposta no modo como cruza cordas acústicas ou distorções contundentes, com sintetizações e efeitos que, do insinuante e quase impercetível, ao majestoso e contundente, abarcam basicamente tudo aquilo que de melhor define a eletrónica ambiental atual.

Do alinhamento deste belíssimo e luxuriante catálogo de temas, podia destacar a ímpar delicadeza comovente de Hobbies, uma canção sobre entrega e desprendimento, mas também sobre dor e saudade (I hold you in my arms and I think about death), podia descrever o manancial sintético com poderes encantatórios que sustenta Pick Over The Bones, podia convidar a uma dança sem tabús ao som de Preset, podia divagar sobre a velocidade vertiginosa em que todos vivemos e que Tense ajuda soporíferamente a abrandar, podia avisar os mais incautos que Sunshine Policy (Sombre Song) nos coloca numa majestosa máquina do tempo rumo ao melhor rock progressivo setentista, ou que It’s Not What We Thought é uma seta apontada ao âmago do melhor adn daquele que foi, nos anos oitenta, o topo da forma dos Talk Talk e, na mesma onda, podia evocar os Low de Ones And Sixes para descrever Imposter Syndrome, mas este é um disco que vale pelo todo e a audição individual de uma única canção, descontextualiza-o, acabando, essa opção redutora, por fazer com que esta obra perca muito do seu brilho, porque este é, claramente, uma daquelas registos que se definem como uma peça única que merece idêntica devoção, numa escuta feita de fio a pavio.

Rest Lurks é uma doce paleta de cores, muitas vezes a preto e branco, um oásis aconchegante de dor, loucura e perdição, um tormento de beleza e inspiração. É uma expressão sublime de contradições e a materialização assustadoramente real do modo como a sagacidade de duas mentes inspiradas consegue feitos únicos e inolvidáveis, demonstrando que é possível a convivência saudável entre ordem e caos, amor e ódio, paz e guerra, presença e ausência. Este não é um disco para ser descrito no que diz respeito a géneros, influências, arsenais instrumentais, filosofias estilísticas ou intenções. Rest Lurks é para ser sentido, como obra suprema que é e os Lichen Slow são uma banda para ser apreciada, acima de tudo, por esse prisma espetacular. Espero que aprecies a sugestão...

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por stipe07 às 14:08

Baxter Dury – Aylesbury Boy

Quinta-feira, 16.03.23

Cinco anos depois do excelente registo Prince of Tears, e dois de The Night Chancers, o irascível Baxter Dury, filho do icónico Ian Dury, vocalista dos extintos Blockheads, uma das bandas mais importantes do cenário pós punk britânico, está de regresso aos discos em dois mil e vinte e três com o seu sétimo álbum. É um trabalho intitulado I Thought I Was Better Than You, um alinhamento que terá a chancela da Heavenly Records e que irá ver a luz do dia em junho.

Baxter Dury - I'm Not Your Dog (Official Music Video) - YouTube

I Thought I Was Better Than You terá Paul White nos créditos da produção e conta com as participações especiais de Madeline Hart, habitual colaboradora de Dury, além de Eska e JGrrey. Este último surge, juntamente com Hart, nos créditos de Aylesbury Boy, o primeiro single revelado de I Thought I Was Better Than You, uma composição bem humorada e mordaz, sonoramente minimal e crua,  impressionado pela baixo contundente e pela bateria com um inconfundível travo hip-hop. Confere...

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por stipe07 às 21:45

Half Moon Run – You Can Let Go

Quarta-feira, 15.03.23

Devon Portielje, Conner Molander e Dylan Phillips, são os Half Moon Run, um projeto canadiano oriundo de Montreal e que já faz música desde dois mil e nove. Estrearam-se nos discos três anos depois com Dark Eyes e em dois mil e quinze chamaram a atenção desta redação devido a Sun Leads Me On, um disco que tinha o selo Glassnote Records. O último registo da banda chama-se A Blemish in the Great Light e viu a luz ainda antes da pandemia, em dois mil e dezanove.

Half Moon Run - Glassnote Records

Agora, em dois mil e vinte e três, o trio canadiano regressa ao nosso radar devido a You Can Let Go, uma canção produzida por Connor Seidel, misturada por Chris Shaw e masterizada por Ryan Morey. You Can Let Go é uma harmoniosa e transcendente composição, incubada no seio de um indie rock que tanto inflete para a folk como para a própria eletrónica, através de uma linha de guitarra delicada, mas que também pisca o olho a ambientes progressivos e vários arranjos que criam paisagens sonoras bastante peculiares, um modus operandi intrincado e no qual a própria letra da canção (Now I'm trapped in the grass, Not gonna laugh, Not gonna go home, Not ready for the crash) exala uma qualidade hipnótica e aventureira, mas sempre acessível. Confere...

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por stipe07 às 16:20






mais sobre mim

foto do autor


Parceria - Portal FB Headliner

HeadLiner

Man On The Moon - Paivense FM (99.5)

Man On The Moon · Man On The Moon - Programa 519


Disco da semana 163#


Em escuta...


pesquisar

Pesquisar no Blog  

links

as minhas bandas

My Town

eu...

Outros Planetas...

Isto interessa-me...

Rádio

Na Escola

Free MP3 Downloads

Cinema

Editoras

Records Stream


calendário

Março 2023

D S T Q Q S S
1234
567891011
12131415161718
19202122232425
262728293031

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.