man on the moon
music will provide the light you cannot resist! ou o relato de quem vive uma nova luz na sua vida ao som de algumas das melhores bandas de rock alternativo do planeta!
Gruff Rhys – Dim Probs
Enquanto os míticos Super Furry Animals permanecem numa pausa mais ou menos indefinida, Gruffydd Maredudd Bowen Rhys, nascido em dezoito de julho de mil novecentos e setenta no País de Gales, continua a cimentar a sua bem sucedida carreira a solo com álbuns onde vai testando progressivamente novas fórmulas um pouco diferentes do rock alternativo com toques de psicadelia da banda de onde é originário.

Esta demanda de Gruff Rhys em nome próprio, teve início em dois mil e quatro com Yr Atal Genhedlaeth, um disco divertido e cantado inteiramente no idioma galês. Dois anos depois, com Candylion, o músico atingiu ainda maior notoriedade, num trabalho que contou com a participação especial do grupo de post rock Explosions in The Sky, além da produção impecável de Mario Caldato Jr, que já trabalhou com os Beastie Boys e os Planet Hemp, entre outros. Em dois mil e onze, com Hotel Shampoo, Gruff apostou em composições certinhas feitas a partir de uma instrumentação bastante cuidada, que exalava uma pop pura e descontraída por quase todos os poros.
Três anos depois, em dois mil e catorze, o galês regressou com American Interior, a banda sonora de um filme onde Rhys era o ator principal e embarcava numa viagem musical pela América repetindo a aventura do explorador e seu antepassado, John Evans, no século dezoito. Em dois mil e dezoito, Babelsberg ampliou até um superior nível qualitativo a visão incomum de Rhys relativamente aqueles que o músico considerava ser os grandes eixos orientadores de uma pop alicerçada num salutar experimentalismo e onde não existem limites para a simbiose entre diferentes estilos musicais e, no ano seguinte, com Pang!, o músico galês viajou da psicadelia folk ao funk, passando pela tropicalia e o jazz, num verdadeiro festim sonoro global. O seu penúltimo exercício criativo tinha sido Seeking New Gods, há quase meia década, um trabalho que teve sucessor na primavera do ano passado, um álbum intitulado Sadness Sets Me Free e onde o autor gravitou em redor de dois grandes universos sonoros distintos. Assim, se algumas das canções do álbum eram eminentemente charmosas e encharcadas numa soul com um travo tremendamente jazzístico, feitas com guitarras repletas de nuances e um piano sempre insinuante, outras olharam para o indie rock de cariz experimental e psicadélico com elevada gula.
Agora, no ocaso do verão de dois mil e vinte e cinco, Gruff Rhys volta a chamar a si todos os holofotes com mais um disco, o nono da carreira, um álbum intitulado Dim Probs, que tem a chancela da Rock Action e que tem como curiosidade maior, as suas dez canções serem cantadas na língua nativa do músico, o galês. Importa também referir que Dim Probs foi gravado no final do ano passado com a ajuda do produtor Ali Chant (Yard Act/PJ Harvey) e conta com algumas particpações especiais, nomeadamente Kliph Scurlock, Osian Gwynedd, Huw V Williams e Gavin Fitzjohn, músicos que costumam tocar com Rhys e Cate Le Bon e H Hawkline e que contribuem com a sua voz em alguns dos temas de um disco que, de acordo com o próprio Rhys, é muito inspirado em algumas experimentações eletrónicas que o músico criou na sua adolescência em plenos anos oitenta.
De facto, num registo exemplarmente produzido e que tem como virtude maior demonstrar a enormíssima qualidade interpretativa do autor e a escolha acertada dos músicos que o rodeiam, existem imensas composições que vão ser certamente do agrado de quem aprecia canções com um som limpo e com um grau de refinamento superior e que, ao mesmo tempo, esteja cheio de canções orelhudas. Logo no clima pueril e intimista de Pan Ddaw’r Haul I Fore escancaram-se as portas de um universo muito peculiar, algo infantil até, com diversos entalhes percurssivos a funcionarem como raios de sol que, sem ofuscar demasiado, aquecem e afagam o nosso íntimo. Depois, Chwyn Chwyldroadol! tem, claramente, o já referido travo nostálgico e retro, em pouco mais de dois minutos encharcados em cordas acústicas reluzentes, uma percussão frenética e amiúde ritmada, num resultado final melodicamente feliz, intenso, animado e, uma vez mais, solarengo.
Outra canção que realmente agita e embala éTaro #1 + #2, a quarta canção do alinhamento do registo, uma composição vibrante, frenética, efusiante e efusiva, repleta de cordas reluzentes, sopros estridentes. Depois, Saf Ar Dy Sedd, uma composição em que metais estrategicamente colocados, uma batida quase impercetível, mas bem vincada e cordas acústicas reluzentes se destacam, oferece-nos,à semelhança do que sucedeu com o tema de abertura, quase três minutos pueris, aconchegantes e algo intimistas.
Dim Probs oferece-nos, em suma, mais um marco intenso e flamejante na trajetória individual sonora de Gruff Rhys, à boleia de pouco mais de trinta e cinco minutos que contêm, como não podia deixar de ser, um infinito catálogo de sons e díspares referências que parecem alinhar-se apenas na cabeça e nos inventos nada óbvios do autor. Espero que aprecies a sugestão...

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Gruff Rhys - Saf Ar Dy Sedd
Enquanto os míticos Super Furry Animals permanecem numa pausa mais ou menos indefinida, Gruffydd Maredudd Bowen Rhys, nascido em dezoito de julho de mil novecentos e setenta no País de Gales, continua a cimentar a sua bem sucedida carreira a solo com álbuns onde vai testando progressivamente novas fórmulas um pouco diferentes do rock alternativo com toques de psicadelia da banda de onde é originário.

Esta demanda de Gruff Rhys em nome próprio, teve início em dois mil e quatro com Yr Atal Genhedlaeth, um disco divertido e cantado inteiramente no idioma galês. Dois anos depois, com Candylion, o músico atingiu ainda maior notoriedade, num trabalho que contou com a participação especial do grupo de post rock Explosions in The Sky, além da produção impecável de Mario Caldato Jr, que já trabalhou com os Beastie Boys e os Planet Hemp, entre outros. Em dois mil e onze, com Hotel Shampoo, Gruff apostou em composições certinhas feitas a partir de uma instrumentação bastante cuidada, que exalava uma pop pura e descontraída por quase todos os poros.
Três anos depois, em dois mil e catorze, o galês regressou com American Interior, a banda sonora de um filme onde Rhys era o ator principal e embarcava numa viagem musical pela América repetindo a aventura do explorador e seu antepassado, John Evans, no século dezoito. Em dois mil e dezoito, Babelsberg ampliou até um superior nível qualitativo a visão incomum de Rhys relativamente aqueles que o músico considerava ser os grandes eixos orientadores de uma pop alicerçada num salutar experimentalismo e onde não existem limites para a simbiose entre diferentes estilos musicais e, no ano seguinte, com Pang!, o músico galês viajou da psicadelia folk ao funk, passando pela tropicalia e o jazz, num verdadeiro festim sonoro global. O seu penúltimo exercício criativo tinha sido Seeking New Gods, há quase meia década, um trabalho que teve sucessor na primavera do ano passado, um álbum intitulado Sadness Sets Me Free e onde o autor gravitou em redor de dois grandes universos sonoros distintos. Assim, se algumas das canções do álbum eram eminentemente charmosas e encharcadas numa soul com um travo tremendamente jazzístico, feitas com guitarras repletas de nuances e um piano sempre insinuante, outras olharam para o indie rock de cariz experimental e psicadélico com elevada gula.
Agora,no verão de dois mil e vinte e cinco, Gruff Rhys volta ao nosso radar com o anúncio de mais um disco, o nono da carreira, um álbum intitulado Dim Probs, que vai chegar aos escaparates dentro de dias, a doze de setembro com a chancela da Rock Action e que, para já, tem como curiosidade maior, as suas dez canções serem cantadas na língua nativa do músico, o galês.
Assim, Chwyn Chwyldroadol! foi, há cerca de três meses, o primeiro single revelado do alinhamento de Dim Probs, um registo gravado no final do ano passado com a ajuda do produtor Ali Chant (Yard Act/PJ Harvey) e com algumas particpações especiais, nomeadamente Kliph Scurlock, Osian Gwynedd, Huw V Williams e Gavin Fitzjohn, músicos que costumam tocar com Rhys e Cate Le Bon e H Hawkline, que contribuem com a sua voz em alguns dos temas de um disco que, de acordo com o próprio Rhys, é muito inspirado em algumas experimentações eletrónicas que o músico criou na sua adolescência em plenos anos oitenta.
Chwyn Chwyldroadol! tinha, de facto, esse travo nostálgico e retro, em pouco mais de dois minutos encharcados em cordas acústicas reluzentes, uma percussão frenética e amiúde ritmada, num resultado final melodicamente feliz, intenso, animado e solarengo.
Quase no ocaso de agosto, tivemos a oportunidade de escutar Taro #1 + #2, a quarta canção do alinhamento do registo, uma canção vibrante, frenética, efusiante e efusiva, repleta de cordas reluzentes, sopros estridentes. Agora, cerca de duas semanas depois, chega a vez de escutarmos Saf Ar Dy Sedd, uma composição em que metais estrategicamente colocados, uma batida quase impercetível, mas bem vincada e cordas acústicas reluzentes sustentam quase três minutos pueris, aconchegantes e algo intimistas. Confere Saf Ar Dy Sedd e o vídeo animado do tema, assinado pela companhia de animação Spider Eye...
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Gruff Rhys – Taro #1 + #2
Enquanto os míticos Super Furry Animals permanecem numa pausa mais ou menos indefinida, Gruffydd Maredudd Bowen Rhys, nascido em dezoito de julho de mil novecentos e setenta no País de Gales, continua a cimentar a sua bem sucedida carreira a solo com álbuns onde vai testando progressivamente novas fórmulas um pouco diferentes do rock alternativo com toques de psicadelia da banda de onde é originário.
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Esta demanda de Gruff Rhys em nome próprio, teve início em dois mil e quatro com Yr Atal Genhedlaeth, um disco divertido e cantado inteiramente no idioma galês. Dois anos depois, com Candylion, o músico atingiu ainda maior notoriedade, num trabalho que contou com a participação especial do grupo de post rock Explosions in The Sky, além da produção impecável de Mario Caldato Jr, que já trabalhou com os Beastie Boys e os Planet Hemp, entre outros. Em dois mil e onze, com Hotel Shampoo, Gruff apostou em composições certinhas feitas a partir de uma instrumentação bastante cuidada, que exalava uma pop pura e descontraída por quase todos os poros.
Três anos depois, em dois mil e catorze, o galês regressou com American Interior, a banda sonora de um filme onde Rhys era o ator principal e embarcava numa viagem musical pela América repetindo a aventura do explorador e seu antepassado, John Evans, no século dezoito. Em dois mil e dezoito, Babelsberg ampliou até um superior nível qualitativo a visão incomum de Rhys relativamente aqueles que o músico considerava ser os grandes eixos orientadores de uma pop alicerçada num salutar experimentalismo e onde não existem limites para a simbiose entre diferentes estilos musicais e, no ano seguinte, com Pang!, o músico galês viajou da psicadelia folk ao funk, passando pela tropicalia e o jazz, num verdadeiro festim sonoro global. O seu penúltimo exercício criativo tinha sido Seeking New Gods, há quase meia década, um trabalho que teve sucessor na primavera do ano passado, um álbum intitulado Sadness Sets Me Free e onde o autor gravitou em redor de dois grandes universos sonoros distintos. Assim, se algumas das canções do álbum eram eminentemente charmosas e encharcadas numa soul com um travo tremendamente jazzístico, feitas com guitarras repletas de nuances e um piano sempre insinuante, outras olharam para o indie rock de cariz experimental e psicadélico com elevada gula.
Agora,no verão de dois mil e vinte e cinco, Gruff Rhys volta ao nosso radar com o anúncio de mais um disco, o nono da carreira, um álbum intitulado Dim Probs, que vai chegar aos escaparates a doze de setembro com a chancela da Rock Action e que, para já, tem como curiosidade maior, as suas dez canções serem cantadas na língua nativa do músico, o galês.
Assim, Chwyn Chwyldroadol! foi, há cerca de dois meses e meio, o primeiro single revelado do alinhamento de Dim Probs, um registo gravado no final do ano passado com a ajuda do produtor Ali Chant (Yard Act/PJ Harvey) e com algumas particpações especiais, nomeadamente Kliph Scurlock, Osian Gwynedd, Huw V Williams e Gavin Fitzjohn, músicos que costumam tocar com Rhys e Cate Le Bon e H Hawkline, que contribuem com a sua voz em alguns dos temas de um disco que, de acordo com o próprio Rhys, é muito inspirado em algumas experimentações eletrónicas que o músico criou na sua adolescência em plenos anos oitenta.
Chwyn Chwyldroadol! tinha, de facto, esse travo nostálgico e retro, em pouco mais de dois minutos encharcados em cordas acústicas reluzentes, uma percussão frenética e amiúde ritmada, num resultado final melodicamente feliz, intenso, animado e solarengo.
Agora, quase no ocaso de agosto, temos a oportunidade de escutar Taro #1 + #2, a quarta canção do alinhamento do registo. Vibrante, frenética, efusiante e efusiva, repleta de cordas reluzentes, sopros estridentes tocados por Gavin Fitzjohn e um perfil percussivo anguloso, assinado por Kliph Scurlock, Taro #1 + #2 é uma mescla feliz entre folk e eletrónica, alicerçada numa melodia grandiosa, hipnótica, animada e expansiva. Confere...

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Gruff Rhys – Chwyn Chwyldroadol!
Enquanto os míticos Super Furry Animals permanecem numa pausa mais ou menos indefinida, Gruffydd Maredudd Bowen Rhys, nascido em dezoito de julho de mil novecentos e setenta no País de Gales, continua a cimentar a sua bem sucedida carreira a solo com álbuns onde vai testando progressivamente novas fórmulas um pouco diferentes do rock alternativo com toques de psicadelia da banda de onde é originário.

Esta demanda de Gruff Rhys em nome próprio, teve início em dois mil e quatro com Yr Atal Genhedlaeth, um disco divertido e cantado inteiramente no idioma galês. Dois anos depois, com Candylion, o músico atingiu ainda maior notoriedade, num trabalho que contou com a participação especial do grupo de post rock Explosions in The Sky, além da produção impecável de Mario Caldato Jr, que já trabalhou com os Beastie Boys e os Planet Hemp, entre outros. Em dois mil e onze, com Hotel Shampoo, Gruff apostou em composições certinhas feitas a partir de uma instrumentação bastante cuidada, que exalava uma pop pura e descontraída por quase todos os poros.
Três anos depois, em dois mil e catorze, o galês regressou com American Interior, a banda sonora de um filme onde Rhys era o ator principal e embarcava numa viagem musical pela América repetindo a aventura do explorador e seu antepassado, John Evans, no século dezoito. Em dois mil e dezoito, Babelsberg ampliou até um superior nível qualitativo a visão incomum de Rhys relativamente aqueles que o músico considerava ser os grandes eixos orientadores de uma pop alicerçada num salutar experimentalismo e onde não existem limites para a simbiose entre diferentes estilos musicais e, no ano seguinte, com Pang!, o músico galês viajou da psicadelia folk ao funk, passando pela tropicalia e o jazz, num verdadeiro festim sonoro global. O seu penúltimo exercício criativo tinha sido Seeking New Gods, há quase meia década, um trabalho que teve sucessor na primavera do ano passado, um álbum intitulado Sadness Sets Me Free e onde o autor gravitou em redor de dois grandes universos sonoros distintos. Assim, se algumas das canções do álbum eram eminentemente charmosas e encharcadas numa soul com um travo tremendamente jazzístico, feitas com guitarras repletas de nuances e um piano sempre insinuante, outras olharam para o indie rock de cariz experimental e psicadélico com elevada gula.
Agora,no verão de dois mil e vinte e cinco, Gruff Rhys volta ao nosso radar com o anúncio de mais um disco, o nono da carreira, um álbum intitulado Dim Probs, que vai chegar aos escaparates a doze de setembro com a chancela da Rock Action e que, para já, tem como curiosidade maior, as suas dez canções serem cantadas na língua nativa do músico, o galês.
Assim, Chwyn Chwyldroadol! é o primeiro single revelado do alinhamento de Dim Probs, um registo gravado no final do ano passado com a ajuda do produtor Ali Chant (Yard Act/PJ Harvey) e de algumas particpações especiais, nomeadamente Kliph Scurlock, Osian Gwynedd, Huw V Williams e Gavin Fitzjohn, músicos que costumam tocar com Rhys e Cate Le Bon e H Hawkline, que contribuem com a sua voz em alguns dos temas de um disco que, de acordo com o próprio Rhys, é muito inspirado em algumas experimentações eletrónicas que o músico criou na sua adolescência em plenos anos oitenta. Chwyn Chwyldroadol! tem esse travo nostálgico e retro, em pouco mais de dois minutos encharcados em cordas acústicas reluzentes, uma percussão frenética e amiúde ritmada, num resultado final melodicamente feliz, intenso, animado e solarengo. Confere Chwyn Chwyldroadol! e o artwork e a tracklist de Dim Probs...


Pan Ddaw’r Haul I Fore
Cân I’r Cymylau
Saf Ar Dy Sedd
Taro #1 + #2
Dos Amdani
Chwyn Chwyldroadol!
Cyflafan
Dim Probs
Adar Gwyn
Gadael Fi Fynd
Slaw
Acw
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Stereophonics – Seems Like You Don’t Know Me
A comemorar trinta e três anos de uma bastante profícua e admirável carreira, os Stereophonics estão de regresso aos discos em dois mil e vinte e cinco com Make ’em Laugh, Make ’em Cry, Make ’em Wait, o décimo terceiro registo de originais da banda galesa formada atualmente por Kelly Jones, Richard Jones, Adam Zindani e Jamie Morrison. Trata-se de um alinhamento de oito canções que chegará aos escaparates no próximo dia vinte e cinco, com a chancela da EMI.

There’s Always Gonna Be Something foi o primeiro single extraído do alinhamento de Make ’em Laugh, Make ’em Cry, Make ’em Wait, disco que sucede ao registo Oochya!, lançado em dois mil e vinte e dois. Escutámos o tema em fevereiro e era uma canção que encontrava o seu ponto de rebuçado no esplendor de uma guitarra luminosa e de um baixo e uma percussão assertivas, uma tremenda sensibilidade pop que originou uma melodia verdadeiramente encantadora e aditiva.
Agora, a poucos dias do lançamento do disco, chega a vez de conferirmos Seems Like You Don’t Know Me, o terceiro tema do alinhamento do álbum. Trata-se de uma canção épica e imponente, mas, mesmo assim, com um perfil sonoro bastante melancólico, impressionando pelo modo como a bateria e as sintetizações acamam um registo vocal bastante emotivo e que, mesmo tantos anos depois, mantém intocável a indelével assinatura a que Kelly Jones desde sempre nos habituou. Confere...

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Mclusky - People Person
Os Mclusky são uma banda galesa, natural de Cardiff, que nasceu em mil novecentos e noventa e seis pelas mãos de Andrew Falkous, ao qual se jntaram, na altura, Geraint Bevan e Matthew Harding (drums), mais tarde substituidos por Jonathan Chapple e Jack Egglestone. Lançaram três discos antes de se separarem em dois mil e quatro, mas voltaram ao ativo pouco mais de uma década depois, já sem Chapple.

Agora, em dois mil e vinte e cinco, vinte e um anos depois do último disco que lançaram, os Mclusky estão de regresso ao formato longa duração à boleia de the world is still here and so are we, um disco que vai ver a luz do dia a nove de maio com a chancela da Ipecac Recordings.
Já são conhecidos vários singles do alinhamento de the world is still here and so are we, que podes conferir abaixo, e o mais recente é People Person. Trata-se de uma canção imponente, tensa e vigorosa, em que bateria, baixo e guitarras ásperas e abrasivas, criam um bloco de som que pode parecer à primeira vista caótico, mas que é, na verdade, um agregado de sons, ruídos, samples e arranjos, calculado e assertivo. Confere People Person e o excelente vídeo do tema, assinado por Remy Lamont...
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Stereophonics – There’s Always Gonna Be Something
A comemorar trinta e três anos de uma bastante profícua e admirável carreira, os Stereophonics estão de regresso aos discos em dois mil e vinte e cinco com Make ’em Laugh, Make ’em Cry, Make ’em Wait, o décimo terceiro registo de originais da banda galesa formada atualmente por Kelly Jones, Richard Jones, Adam Zindani e Jamie Morrison. Trata-se de um alinhamento de oito canções que chegará aos escaparates no próximo dia vinte e cinco de abril, com a chancela da EMI.
Pic: James D Kelly
There’s Always Gonna Be Something é o primeiro single extraído do alinhamento de Make ’em Laugh, Make ’em Cry, Make ’em Wait, disco que sucede ao registo Oochya!, lançado em dois mil e vinte e dois. É uma canção que encontra o seu ponto de rebuçado no esplendor de uma guitarra luminosa e de um baixo e uma percussão assertivas, uma tremenda sensibilidade pop que originou uma melodia verdadeiramente encantadora e aditiva. Confere There's Always Gonna Be Something e o artwork e a tracklist de Make ’em Laugh, Make ’em Cry, Make ’em Wait...

Make It On Your Own
There’s Always Gonna Be Something
Seems Like You Don’t Know Me
Colours Of October
Eyes Too Big For My Belly
Mary Is A Singer
Backroom Boys
Feeling Of Falling We Crave
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Los Campesinos! - 0898 Heartache
Sete anos depois de Sick Scenes, disco gravado em dois mil e dezassete, em pouco mais de um mês, na localidade de Fridão, nos arredores de Amarante, que tinha canções tão extraordinárias como A Slow, Slow Death, The Fall Of Home, ou Flucloxacillin e que foi cuidadosamente dissecado pela nossa redação, os galeses Los Campesinos! estão finalmente de regresso ao mesmo formato com All Hell, um alinhamento de quinze canções que irá chegar aos escaparates a dezanove de julho com a chancela da Heart Swells, a própria etiqueta da banda hoje formada por Gareth Paisey, Neil Turner, Tom Bromley, Kim Paisey, Rob Taylor, Jason Adelinia e Matt Fidler.

Há cerca de um mês conferimos Feast Of Tongues, a sexta canção deste novo registo de originais do coletivo de Cardiff e o primeiro single retirado do seu alinhamento, um tema que sobrevivia à sombra de um clima sonoro que proporcionava ao ouvinte uma hipnótica tensão crescente, deixando-o sempre com dúvidas sobre que direção sonora poderia a canção tomar nos seus quase cinco minutos.
Poucos dias depois escutámos A Psychic Wound, o terceiro tema do alinhamento de All Hell, uma composição que impactou-nos pelo perfil contundente das guitarras, cheias de distorções abrasivas, acompanhadas por uma bateria frenética, num resultado final que nos remeteu para a herança de um certo college rock, que esteve muito em voga nos anos noventa do século passado.
Agora, quase no início do verão, já é possível ouvir mais um single de All Hell. A nova canção revelada pelos Los Campesinos! chama-se 0898 Heartache e tem, ao nível dos arranjos, um refinamento superior às duas composições anteriores. É um tema vibrante, com uma toada progressiva, acamada por um vasto oásis sintético que vai recebendo guitarras cada vez mais distorcidas, num resultado final com um curioso perfil simultaneamente épico e melancólico, algo que nem sempre sucede numa canção pop que procura o forte apelo da radiofonia, como é o caso. Confere...
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Los Campesinos! – A Psychic Wound
Sete anos depois de Sick Scenes, disco gravado em dois mil e dezassete, em pouco mais de um mês, na localidade de Fridão, nos arredores de Amarante, que tinha canções tão extraordinárias como A Slow, Slow Death, The Fall Of Home, ou Flucloxacillin e que foi cuidadosamente dissecado pela nossa redação, os galeses Los Campesinos! estão finalmente de regresso ao mesmo formato com All Hell, um alinhamento de quinze canções que irá chegar aos escaparates a dezanove de julho com a chancela da Heart Swells, a própria etiqueta da banda hoje formada por Gareth Paisey, Neil Turner, Tom Bromley, Kim Paisey, Rob Taylor, Jason Adelinia e Matt Fidler.

Há alguns dias atrás conferimos Feast Of Tongues, a sexta canção deste novo registo de originais do coletivo de Cardiff e o primeiro single retirado do seu alinhamento. Era um tema que sobrevivia à sombra de um clima sonoro que proporcionava ao ouvinte uma hipnótica tensão crescente, deixando-o sempre com dúvidas sobre que direção sonora poderia a canção tomar nos seus quase cinco minutos.
Agora chega a vez de escutarmos A Psychic Wound, o terceiro tema do alinhamento de All Hell, uma composição que impacta pelo perfil contundente das guitarras, cheias de distorções abrasivas, acompanhadas por uma bateria frenética, num resultado final que nos remete para a herança de um certo college rock, que esteve muito em voga nos anos noventa do século passado. Uma grande canção dos Los Campesinos!, jovial e irreverente, como é norma nesta banda de Cardiff. Confere...
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Los Campesinos! – Feast Of Tongues
Sete anos depois de Sick Scenes, disco gravado em dois mil e dezassete, em pouco mais de um mês, na localidade de Fridão, nos arredores de Amarante, que tinha canções tão extraordinárias como A Slow, Slow Death, The Fall Of Home, ou Flucloxacillin e que foi cuidadosamente dissecado pela nossa redação, os galeses Los Campesinos!, estão finalmente de regresso ao mesmo formato com All Hell, um alinhamento de quinze canções que irá chegar aos escaparates a dezanove de julho com a chancela da Heart Swells, a própria etiqueta da banda hoje formada por Gareth Paisey, Neil Turner, Tom Bromley, Kim Paisey, Rob Taylor, Jason Adelinia e Matt Fidler.

Feast Of Tongues, a sexta canção deste novo registo de originais do coletivo de Cardiff, é o primeiro single retirado do seu alinhamento. Feast Of Tongues sobrevive à sombra de um clima sonoro que proporciona ao ouvinte uma hipnótica tensão crescente, deixando-o sempre com dúvidas sobre que direção sonora poderá a canção tomar nos seus quase cinco minutos. Assim, depois de um início assente num subtil jogo entre baixo e vozes, que vai recebendo diversos entalhes acústicos e eletrificados, conferidos por sopros e cordas das mais variadas proveniências e que atingem o seu auge aos três minutos e meio, nesse momento somos sacudidos por cascatas de guitarras distorcidas, que encarnam um impactante jogo colorido de referências que, da indie mais genuína, à pop mais emotiva, passando pelo rock progressivo, impressiona pelo modo como nos oferece aquela irreverência e espontaneidade típicas dos Los Campesinos! e com superior mestria. Confere Feast Of Tongues e o artwork e a tracklist de All Hell...

The Coin-Op Guillotine
Holy Smoke (2005)
A Psychic Wound
I. Spit; or, a Bite Mark in the Shape of the Sunflower State
Long Throes
Feast Of Tongues
The Order Of The Seasons
II. Music for Aerial Toll House
To Hell In A Handjob
Clown Blood/Orpheus’ Bobbing Head
kms
III. Surfing a Contrail
Moonstruck
0898 HEARTACHE
Adult Acne Stigmata