man on the moon
music will provide the light you cannot resist! ou o relato de quem vive uma nova luz na sua vida ao som de algumas das melhores bandas de rock alternativo do planeta!
Maxïmo Park – Your Own Worst Enemy
Chegará no próximo dia vinte e sete de setembro aos escaparates, com a chancela da Lower Third Records, Stream Of Life, o oitavo álbum dos ingleses Maxïmo Park, de Paul Smith, uma das bandas mais interessantes do cenário indie atual e que quando surgiu foi considerada um novo fenómeno fundamental para o ressurgimento da herança post punk da década de oitenta.E na verdade, os Maxïmo Park têm vindo, de disco para disco, a demonstrar um crescendo de maturidade e uma capacidade inata para apresentar novas propostas diversificadas sem se afastar do ADN que carateriza este coletivo de Newcastle.
Your Own Worst Enemy é o primeiro single retirado do alinhamento de Stream Of Life, um trabalho produzido por Ben Allen e Burke Reid e que, de acordo com o próprio Paul Smith, se irá debruçar essencialmente sobre temas tão indutores como o amor e a atualidade política, mas também sobre outras ideias e sentimentos. Esta primeira amostra do álbum é uma empolgante composição, assente em guitarras efusiantes, um baixo trmendamente vigoroso e algumas sintetizações assertivas, tendo também no típico timbre amargurado de Paul e na sua interpretação emotiva um dos seus maiores trunfos. Confere...
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Lanterns On The Lake – String Theory
Coqueluches da insuspeita Bella Union, os britânicos Lanterns On The Lake têm as suas raízes em Newcastle e são atualmente compostos por Hazel Wilde, Paul Gregory, Bob Allan e Angela Chan. Deram logo nas vistas com o registo de estreia, um trabalho intitulado Gracious Tide, Take Me Home, que viu a luz do dia em setembro de dois mil e onze e, três discos depois, preparam-se para regressar ao formato longa duração com Versions Of Us, o quinto disco da banda, um alinhamento de nove canções, que chegará aos escaparates a dois de junho com a chancela da etiqueta acima referida.
Tema que conta com a participação especial na bateria de Phillip Selway, dos Radiohead, String Theory é o primeiro single divulgado do alinhamento de Versions Of Us, álbum que foi misturado por Paul Gregory, o guitarrista do grupo. É uma majestosa e épica composição, que contém os melhores ingredientes que definem o rock atual de cariz eminentemente clássico e genuíno. A canção tem como grande sustento qualitativo a já esperada superior destreza de Selway na bateria, além da poderosa performance vocal de Hazel Wilde, os dois grandes pontos fortes da composição. Confere...
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Maxïmo Park – Nature Always Wins
Já chegou aos escaparates Nature Always Wins o sétimo álbum dos ingleses Maxïmo Park, de Paul Smith, uma das bandas mais interessantes do cenário indie atual e que quando surgiu foi considerada um novo fenómeno fundamental para o ressurgimento da herança post punk da década de oitenta. De facto, os Maxïmo Park têm vindo, de disco para disco, a demonstrar um crescendo de maturidade e uma capacidade inata para apresentar novas propostas diversificadas sem se afastar do ADN que carateriza este coletivo de Newcastle.
Importa esclarecer que Nature Always Wins é um disco de celebração ímpar, já que é muito marcado pela paternidade recente de vários dos elementos da banda. Fazê-lo é ir de encontro ao fulcro de um conpêndio de doze composições que têm uma áurea de esplendor, de otimismo e de vontade de espalhar nos nossos ouvidos sentimentos de crença num futuro risonho. De facto, canções como I Don’t Know What I’m Doing, Baby, Sleep e Child Of The Flatlands e All Of Me, exalam um empolgante modus operandi interpretativo, assente, quase sempre, em guitarras efusiantes trespassadas por sintetizadores que debitam muitas vezes efeitos algo delirantes e invulgares, mas também com o piano (Why Must A Building Burn) a ser elemento preponderante na estilização de uma faceta pop que é sempre de elogiar em registos deste calibre sonoro.
Alinhamento melodicamente maduro e assertivo, que deve muita da sua sagacidade ao irrepreensível trabalho de produção de Ben Allen (Deerhunter, Animal Collective), Nature Always Win é, em suma, um retrato conciso, mas fiel, do estado de espírito mais recente de uma banda que sempre se mostrou exímia no equilíbrio entre o sucesso radiofónico e a exposição criativa das suas habilidades coletivas e que se encontra, claramente, num momento de forma invejável. Espero que aprecies a sugestão...
01. Partly Of My Making
02. Versions Of You
03. Baby, Sleep
04. Placeholder
05. All Of Me
06. Ardour (feat. Pauline Murray)
07. Meeting Up
08. Why Must A Building Burn?
09. I Don’t Know What I’m Doing
10. The Acid Remark
11. Feelings I’m Supposed To Feel
12. Child Of The Flatlands
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Maxïmo Park – All Of Me
Chegará no próximo mês aos escaparates Nature Always Wins o sétimo álbum dos ingleses Maxïmo Park, de Paul Smith, uma das bandas mais interessantes do cenário indie atual e que quando surgiu foi considerada um novo fenómeno fundamental para o ressurgimento da herança post punk da década de oitenta. De facto, os Maxïmo Park têm vindo, de disco para disco, a demonstrar um crescendo de maturidade e uma capacidade inata para apresentar novas propostas diversificadas sem se afastar do ADN que carateriza este coletivo de Newcastle.
Depois de já terem sido divulgados os singles I Don’t Know What I’m Doing, Baby, Sleep e Child Of The Flatlands, All Of Me é o mais recente avanço divulgado de Nature Always Win, uma empolgante composição, assente em guitarras efusiantes trespassadas por sintetizadores que debitam um efeito algo delirante, uma composição melodicamente madura e assertiva e já com direito a um excelente vídeo inspirado nos universos de Bruce Lee e do mítico violoncelista norte-americano Arthur Russell. Confere...
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Swine Tax - Brittle
Dizendo-se influenciados por nomes tão distitos como os The National ou os Modest Mouse, os britânicos Swine Tax são Vince Lisle, Tom Kelly e Charlie Radford, um trio oriundo de Newcastle e que tem lançado ultimamente uma série de singles disponíveis para audição no soundcloud da banda, certamente a anteciparem um registo de estreia que deverá também ver a luz do dia muito em breve.
Dessa fornada de canções divulgadas destaco os pouco mais de quatro minutos de Brittle, um tema que contém na perfeição um ambicioso punk rock de forte pendor lo fi mas que não deixa de ser também bastante audível. É feito com um baixo rugoso e vibrante e uma guitarra que inflama distorções verdadeiramente inebriantes, pedras de toque de uma composição algo exuberante pelo modo como transmite um forte sentimento de exclamação simltaneamente enérgico e intimista e que por isso facilmente cativa. Confere...
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Little Comets - Worry EP
Depois de em 2010 terem lançado videos fantásticos para Joanna, Isles e One Night in October e de em janeiro de 2011 terem editado o álbum In Search Of Elusive Little Comets, álbum muito bem produzido por Rich Costey, que também já pôs a mão em discos dos MGMT, no passado dia treze de dezembro os Little Comets lançaram um novo EP, baptizado como Worry, que é também o nome de um dos temas do EP.
Vindos de Newcastle, os quatro rapazes liderados por Robert Coles fazem um típico indie rock britânico tipicamente dos anos 2000 com uma sonoridade bastante afro, que remete no imediato para os Vampire Weekend. Instrumentalmente a sonoridade do EP é muito forte e alegre e destaca-se por um vocalista sensacional. A canção homónima já tem um video que prova que a banda tem uma dinâmica em palco elogiável, mas a música que mais retive foi a melancólica His Thunder, que se destaca nos arranjos cuidadosos, na viola e na belíssima voz de Robert Coles, em substituição dos habituais riffs de guitarra. A banda tem aparecido nos cartazes dos melhores festivais da Europa em 2012 e fiquei na expectativa dos próximos álbuns do grupo que estão cada vez melhores no que fazem. Espero que aprecies a sugestão...
01. Worry
02. Waiting In The Shadows In The Dead Of Night
03. His Thunder
04. Worry (Acoustic)
05. Figures