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Pixies – Doggerel

Quinta-feira, 08.12.22

Dois mil e vinte e dois foi mais um ano particularmente profícuo para os Pixies. Começaram logo no final do passado inverno por divulgar uma nova canção intitulada Human Crime e logo aí percebeu-se que seria eminente a chegada de um novo disco desta banda americana de rock alternativo formada em Boston, Massachusetts, em mil novecentos e oitenta e seis. E, de facto, tais expetativas vieram a confirmar-se à boleia de um disco chamado Doggerel, o oitavo do grupo, que chegou recentemente aos escaparates, com a chancela da BMG.

Pixies: Doggerel review – pristinely produced absurdism | Pixies | The  Guardian

Doggerel é um álbum maduro e visceral, um registo feito de folk macabro, pop festivo e de um rock brutal, assombrado pelos fantasmas dos negócios e das indulgências, conduzido à loucura pelas forças cósmicas e pelo sexo e visualizando vidas onde Deus não providenciou. E, de facto, se em canções como There's A Moon On, a toada enérgica e vibrante das guitarras que arquitetam este tema ilustram uns Pixies a tentarem honrar o som roqueiro e lo fi do passado, esse modus operandi também plasma um salutar alinhamento com as tendências mais recentes do campo sonoro em que o quarteto se movimenta, uma permissa particularmente impressiva que se repete, com nuances mais sombrias e requintadas, em Vault Of Heaven. Depois, Dregs Of The Wine, o primeiro tema criado pelo guitarrista Joey Santiago, oferece-nos uns Pixies tremendamente arrojados, o que não surpreende, colocando o melhor grunge noventista em declarado ponto de mira.

Doggerel é um disco explosivo, vibrante e claramente o trabalho da banda que mais a aproxima da herança feroz que os Pixies nos deixaram há cerca de três décadas. Doggerel também merece exaltação porque não é obra unicamente saída da mente criativa de Black Francis, mas antes uma feliz conjugação de esforços, que inclui o produtor Tom Dalgety (Royal Blood, Ghost) e as contribuições ímpares, quer no processo de escrita, quer no arquétipo das canções, dos restantes membros da banda, o já referido guitarrrista Joey Santiago, o baterista David Lovering e a baixista Paz Lenchantin. Espero que aprecies a sugestão...

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publicado por stipe07 às 17:44

Pixies – Dregs Of The Wine

Segunda-feira, 12.09.22

Dois mil e vinte e dois tem sido um ano particularmente profícuo para os Pixies. No final do inverno divulgaram uma cançao intitulada Human Crime, em junho último o single There's A Moon On, algumas semanas depois a composição Vault Of Heaven e agora chega a vez de conferirmos mais um tema desta banda americana de rock alternativo formada em Boston, Massachusetts, em mil novecentos e oitenta e seis. A canção intitula-se Dregs Of The Wine e, tal como as antecessoras, fará parte de um disco chamado Doggerel, que chegará aos escaparates daqui a duas semanas, com a chancela da BMG.

Pixies – “Dregs Of The Wine”

De acordo com a própria BMG, Doggerel será um álbum maduro mas visceral, de folk macabro, pop festivo e de um rock brutal, assombrado pelos fantasmas dos negócios e das indulgências, conduzido à loucura pelas forças cósmicas e visualizando vidas onde Deus não providenciou. E, de facto, se, por exemplo, a toada enérgica e vibrante das guitarras que arquitetavam There's A Moon On, além de ilustrarem uns Pixies a tentarem honrar o som roqueiro e lo fi do passado, também mostrava um salutar alinhamento com as tendências mais recentes do campo sonoro em que o quarteto se movimenta, uma permissa particularmente impressiva que se repetiu, com nuances mais sombrias e requintadas, em Vault Of Heaven, agora, em Dregs Of The Wine, os Pixies mostram-se ainda mais arrojados, colocando o melhor grunge noventista em declarado ponto de mira.

Dregs Of The Wine é o primeiro tema criado pelo guitarrista Joey Santiago e comprova, em suma, que Doggerel será um disco explosivo, vibrante e que não será uma obra unicamente saída da mente criativa de Black Francis, mas antes uma feliz conjugação de esforços, que inclui o produtor Tom Dalgety (Royal Blood, Ghost) e as contribuições ímpares, quer no processo de escrita, quer no arquétipo das canções, dos restantes membros da banda, o guitarrrista Joey Santiago, como já referi realtivamente a Dregs Of The Wine, o baterista David Lovering e a baixista Paz Lenchantin. Confere...

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publicado por stipe07 às 12:06

Iron And Wine – That’s How You Know

Quarta-feira, 31.08.22

Nascido a vinte e cinco de julho de mil novecentos e setenta e quatro na localidade de Chapin, na Carolina do Sul, Sam Bean é um dos nomes essenciais da melhor folk norte-americana contemporânea, assinando as suas criações sonoras com o nome artístico Iron & Wine.

Iron & Wine “That's How You Know” – Covid covers continue – Americana UK

O músico e compositor estreou-se nos discos há vinte anos com o registo The Creek Drank the Cradle, que, na altura, tinha a chancela da insuspeita Sub Pop, tendo já um acervo de dez álbuns em carteira, além de algumas compilações e lançamentos especiais. E é nesta última prateleira que se deve colocar LORI, um EP com quatro covers de temas essenciais da carreira da também norte-americana Lori McKenna, outro nome importante da folk do outro lado do atlântico e que Bean quer homenagear com requinte neste registo.

Um dos temas já divulgados de LORI é That’s How You Know, um original que fazia parte do disco Lorraine que McKenna lançou em dois mil e onze e que é um dos alinhamentos essenciais da artista natural de Stoughton, no Massachusetts. Esta versão assinada por Iron & Wine conta com as contribuições de Sima Cunningham e Macie Stewart, membro da dupla Finom, dois nomes que também participam nas restantes composições deste EP que Iron & Wine resolveu criar durante o período pandémico recente e que foi gravado nos estúdios Sam Phillips, em Memphis, com a ajuda do produtor Matt Ross-Spang. 

Sonoramente, esta cover de That's How You Know aprimora o perfil contemplativo e particularmente intimista do original, impressionando pelo belíssimo jogo de vozes entre os diversos intervenientes do tema, exemplarmente acompanhados por um piano melodica e melancolicamente irrepreensível. Confere...

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publicado por stipe07 às 16:03

Pixies – Vault Of Heaven

Sábado, 20.08.22

Dois mil e vinte e dois tem sido um ano particularmente profícuo para os Pixies. No final do inverno divulgaram uma cançao intitulada Human Crime, em junho último o single There's A Moon On e agora chegou a vez de conferirmos mais um tema, este intitulado Vault Of Heaven. Esta odisseia criativa recente da banda americana de rock alternativo formada em Boston, Massachusetts, em mil novecentos e oitenta e seis, fará parte de um disco chamado Doggerel, que chegará aos escaparates a trinta de setembro com a chancela da BMG.

De acordo com a própria BMG, Doggerel será um álbum maduro mas visceral, de folk macabro, pop festivo e de um rock brutal, assombrado pelos fantasmas dos negócios e das indulgências, conduzido à loucura pelas forças cósmicas e visualizando vidas onde Deus não providenciou. E o tempo todo, ali nas notícias, enquanto outra tempestade distante se aproxima. E, de facto, se, por exemplo, a toada enérgica e vibrante das guitarras que arquitetavam There's A Moon On, além de ilustrarem uns Pixies a tentarem honrar o som roqueiro e lo fi do passado, também mostrava um salutar alinhamento com as tendências mais recentes do campo sonoro em que os Pixies se movimentam, essa é também uma permissa particularmente impressiva, com nuances mais sombrias e requintadas, em Vault Of Heaven, tema que, além disso, também comprova que a intensidade e o realismo deste projeto, assim como a adrenalina que exalam, serão, apostamos, uma constante ao longo do alinhamento de Doggerel, um disco que começou a ser alinhavado no início do ano passado entre Black Francis e o produtor Tom Dalgety (Royal Blood, Ghost), mas que teve contribuições ímpares, quer no processo de escrita, quer no arquétipo das canções, dos restantes membros da banda, o guitarrrista Joey Santiago, o baterista, David Lovering e a baixista Paz Lenchantin.

Vale também bem a pena visualizar o vídeo de Vault Of Heaven, assinado por Charles Derennne e que nos mostra uma espécie de Zorro que, a caminho de Los Angeles, se cruza com personagens imitadoras de ícones da cultura pop norte-americana, nomeadamente Elvis Presley e Marylin Monroe, montado num cavalo que mais parece um brinquedo. Confere...

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publicado por stipe07 às 16:01

Pixies – There’s A Moon On

Segunda-feira, 13.06.22

Quase três meses após o single Human Crime, os Pixies voltam à carga em dois mil e vinte e dois com um novo tema intitulado There's A Moon On. A composição é o primeiro single revelado do novo registo da banda de banda americana de rock alternativo formada em Boston, Massachusetts, em mil novecentos e oitenta e seis, um trabalho chamado Doggerel, que chegará aos escaparates a trinta de setembro com a chancela da BMG.

Expresso | Os Pixies anunciam novo álbum, “Doggerel”. Veja o vídeo de  apresentação de 6 minutos

De acordo com a própria BMG, Doggerel será um álbum maduro mas visceral, de folk macabro, pop festivo e de um rock brutal, assombrado pelos fantasmas dos negócios e das indulgências, conduzido à loucura pelas forças cósmicas e visualizando vidas onde Deus não providenciou. E o tempo todo, ali nas notícias enquanto outra tempestade distante se aproxima. A toada enérgica e vibrante das guitarras que arquitetam este tema There's A Moon On, além de ilustrarem uns Pixies a tentarem honrar o som roqueiro e lo fi do passado, mas sem deixarem de estar alinhados com as tendências mais recentes do campo sonoro em que se movimentam, comprova que a intensidade e o realismo deste projeto, assim como a adrenalina que exalam em praticamente todas as suas canções, serão uma constante ao longo do alinhamento de Doggerel, um disco que começou a ser alinhavado no início do ano passado entre Black Francis e o produtor Tom Dalgety (Royal Blood, Ghost), mas que teve contribuições ímpares, quer no processo de escrita, quer no arquétipo das canções, dos restantes membros da banda, o guitarrrista Joey Santiago, o baterista, David Lovering e a baixista Paz Lenchantin. Confere There's A Moon On e o alinhamento de Doggerel...

Nomatterday

Vault of Heaven

Dregs of the Wine

Haunted House

Get Simulated

The Lord Has Come Back Today

Thunder & Lightning

There’s a Moon On

Pagan Man

Who’s More Sorry Now?

You’re Such A Sadducee

Doggerel

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publicado por stipe07 às 13:22

Pixies – Human Crime

Sexta-feira, 11.03.22

Dois anos depois do single Hear Me Out, os lendários Pixies estão de regresso com um novo tema. Chama-se Human Crime, tem já direito a um vídeo realizado por Paz Lenchantin, a atual baixista do grupo e foi composto pelo próprio Black Francis, tendo esrtado a produção a cargo de Tom Dalgety, colaborador habitual dos Ghost.

Pixies: Regresan con Human Crime, su primer single en dos años - Ecos Del  Vinilo

Human Crime versa sobre um relacionamento antigo e mostra-nos uns Pixies a tentarem honrar o som roqueiro e lo fi do passado, mas sem deixarem de estar alinhados com as tendências mais recentes do campo sonoro em que se movimentam, procurando, simultaneamente, aquela salutar contemporaneidade que todos os grupos de sucesso necessitam e precisam, independentemente da riqueza quantitativa e qualitativa da sua herança e também renovar a sua base de seguidores com um público mais jovem, sempre atento e ávido por boas novidades. Confere...

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publicado por stipe07 às 17:27

Vundabar – Alien Blues (feat. Indigo de Souza)

Quarta-feira, 02.02.22

Oriundos de Boston, no Massachusetts, os Vundabar são um trio formado por Brandon Hagen, Zack Abramo e Drew McDonald e um caso sério no panorama alternativo da costa leste dos Estados Unidos da América. Algo desconhecidos do lado de cá do atlântico, têm, no entanto, já excelentes álbuns em carteira. A saga discográfica iniciou-se em dois mil e treze com o  registo Antics. Dois anos depois viu a luz do dia Gawk e, no dealbar de dois mil e dezoitoSmell Smoke, um trabalho que teve sucessor revisto por cá a primavera de dois mil e vinte, um disco chamado Either Light e bastante inspirado pela personagem Tony Soprano, da série Os Sopranos, interpretada pelo malogrado ator James Gandolfini.

Vundabar - Festival da Noção

Agora, no início de dois mil e vinte e dois, os Vundabar voltam a ser notícia porque recuperaram um dos momentos maiores de Antics, o disco de estreia do trio que, como referi acima, viu a luz do dia em dois mil e treze. Esse momento é Alien Blues, composição que acaba de ser revista pela dupla com a ajuda da cantora pop the Asheville, Carolina do Norte, Indigo De Souza. A nova versão de Alien Blues ficou ainda mais abrasiva que o original, com a distorção crepitante da guitarra a ser apenas um chamariz para variadas nuances rítmicas e melódicas, onde não falta o peculiar registo vocal de Indigo e diversos arranjos de cordas sempre insinuantes, ingredientes que conferem à canção uma indesmentível toada garageira

Entretanto vamos continuar muito atentos aos Vundabar porque têm um disco novo na forja. Chama-se Devil For the Fire, vai chegar aos escaparates a quinze de abril próximo com a chancela da Amuse e dele já se conhecem os singles Ringing Bell e Aphasia, além do tema homónimo. Confere...

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publicado por stipe07 às 21:50

They Might Be Giants – Book

Domingo, 14.11.21

Três anos depois do excelente registo My Murdered Remains, os They Might Be Giants, uma banda norte-americana de rock alternativo do Massachusetts, formada por John Flansburgh, John Linnell, Dan Miller, Danny Weinkauf e Marty Beller, estão de regresso com um novo disco intitulado BOOK. Trata-se, na verdade, de um livro com cento e quarenta e quatro páginas, acompanhado por uma banda sonora constituida por quinze canções, um compêndio que resulta de uma colaboração direta do grupo norte-americano com o designer gráfico Paul Sahre e o fotógrafo de rua Brian Karlsson, que reside em Brooklyn, Nova Iorque.

ALL WRITE NOW – THEY MIGHT BE GIANTS PUMP UP THE VOLUME ON NEW ALBUM 'BOOK'  – Essentially Pop

Book é então, na prática, o vigésimo terceiro registo dos They Might Be Giants e em pouco mais de meia hora oferece-nos um indie rock de extraordinário calibre, encharcado com uma altivez indisfarcável, um disco que merece, logo à partida, todos os elogios porque, independentemente da nossa ligação afetiva à banda ou à sua sonoridade, garante intensidade, animação e diversão a quem se predispuser, de mente aberta e corpo gingado, a deixar-se embuir por uma cartilha interpretativa única e com um adn muito peculiar.

Book foi, de facto, idealizado à boleia de uma filosofia sonora interpretativa que privilegiou exercícios abertos e descomprometidos de excentricidade experimentalista, algo que é, como todos sabemos, um traço típico dos They Might Be Giants e que tem vindo a ser apurado numa notável carreira com cerca de três décadas que parecem confluir neste catálogo de irrepreensíveis canções que, em pouco mais de três minutos, além de nos iluminarem com um travo tremendamente nostálgico e aditivo, também têm inovação e contemporaneidade a rodos.

Assim, e falando do passado, se temas como Part Of You Wants To Believe Me, ou o travo surf rock de Moonbean Rays e o charme de Lord Snowden, nos trazem à memória o melhor catálogo de nomes tão preciosos como os Beach Boys ou os The Beatles, já I Can't Remember The Dream, uma composição com uma rara graça, que se projeta através de um riff de guitarra claramente inspirado na versão de Louie Louie que os Kingsmen fizeram em mil novecentos e sessenta e três e que era um original de Chuck Berry e que acabou por ser o grande sucesso do disco The Kingsmen In Person lançado por esta mítica banda de garage rock de Portland, nesse ano, nos proporciona, com esse olhar fulminante para o passado, com traços ainda mais vibrantes de uma época imprescindível para as fundações da história da música alternativa. 

Outro motivo de enorme interesse neste álbum é o futuro, a percepção de que os momentos inovadores assentam, maioritariamente, em fabulosos instantes de bizarria e salutar improviso. Logo a abrir o registo, o modo como em Synopsis to Latecomers o orgão e a bateria se entrecruzam com a guitarra, ou em Drow The Clown, uma canção que se projeta através de uma linha de teclado claramente inspirada, a forma como as teclas e cordas se abraçam sem qualquer receio, assim como o poder único do baixo de I Lost Thursday, são exemplos felizes de que esta é uma banda indispensável no momento de se criar uma listagem dos projetos que atualmente podem ser considerados influências fundamentais na hora de descrever os cânones fundamentais do pop rock alternativo moderno. Espero que aprecies a sugestão...

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publicado por stipe07 às 15:57

They Might Be Giants – Part Of You Wants To Believe Me

Domingo, 24.10.21

My Murdered Remains, o último registo de originais dos They Might Be Giants, viu a luz do dia em dois mil e dezoito e, na sequência, há alguns meses atrás, a banda norte-americana de rock alternativo do Massachusetts, formada por John Flansburgh, John Linnell, Dan Miller, Danny Weinkauf e Marty Beller, anunciou um novo projeto intitulado BOOK. Trata-se de um livro com cento e quarenta e quatro páginas, que será acompanhado por uma banda sonora constituida por quinze canções, um compêndio que resulta de uma colaboração direta do grupo norte-americano com o designer gráfico Paul Sahre e o fotógrafo de rua Brian Karlsson, que reside em Brooklyn, Nova Iorque. Book, que será, na prática, o vigésimo terceiro registo dos They Might Be Giants, terá edição física em livro e disco juntos, mas a parte musical terá também edição em separado nos formatos habituais, com data projetada de lançamento para a próxima semana.

They Might Be Giants release new song ‘Part of You Wants to Believe Me’

Do alinhamento de BOOK tivemos contacto, no início do passado verão, com os temas I Lost Thursday e I Broke My Own Rule. Depois, em pleno agosto, chegou a vez de conferirmos I Can't Remember The Dream, uma exercício de excentricidade experimentalista, que é um traço típico dos They Might Be Giants e que foi apurado em pouco mais de três minutos com um travo tremendamente nostálgico e aditivo. Agora, no apogeu do outono, é possível contemplarmos Part Of You Wants To Believe Me, uma luminosa composição com uma indesmentível vibe sessentista e melodicamente com uma rara graça. É uma canção divertida e animada, que se projeta através de uma linha de teclado claramente inspirada, adornada por diversos arranjos deambulantes e um registo percussivo muito marcado. Confere...

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publicado por stipe07 às 21:17

They Might Be Giants – I Can’t Remember The Dream

Quarta-feira, 18.08.21

My Murdered Remains, o último registo de originais dos They Might Be Giants, viu a luz do dia em dois mil e dezoito e, na sequência, há alguns meses atrás, a banda norte-americana de rock alternativo do Massachusetts, formada por John Flansburgh, John Linnell, Dan Miller, Danny Weinkauf e Marty Beller, anunciou um novo projeto intitulado, BOOK. Trata-se de um livro com cento e quarenta e quatro páginas, que será acompanhado por uma banda sonora constituida por quinze canções, um compêndio que resulta de uma colaboração direta do grupo norte-americano com o designer gráfico Paul Sahre e o fotógrafo de rua Brian Karlsson, que reside em Brooklyn, Nova Iorque. Book terá edição física em livro e disco juntos, mas a parte musical terá também edição em separado nos formatos habituais, com data projetada de lançamento para vinte e nove de outubro próximo.

They Might Be Giants – “I Can't Remember the Dream” • chorus.fm

Do alinhamento de BOOK tivemos contacto há algumas semanas com os temas I Lost Thursday e I Broke My Own Rule. Agora chega a vez de conferirmos I Can't Remember The Dream, uma exercício de excentricidade experimentalista, que é um traço típico dos They Might Be Giants e que foi apurado nestes pouco mais de três minutos com um travo tremendamente nostálgico e aditivo. É uma composição com uma rara graça, que se projeta através de um riff de guitarra claramente inspirado na versão de Louie Louie que os Kingsmen fizeram em mil novecentos e sessenta e três e que era um original de Chuck Berry e que acabou por ser o grande sucesso do disco The Kingsmen In Person lançado por esta mítica banda de garage rock de Portland, nesse ano. Confere...

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publicado por stipe07 às 22:06






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