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Elbow - Adriana Again

Sexta-feira, 08.11.24

Pouco mais de meio ano depois do lançamento de Audio Vertigo, o décimo registo de originais dos Elbow, o grupo formado por Guy Garvey, Craig Potter, Mark Potter e Pete Turner está de regresso com o anúncio de um novo EP para dois mil e vinte e cinco, antecipado com Adriana Again, o single de apresentação de um tomo de canções que deverá, de acordo com esta amostra, ser mais um notável e majestoso marco discográfico na carreira de uma das bandas fundamentais do cenário indie britânico deste milénio, mesmo que desta vez apostem num formato um pouco diferente do habitual.

ELBOW – Audio Vertigo – BEDROOMDISCO

Se em Audio Vertigo conceitos como epicidade, majestosidade e charme estavam, como sempre, presentes, mas adornados com um curioso sabor a um certo hedonismo e por uma aposta ainda mais declarada no jazz, na pop sintetizada e em detalhes com berço africano e brasileiro, territórios sonoros que, sem fugir ao clássico rock, parecem ser, cada vez mais, algo de gula por parte de Garvey, Adriana Again mostra-nos que os Elbow parecem dispostos a dar mais uma guinada acentuada no seu processo criativo, indo, desta vez, sem rédeas e com toda a pujança, rumo a um perfil interpretativo que coloca na linha da frente a crueza das guitarras, a implacável robustez do baixo e a impetuosidade da bateria.

De facto, este novo tema do quarteto de Bury, nos arredores de Manchester, é um verdadeiro oásis de rock duro, elétrico, cru e vibrante. É uma canção angulosa, com um espírito tremendamente explosivo e até algo sufocante, já com direito a um curioso vídeo em que se vê uma banda misteriosa a interpretar a canção numa sala de ensaios claustrofóbica, uma composição que, no fundo, deixa imensa curiosidade e água na boca relativamente ao restante conteúdo de um EP que, repito, chega no início do próximo ano, mas não tem ainda tracklist e data de lançamento divulgadas. Confere...

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publicado por stipe07 às 08:39

Courteeners – Sweet Surrender

Segunda-feira, 14.10.24

É já no próximo dia vinte e cinco de outubro que chega aos escaparates Pink Cactus Café, o novo álbum de estúdio dos britânicos Courteeners de Liam Fray. Produzido pelo próprio líder da banda e com diversas participações especiais de renome, nomeadamente Ian Skelly dos The Coral, Pixey, Charlie Salt dos Blossoms, Ola Modupe-Ojo dos Bipolar Sunshine e Theo Hutchcraft dos Hurts, entre outros, Pink Cactus Café será o sétimo registo de originais da carreira deste projeto oriundo de Middleton, nos arredores de Manchester.

Courteeners lanzan canción junto a Brooke Combe - Muzikalia

O mais recente single retirado do alinhamento de Pink Cactus Café é Sweet Surrender, uma canção que conta com a participação especial vocal do escocês Brooke Combe. Sweet Surrender é um delicioso instante de indie british rock, assente em cordas efusivas e uma percurssão vibrante, que sustentam um inspirado groove melódico de forte cariz radiofónico, não faltando um elevado clima dançante e vibrante, como é apanágio em uma das bandas mais proeminentes do outro lado do Canal da Mancha e comercialmente das mais bem sucedidas na última década, nem tanto devido à quantidade de discos vendidos mas, principalmente, por causa da excelente reputação que os Courteeners posssuem como banda ao vivo. Confere...

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publicado por stipe07 às 17:40

The Covasettes – Love In Polaroid

Quarta-feira, 05.06.24

Ativos desde dois mil e dezasseis, chancelados pela LAB Records e já com um interessante catálogo de singles e EPs em carteira, os The Covasettes são um dos nomes mais interessantes do novo panorama indie pop britânico. Sedeados em Manchester, são atualmente formados por Chris Buxton, Matt Hewlett, Jamie McIntyre e Matthew Buckley e acabam de chegar aos nosso radar devido a Love In Polaroid, o novo single da banda.

Produzida por Jamie McIntyre, o baixista da banda e misturada por John Catlin, Love In Polaroid é uma inspiradora canção, encharcada num intenso perfil radiofónico, ideal para fazer parte da playlist de muitas bandas sonoras pensadas para o verão que se aproxima. Sintetizações efusiantes, um registo percussivo impactante e guitarras repletas de distorções, dão vida a uma composição intensa, melodicamente feliz, dinâmica, calorosa, uma espécie de hino juvenil que faz os The Covasettes subirem mais um degrau no universo sonoro que os definem. Confere...

 

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publicado por stipe07 às 16:40

Elbow - Audio Vertigo

Domingo, 24.03.24

Dois anos depois de Flying Dream 1, os Elbow já têm nos escaparates Audio Vertigo, o décimo registo de originais do grupo formado por Guy Garvey, Craig Potter, Mark Potter e Pete Turner. O novo álbum da banda britânica viu recentemente a luz do dia com a chancela do consórcio Polydor / Geffen e, como não podia deixar de ser, é um notável e majestoso marco discográfico na carreira de uma das bandas fundamentais do cenário indie britânico deste milénio.

ELBOW – Audio Vertigo – BEDROOMDISCO

É bastante interessante a capacidade inventiva dos Elbow e a forma como conseguem, com uma regularidade ao alcance de poucos, apresentar novas propostas sonoras que apresentam, em simultâneo, uma saudável coerência que tipifica um ADN muito específico e um elevado grau de inedetismo, fugindo sempre, disco após disco, à redundância e à repetição de fórmulas, mesmo que bem sucedidas, como aconteceu quase sempre nas já quase três décadas de carreira do grupo.

Assim sendo, basta escutar-se uma única vez Audio Vertigo para se perceber que conceitos como epicidade, majestosidade e charme estão, como sempre, presentes, mas adornados, desta vez e com um curioso sabor a um certo hedonismo, por uma aposta ainda mais declarada no jazz, na pop sintetizada e em detalhes com berço africano e brasileiro, territórios sonoros que, sem fugir ao clássico rock, parecem ser, cada vez mais, algo de gula por parte de Garvey, que apresenta aqui os seus poemas mais negros e ironicos dos últimos tempos e de Craig Potter, o responsável maior pelo ideário instrumental dos discos deste grupo natural de Manchester.

De facto, logo em Things I’ve Been Telling Myself For Years, o trombone, a bateria seca, o coro gospel e o travo blues da guitarra dão à canção uma identidade jazzística indesmentível que, mais adiante, se amplifica para uma tonalidade algo psicadélica em Very Heaven, principalmente no modo como o baixo e a bateria se deixam enlear por uma guitarra eletrificada mas com um intenso perfil jam. Depois, em Her To The Earth, o teclado introdutório abre alas para uma batida com um groove bastante marcado por parte de uma bateria que se deixa enlear por um piano insolente, num resultado final pleno de sagacidade e altivez.

Pelo meio, o curioso travo oitocentista da explosiva e enérgica Balu, uma canção pop na verdadeira acepção da palavra, que oscila entre um refrão vigoroso e imponente e secções melódicas intermédias repletas de efeitos e detalhes, dos quais se destacam diversos instrumentos de sopro, num resultado final recheado de astúcia e virtuosismo, a intensa e vibrante Lover's Leap, composição instrumentalmente riquíssima feita de saxofones e trompetes faustosos e uma bateria e um baixo impulsivos e que até contém um curioso travo inicial latino e as intensas, progressivas e rugosas The PictureGood Blood Mexico City, oferecem a Audio Vertigo aquela faceta roqueira intensa e vigorosa que foi também sempre imagem de marca dos Elbow, deixando para From The River todas as despesas no que concerne aquele perfil interpretativo mais reflexivo, etéreo e cósmico que também não é nada estranho à banda.

Em suma, depois de em dois mil e vinte e dois, em Flying Dream 1, este quarteto britânico nos ter oferecido um dos discos mais refinados, envolventes e íntimos da sua discografia, um verdadeiro deleite melódico, que brilhava canção após canção, no modo como nos ofereceu composições irrepreensíveis ao nível da beleza e do aconchego, em Audio Vertigo o quarteto solta as rédeas, deixa-se inspirar por alguns dos conceitos que vão definindo o melhor rock contemporâneo, sem perder identidade e de modo sedutor, adulto, certamente minuciosamente arquitetado e alvo de um trabalho de produção irrepreensível, criam um álbum que vai ser, claramente, um dos grandes marcos discográficos de dois mil e vinte e quatro. Espero que aprecies a sugestão...

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publicado por stipe07 às 21:27

Horsebeach – Pure Shores

Segunda-feira, 26.02.24

Uma das boas surpresas sonoras de dois mil e dezanove para a nossa redação foi The Unforgiving Current, um alinhamento de dez canções assinado pelos britânicos Horsebeach, um projeto natural de Manchester e formado por Ryan Kennedy (voz) Matt Booth (bateria), Tom Featherstone (guitarra) e Tom Critchley (baixo). Os Horsebeach estrearam-se nos discos há quase uma década com um homónimo, ao qual sucedeu, em dois mil e quinze, Beauty & Sadness, um álbum que, na altura, reforçou a aposta da banda em sonoridades eminentemente etéreas e melancólicas, dentro de um catálogo indie virtuoso, com uma atmosfera particularmente íntima e envolvente, um modus operandi que se vem aprimorando com cada vez maior mestria.

New Blood: Horsebeach | Music Interview | The Skinny

Quase no ocaso do passado ano de dois mil e vinte e três, os Horsebeach regressaram ao nosso radar porque têm na forja um novo álbum intitulado Things to Keep Alive, um alinhamento de dez canções que irá ver a luz do dia a vinte e quatro de março e já disponível para reserva no bandcamp do grupo exemplarmente liderado por Ryan Kennedy. Things To Keep Alive é um disco que, de acordo com o próprio Ryan, tem um forte conteúdo autobiográfico porque, à semelhança dos quatro registos anteriores do grupo, reflete sobre a sua própria existência, debruçando-se, neste caso concreto, sobre a luta que o músico travou, nos últimos anos, com alguns problemas relacionados com a sua saúde mental.

In The Shadow Of Her foi, nessa altura, o primeiro single divulgado do alinhamento de Things To Keep Alive. Depois, já no início deste mês de fevereiro, chegou a vez de conferirmos A Friend By The Lake, a canção que abre o alinhamento deste novo trabalho dos Horsebeach. Agora chega a vez de escutarmos Pure Shores, um tema luminoso, com uma tonalidade solarenga e que vai crescendo até nos prendar com uma explosão sónica intensa e vibrante. É um percurso sonoro com pouco mais de quatro minutos que sobrevive à sombra de uma bateria discreta, mas vigorosa e a já habitual guitarra com uma distorção abrasiva insinuante, que é, sem dúvida, a grande imagem de marca dos Horsebach. Confere...

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publicado por stipe07 às 17:43

Horsebeach – A Friend By The Lake

Sexta-feira, 02.02.24

Uma das boas surpresas sonoras de dois mil e dezanove para a nossa redação foi The Unforgiving Current, um alinhamento de dez canções assinado pelos britânicos Horsebeach, um projeto natural de Manchester e formado por Ryan Kennedy (voz) Matt Booth (bateria), Tom Featherstone (guitarra) e Tom Critchley (baixo). Os Horsebeach estrearam-se nos discos há quase uma década com um homónimo, ao qual sucedeu, em dois mil e quinze, Beauty & Sadness, um álbum que, na altura, reforçou a aposta da banda em sonoridades eminentemente etéreas e melancólicas, dentro de um catálogo indie virtuoso, com uma atmosfera particularmente íntima e envolvente, um modus operandi que se vem aprimorando com cada vez maior mestria.

INTERVIEW: Horsebeach - GigslutzGigslutz

Quase no ocaso do passado ano de dois mil e vinte e três, os Horsebeach regressaram ao nosso radar porque têm na forja um novo álbum intitulado Things to Keep Alive, um alinhamento de dez canções que irá ver a luz do dia a vinte e quatro de março e já disponível para reserva no bandcamp do grupo exemplarmente liderado por Ryan Kennedy. In The Shadow Of Her é um disco que, de acordo com o próprio Ryan, tem um forte conteúdo autobiográfico porque, à semelhança dos quatro registos anteriores do grupo, reflete sobre a sua própria existência, debruçando-se, neste caso concreto, sobre a luta que o músico travou, nos últimos anos, com alguns problemas relacionados com a sua saúde mental.

In The Shadow Of Her foi, nessa altura, o primeiro single divulgado do alinhamento de Things To Keep Alive. Agora chega a vez de conferirmos A Friend By The Lake, a canção que abre o alinhamento deste novo trabalho dos Horsebeach. É uma composição que assenta numa hpnótica batida sintética, que vai acamando diversas sintetizações cósmicas e uma linha de guitarra com uma distorção abrasiva insinuante. A canção evolui e vai crescendo em arrojo e intensidade e todas as nuances orgânicas e sintéticas que recebe carimbam, nos seus pouco mais de cinco minutos, um balanço inspirado entre uma rugosidade bastante vincada e uma espécie de pueril majestosidade lo fi. Confere...

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publicado por stipe07 às 17:00

Elbow – Lovers’ Leap

Segunda-feira, 29.01.24

Dois anos depois de Flying Dream 1, os Elbow já têm pronto Audio Vertigo, o décimo registo de originais do grupo formado por Guy Garvey, Craig Potter, Mark Potter e Pete Turner. O novo álbum da banda britânica irá ver a luz do dia a vinte e dois de março, com a chancela do consórcio Polydor / Geffen e será certamente mais um notável e majestoso marco discográfico na carreira de uma das bandas fundamentais do cenário indie britânico deste milénio.

Listen to the brand new Elbow single Lovers' Leap here...

De facto, majestosidade é um dos conceitos que assalta, desde logo, os ouvidos mais atentos e familizarizados com o catálogo dos Elbow, assim que se escuta Lover's Leap, o primeiro single retirado do alinhamento de Audio Vertigo. É uma composição vibrante e intensa, instrumentalmente riquíssima e que até contém um curioso travo inicial latino. Os saxofones e os trompetes, assim como um registo percurssivo e um baixo intensos e impulsivos, induzem no tema um clima intenso e recheado de astúcia e virtuosismo. Os Elbow estão em grande forma e Audio Vertigo vai ser, certamente, um dos grandes marcos discográficos de dois mil e vinte e quatro. Confere...

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publicado por stipe07 às 20:57

Dutch Uncles – At The Wheel

Sexta-feira, 08.12.23

Sete anos depis do excelente registo Oh Shudder, que no já longínquo ano de dois mil e quinze fez parte da lista dos vinte melhores discos desse ano, na nona posição e cinco do sucessor Big Balloon, os britânicos Dutch Uncles, regressaram, há quase um ano, ás luzes da ribalta com True Entertainment, na altura o sexto álbum da banda liderada por Duncan Wallis, que é secundado por Andy Proudfoot, Robin Richards e Peter Broadhead. Agora, quase no ocaso de dois mil e vinte e três, o projeto natural de Manchester acaba de revelar que tem na forja uma compilação de b sides e raridades da banda intitulada No Hooks, que irá ver a luz do dia apenas em formato físico de cassete, além do habitual formato digital.

Dutch Uncles | Interview | 7digital United Kingdom

At The Wheel, a segunda composição do alinhamento de No Hooks, que podes conferir no final deste artigo, é o primeiro single revelado da compilação. Sonoramente, a canção tem como esqueleto um trecho sonoro criado num antigo sintetizador dos anos oitenta do século passado, Casio CZ-3000, acompanhado por uma linha de guitarra com duas notas. O remate é feito por uma angulosa linha de um baixo contundente, num resultado final em que exuberância e cor são sensações transversais ao ambiente de uma composição impecavelmente produzida, rica em detalhes curiosos e a exalar um charme que deve também imenso ao registo vocal em falsete de Duncan.

At The Wheel é, em suma, um tema charmoso. Dentro de um espetro pop de elevado quilate, materializa um formato sonoro vintage oitocentista, mas também contém uma indisfarçável contemporaneidade, remetendo-nos, facilmente, para o melhor catálogo de um artista ímpar como é, por exemplo, David Byrne, uma declarada influência dos Dutch Uncles. Confere At The Wheel e o artwork e a tracklist de No Hooks...

Jinx
At The Wheel
Infinity Pool
Achameleon (Eve Demo)
Four & Five
Fabio Acapella
Creature
Tugboats
P Is For Party
The Ink (Dolby Anol Remix)

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publicado por stipe07 às 15:58

Horsebeach – In The Shadow Of Her

Terça-feira, 28.11.23

Uma das boas surpresas sonoras de dois mil e dezanove para a nossa redação foi The Unforgiving Current, um alinhamento de dez canções assinado pelos britânicos Horsebeach, um projeto natural de Manchester e formado por Ryan Kennedy (voz) Matt Booth (bateria), Tom Featherstone (guitarra) e Tom Critchley (baixo). Os Horsebeach estrearam-se nos discos há quase uma década com um homónimo, ao qual sucedeu, em dois mil e quinze, Beauty & Sadness, um álbum que, na altura, reforçou a aposta da banda em sonoridades eminentemente etéreas e melancólicas, dentro de um catálogo indie virtuoso, com uma atmosfera particularmente íntima e envolvente, um modus operandi que se vem aprimorando com cada vez maior mestria.

INTERVIEW: Horsebeach - GigslutzGigslutz

Quase no ocaso de dois mil e vinte e três, os Horsebeach estão de regresso aos nosso radar porque têm na forja um novo álbum intitulado Things to Keep Alive, um alinhamento de dez canções que irá ver a luz do dia a vinte e quatro de março do próximo ano e já disponível para reserva no bandcamp do grupo exemplarmente liderado por Ryan Kennedy.

In The Shadow Of Her é o primeiro single divulgado do alinhamento de Things To Keep Alive. É uma composição que assenta num balanço inspirado entre uma rugosidade bastante vincada e uma espécie de pueril majestosidade lo fi, sensações criadas por uma guitarra com um fuzz particularmente vibrante, acompanhada por um registo vocal ecoante e uma bateria multifacetada e bastante omnipresente.

In The Shadow Of Her é o segundo tema do alinhamento de um disco que, de acordo com o próprio Ryan, tem um forte conteúdo autobiográfico porque, à semelhança dos quatro registos anteriores do grupo, reflete sobre a sua própria existência, debruçando-se, neste caso concreto, sobre a luta que o músico travou, nos últimos anos, com alguns problemas relacionados com a sua saúde mental. Confere In The Shadow Of Her e o artwork e a tracklist de Things To Keep Alive...

A Friend By The Lake
In The Shadow Of Her
A Fault In All Of Us
Things to Keep Alive
Let Me Stay In Tonight
Until You
Cinnamon Challenge
Pure Shores
Colourless
Tradition

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publicado por stipe07 às 16:39

The Underground Youth – Another Country

Terça-feira, 11.07.23

Naturais de Manchester, em Inglaterra, mas sedeados em Berlim, na Alemanha, os Underground Youth de Craig Dyer estão prestes a regressar aos discos à boleia de Nostalgia's Glass, um alinhamento de dez canções que terá a chancela da Fuzz Club e que será o décimo primeiro da carreira de um projeto que assume beber influências em nomes tão proeminentes como os The Brian Jonestown Massacre, The Velvet Underground, ou Bob Dylan.

THE UNDERGROUND YOUTH — SPACE AGENCY

Another Country é o último single retirado do alinhamento de Nostalgia's Glass. É uma intuitiva composição de forte cariz nostálgico e retro, assente numa guitarra vintage, tocada com argúcia de modo a replicar uma toada western spaghetti algo hipnótica e curiosa, sobre a qual a voz de Craig deambula livremente, num resultado final minimalista e cru e que tanto abraço o típico indie rock lo fi sessentista, quer o de cariz mais psicotrópico da década seguinte, ambas do século passado. Confere...

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publicado por stipe07 às 15:58






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