Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]


Bdrmm - Pulling Stitches

Quarta-feira, 24.05.23

Ryan Smith, Jordan Smith, Joe Vickers, Danny Hull e Luke Irvin são os bdrmm, um projeto natural de Hull, em Inglaterra e que começou a fazer furor com If Not, When?, um EP de seis canções que viu a luz do dia à boleia da Sonic Cathedral Recordings e que foi gravado e masterizado por Alex Greaves. Em dois mil e vinte estrearam-se no formato longa duração com um intrigante registo intitulado Bedroom, que tem finalmente sucessor, um disco que irá chegar aos escaparates em junho e que se irá chamar I Don't Know.

bdrmm's 'Pulling Stitches' Has A Palpable Sense Of Physicality | News |  Clash Magazine Music News, Reviews & Interviews

Há cerca de um mês demos conta neste espaço do conteúdo sonoro de Be Careful, o primeiro single divulgado de I Don't Know, uma composição de forte cariz ambiental e climático, assente num timbre de guitarra com uma forte tonalidade progressiva. Agora chega a vez de contemplarmos Pulling Stitches, tema ainda mais majestoso e ruidoso, uma canção ímpar, com um refrão imparável em termos de imponência e amplitude sonora, devido a um guitarra nua de rédeas e que se atira ao exeprimentalismo sem qualquer receio. No fundo e à semelhança das mais recentes propostas do projeto, se bem que de forma ainda mais convincente e crua, Pulling Stitches exala uma suja nostalgia, enquanto nos conduz a um amigável confronto entre o rock alternativo de cariz mais lo fi e shoegaze com aquela psicadelia particularmente luminosa que atingiu o êxtase nas décadas finais do século passado e que, graças a projetos como este, se mantém mais atual do que nunca. Confere...

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por stipe07 às 16:13

Pink Turns Blue – Not Gonna Take It

Terça-feira, 30.08.22

Os alemães Pink Turns Blue têm no seu núcleo duro a dupla formada por Thomas Elbern (vox, guitars) e Mic Jogwer (vox, bass, and keyboards), que se inspirou num clássico dos Hüsker Dü para dar nome a um projeto que viu a luz do dia em mil novecentos e oitenta e cinco em Berlim. Hoje são um trio porque, entretanto, a ambos juntou-se o baixista Luca Sammuri. Fazem, portanto, parte da primeira geração de bandas que, na Alemanha, cimentaram o rock gótico, que tem, de há quatro décadas para cá, nesse país da Europa um vedadeiro viveiro de bandas do género.

Pink Turns Blue – An Interview with German Darkwave Pioneers - CVLT Nation

Tendo já um apreciável catálogo em carteira, que vale bem a pena destrinçar com minúcia, que começou em mil novecentos e oitenta e sete com o disco If Two Worlds Kiss e que teve como mais recente capítulo o registo Tainted, o décimo da carreira do trio, lançado o ano passado, os Pink Turns Blue preparam-se para regressar aos lançamentos com um EP intitulado Tainted Tour 2022 EP e que, como o próprio nome indica, pretende, em quatro canções, celebrar o regresso dos Pink Turns Blue à estrada, para promover Tainted, depois do período pandémico que fez com que o grupo adiasse uma digressão mundial que teria passagem privilegiada pela América do Norte.

Not Gonna Take It, composição que insere o ouvinte com elevado grau de clareza no adn sonoro típico dos Pink Turn Blues, é o primeiro single revelado deste EP, um tema que reflete sobre o estado atual do mundo em que vivemos, nomeadamente a ditadura do capitalismo e a conjuntura politica atual. É uma majestosa canção, feita com aquele rock que impressiona pela rebeldia com forte travo nostálgico e que contém uma sensação de espiral progressiva de sensações, que tantas vezes ferem porque atingem onde mais dói. Fá-lo assentando num punk rock de forte cariz progressivo, com uma originalidade muito própria e um acentuado cariz identitário, por procurar, em simultâneo, uma textura sonora aberta, melódica e expansiva, mas sem descurar o indispensável pendor lo fi e uma forte veia experimentalista, abertamente nebulosa e cinzenta. Essa atmosfera é percetivel no perfil detalhista das distorções da guitarra, no vigor do baixo, nos sintetizadores vibrantes e, principalmente, num registo percurssivo compacto, que funciona com a amplitude necessária para dar à canção uma sensação plena de epicidade e fulgor. Confere...

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por stipe07 às 15:54

Rid Of Me - Sleep Tonight EP

Segunda-feira, 08.08.22

Os Rid Of Me são Itarya Rosenberg, Mike McGinnis e Mike Howard, um fantástico projeto de noise punk natural de Filadélfia, na Pensilvânia, que se estreou nos discos em dezembro do ano passado com o registo Traveling e que ultimamente se tem notabilizado com a revisitação de alguns clássicos do espetro sonoro que mais admiram, com especial destaque para as covers que criaram dos clássicos My Own Summer, dos Deftones ou Smells Like Teen Spirit, dos Nirvana.

Music | Rid Of Me

Assim, depois de em abril último terem incubado as versões acima referidas, agora chegou a vez de revisitarem outros dois clássicos do indie punk, PDA dos Interpol e Prayer To God, um original dos Shellac. Ambos os temas são respeitados na sua essência, em particular a melódica, mas os Rid Of Me conferem-lhes um travo mais lo fi e cru, dois atributos essenciais do adn deste trio, soberbo a homenagear os seus ídolos, sem desvirtuarem a forte veia experimentalista que os distingue, percetivel, principalmente, na distorção das guitarras, sempre plenas de fuzz e de distorções rugosas e inebriantes. Confere...

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por stipe07 às 11:12

Stuck - Content That Makes You Feel Good EP

Quarta-feira, 03.08.22

Man On The Moon vive essencialmente de novidades, algo que os leitores mais atentos e dedicados já terão reparado, estejamos a falar de lançamentos em formato disco, EP ou single, temporalmente recentes. Mas, de vez em quando, também faz mea culpa e não se inibe de divulgar conteúdo musical relevante já com algum tempo de edição e que, por variadíssimas razões, acabou por escapar ao filtro da nossa redação, naqueles dias, semanas ou meses em que viu a luz do dia.

FLOOD - Stuck Announce New EP “Content That Makes You Feel Good,” Share  First Single Which Makes You Feel Bad

Ora, é examente isso que acontece com um EP chamado Content That Makes You Feel Good, assinado pelos Stuck, uma banda norte-amricana, natural de Chicago e que viu a luz do dia, curiosamente, em agosto do ano passado, com a chancela da insuspeita Exploding In Sound Records.

Logo na estreia, em dois mil e vinte, com o registo Change Is Bad, os Stuck chamaram a atenção para um incrível alinhamento que nos levava numa viagem no tempo até a uma mescla feliz entre a melhor psicadelia dos anos setenta, assente na melhor new wave de uns Devo, com o rock mais cru e abrasivo de finais dos anos oitenta e início dos anos noventa, que nomes como Jesus Lizard, Shellac, tão bem replicaram.

Em pouco mais de doze minutos Content That Makes You Feel Good aprimora esta receita, em cinco rapidíssimas e efusiantes canções que, vertiginosamente, assumem uma originalidade muito própria e um acentuado cariz identitário, porque até procuram, abordar uma textura sonora aberta, melódica e expansiva, mas fazem-no sem descurar um intenso pendor lo fi e uma forte veia experimentalista, percetivel na distorção das guitarras, no vigor do baixo, espetacular em Playpent Of Dissident, e, principalmente, na pujança da bateria, um instrumento frequentemente chamado para a linha da frente na arquitetura sonora de Content That Makes You Feel Good, com especial destaque para White Lie, a composição mais longa e burilada do registo.

Content That Makes You Feel Good é impulso e intensidade, crueza e imediatismo, músculo e contusão, refluxo e agitação É vigoroso no modo como tematicamente despreza o capitalismo e o cinismo de quem diz que o defende, dispensando tudo aquilo que não precisa, sem se preocupar com as consequências desse egoísmo cíclico. É, no fundo e curiosamente, algo parecido ao paradoxo que a audição deste EP tranmite, com o ruído a não funcionar como um entrave à expansão das canções, mas a ser um veículo privilegiado para lhes dar um relevo muito próprio que, sem esse mesmo ruído, os temas certamente não teriam, provocando, assim, conforto e satisfação, mesmo que o ouvido possa não estar particularmente treinado para lidar com algo tão esquizofrénico e fortemente combativo.

Mérito, pois, para os Stuck, que conseguem manter sempre o arsenal instrumental ao dispôr incrivelmente controlado, num resultado que até parece algo fugaz, mas que merece ser descrito como algo de proporções incrivelmente épicas, até porque, durando apenas doze minutos, é bem capaz de proporcionar um verdadeiro orgasmo volumoso e soporífero, a quem se deixar enredar na armadilha emocionalmente desconcertante que este quarteto de Chicago incubou. Espero que aprecies a sugestão...

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por stipe07 às 14:06

DEHD – Blue Skies

Quarta-feira, 08.06.22

A banda norte-americana Dehd está de regresso aos discos com um alinhamento de canções intitulado Blue Skies, um álbum que tem a chancela da insuspeita Fat Possum e que sucede ao aclamado registo Flower of Devotion, de dois mil e vinte, que tinha temas tão ímpares como LonerDesire ou Flying.

Dehd: Blue Skies review – shining melodies on indie-rockers' biggest songs  yet | Indie | The Guardian

Aspereza melódica e sagacidade lo fi são dois conceitos transversais ao alinhamento de um delicioso e contundente disco assinado por um trio de Chicago formado por Emily Kempf, Jason Balla e Eric McGrady e que é exímio a criar canções assentes num revigorante indie surf rock, que rapidamente nos fazem recordar o melhor catálogo de outros nomes dotados da mesma identidade, como os Wavves ou os Beach Fossils. Blue Skies está, portanto, recheado de guitarras insinuantes, adornadas por uma percussão sempre vibrante, nuances que criam uma criativa e luminosa combinação de referências, à qual não faltam, como não podia deixar de ser em tudo aquilo que Emily Kempf deita a mão, experimentações sujas que acabam por conciliar esta componente lo fi com a surf music, numa embalagem caseira e íntima e que não coloca em causa o adn sonoro identitário de um projeto que sempre teve em ponto de mira, o rock na sua essência mais pura e descontraída, independentemente da amplitude radiofónica que pudesse, ou não, alcançar.

Blue Skies é, em suma, um trabalho arrojado e que, apesar do constante noise das guitarras, nunca deixa de conter uma sonoridade aberta, acessível e pop. Acaba por ser um disco fundamental para a revisão  mais contemporânea do chamado movimento lo fi que tem estado muito em voga nos últimos anos e que tem dado alguma primazia à vertente psicadélica, neste caso deixada um pouco de parte em deterimento de uma filosofia mais garageira e noventista. Espero que aprecies a sugestão...

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por stipe07 às 13:11

Yndling – Yndling EP

Quinta-feira, 13.01.22

A redação de Man On The Moon já tinha saudades de um bom compêndio de indie pop, de cariz eminentemente etéreo e contemplativo. E essa espera finalmente terminou devido ao EP homónimo do projeto norueguês Yndling, encabeçado por Silje Espevik, uma artista capaz de nos transportar, com a sua magnífica voz e com uma capacidade inata de compôr, para um pote mágico onde encontramos todas as poções que nos dão acesso às melhores estratégias para lidarmos com as angústias, mas também os medos, as turbulências e as dúvidas e hesitações que o dia a dia nos oferece.

Inspired 211 - Yndling — When The Horn Blows

O mundo de Yndling é muito peculiar, sem dúvida. Escuta-se este alinhamento de sete canções e sente-se uma dificuldade clara em encontrar pontos em comum com outros projetos. Talvez se situe um pouco numa espécie de interseção entre a melhor eletrónica ambiental de uns Zero 7 com a majestosidade pop dos extintos Pavo Pavo, mas fazer tal afirmação advém, apenas e só, de um exercício intuitivo que desabrochou durante a primeira audição do EP. Por exemplo, se a nebulosa Childish Fear, que versa sobre as dificuldades que existem em qualquer relação de manter sempre o nível em terreno feliz, parece ter resultado de uma espécie de filtragem entre sintetizadores agonizantes e um registo percurssivo algo afoito, já Cotton Candy Skies, beneficiando de um acabamento não tão elegante e polido, mas mais áspero e ruidoso, também seduz porque nos mostra que uma certa indulgência orgânica, abastecida, neste caso, de guitarras plenas de efeitos texturalmente ricos, teclados corrosivos no modo como atentam contra o sossego em que constantemente nos refugiamos e a voz de Espevik num registo ecoante e esvoaçante, também é capaz de colocar em sentido todos os alicerces da nossa dimensão pessoal mais frágil e ternurenta.

Produzido por Adrian Einestor Sandberg, Yndling é um registo cintilante, muito comunicativo e sentimental. Um alinhamento que, apesar de ter, na maioria das canções, uma narrativa sombria, é, no seu todo, descontraído, triunfante e seguro. Nele, esta artista norueguesa ímpar, encarnou com as suas mágoas e esperanças, uma súmula muitas vezes quase impercetível entre epicidade frenética, crua e impulsiva e sensualidade lasciva, num resultado global borbulhante e colorido. Espero que aprecies a sugestão...

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por stipe07 às 15:28

Widowspeak – Everything Is Simple

Sábado, 08.01.22

Quase dois anos depois de Plum, um dos melhores discos de dois mil e vinte para a nossa redação, os Widowspaek estão de regresso aos lançamentos discográficos no próximo mês de março. O novo registo da dupla formada pela cantora e escritora Molly Hamilton e o guitarrista Robert Earl Thomas, dois músicos com raízes em Tacoma e Chicago, mas estabelecidos na cidade que nunca dorme há já algum tempo, chama-se The Jacket, tem dez canções e irá ver a luz do dia a onze de março, com a chancela da insuspeita Captured Tracks.

Everything Is Simple é o primeiro single divlgado de The Jacket, uma composição que explora, com a ajuda das cordas do baixo e da guitarra, a mescla de alguns cânones fundamentais do melhor rock setentista, com a graciosidade única da folk-pop atual. Depois os sintetizadores e um meditativo piano adornam a canção com inspiradas texturas psicadélicas, num resultado final bastante charmoso e emoldurado com uma identidade declaradamente vintage. Será, tendo em conta esta amostra, um inspirado regresso de um dos projetos mais queridos da nossa redação nos últimos anos. Confere Everything Is Simple e a tracklist de The Jacket...

01 While You Wait
02 Everything Is Simple
03 Salt
04 True Blue
05 The Jacket
06 Unwind
07 The Drive
08 Slow Dance
09 Forget It
10 Sleeper

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por stipe07 às 15:52

Massage – Lane Lines EP

Terça-feira, 04.01.22

Cerca de meio ano depois do excelente registo Still Life, os norte-americanos Massage estão de volta com Lane Lines, um EP com quatro canções, que mostram o quinteto de Los Angeles a embrenhar-se por territórios um pouco mais psicadélicos do que aquela sonoridade tipicamente indie e universitária, que no catálogo do grupo liderado por Alex Naidus, membro dos Pains Of Being Pure At Heart, nos leva facilmente e num abrir e fechar de olhos, do nostálgico ao glorioso, à boleia de uma espécie de indie-folk-surf-suburbano, particularmente luminoso e que acaba por se tornar até viciante.

Massage e sua máquina do tempo chamada 'Still Life' | Urge!

Lane Lines resultou de várias sessões de gravação nos estúdios do produtor e compositor Andrew Brasell. Nele, Alex Naidus, Andrew Romano, Gabrielle Ferrer, David Rager e Natalie de Almeida, sem grandes expetativas ou uma filosofia sonora pré-concebida, deixaram-se levar livremente pela exploração de sonoridades um pouco diferentes e mais arriscadas do que a habitual indie pop que sempre os norteou e criaram temas que têm enorme eco na melhor herança oitocentista. O timbre metálico luminoso das cordas e do sintetizador de In Gray And Blue tem o ADN dos New Order em declarado ponto de mira e Stalingrad olha para a herança de uns The Feelies com avassalador descomprometimento, assim como a viola e o baixo que afagam melodicamente o tema homónimo. I'm Going In The Field acaba por ser a canção que encontra mais pontos em comum com o ambiente geral de Still Life, mas não deixa de ter uma tonalidade lo fi que espelha o melhor do dito rock universitário norte-americano que nomes como os R.E.M. ou os Pavement firmaram e cimentaram com inocente presunção há quase quarenta anos.

Lane Lines é um belíssimo catálogo de canções que escondem a sua complexidade na simplicidade e mostram, como é habitual nos Massage, que é sempre bonito quando o rock pode ser básico e ao mesmo tempo encantador, divertido e melancólico, sem muito alarde. Espero que aprecies a sugestão...

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por stipe07 às 21:03

Kids On A Crime Spree – All Things Fade

Quarta-feira, 08.12.21

Os norte-americanos Kids On A Crime Spree, de Mario Hernandez (antigo membro dos Ciao Bella e dos From Bubblegum To Sky), que se estrearam há uma década com o extraordinário registo We Love You So Bad, estão prestes a regressar aos discos com um trabalho intitulado Fall in Love Not in Line, que irá ver a luz do dia a vinte e dois de janeiro do próximo ano, à boleia da Slumberland Records, uma etiqueta em grande destaque na nossa redação por estes dias porque, como certamente se recordam, foi visada no artigo referente a Pour The Light In, o sexto tema do alinhamento de Summer At Land's End, o quarto disco dos também norte-americanos The Reds, Pinks And Purples.

Kids On A Crime Spree - When Can I See You Again (Official Video) - YouTube

Regressando aos Kids On A Crime Spree, depois de há algumas semanas termos conferido When Can I See You Again? , o primeiro single retirado do alinhamento de Fall in Love Not in Line, agora chega a vez de escutarmos All Things Fade, outro single do trabalho, uma canção ainda mais vigorosa e áspera que a anterior, contendo o mesmo irrepreensível travo noventista, mas com um saudavelmente inquietante acrescento no fuzz das guitarras e na exuberância frenética do baixo e da bateria. Confere...

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por stipe07 às 17:54

The Reds, Pinks And Purples - Pour The Light In

Segunda-feira, 06.12.21

Sedeado em São Francisco, na Califórnia, o projeto The Reds, Pinks And Purples é um nome a ter em conta no cenário indie de cariz mais lo fi e experimental norte-americano, que se prepara para regressar aos discos no próximo ano, o quarto de uma carreira que se iniciou em dois mil e dezanove com o registo Anxiety Art e que vale bem a pena explorar.

dusted — The Reds, Pinks & Purples — Uncommon Weather...

O novo álbum da banda, que é, basicamente, um projeto a solo de Glenn Donaldson, chama-se Summer At Land's End e irá ver a luz do dia a vinte e dois de janeiro com a chancela da insuspeita Slumberland Records. Pour The Light In, o sexto tema do alinhamento de um compêndio que terá onze canções, oferece-nos, além de um registo vocal pleno de sentimento, mas também de mistério, arranjos acústicos luminosos e guitarras ecoantes e com o grau de distorção apropriado para nos fazer contemplar uma canção que carrega consigo claras reminiscências do melhor indie de finais do século passado, criado por um músico claramente consciente dos terrenos sonoros que pisa. Confere...

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por stipe07 às 10:41






mais sobre mim

foto do autor


Parceria - Portal FB Headliner

HeadLiner

Man On The Moon - Paivense FM (99.5)

Man On The Moon · Man On The Moon - Programa 528


Disco da semana 167#


Em escuta...


pesquisar

Pesquisar no Blog  

links

as minhas bandas

My Town

eu...

Outros Planetas...

Isto interessa-me...

Rádio

Na Escola

Free MP3 Downloads

Cinema

Editoras

Records Stream


calendário

Junho 2023

D S T Q Q S S
123
45678910
11121314151617
18192021222324
252627282930

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.