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JAVISOL - Tempestade

Sexta-feira, 31.01.25

Em dois mil e dezanove, o instrumentista e produtor André Morais juntou-se a Tiago Jesus e embarcaram numa viagem de criação e pesquisa de várias direções musicais. No ano seguinte, o baterista Bruno Mimoso, entretanto substituido por Ricardo Rodrigues, entrou na carruagem e em dois mil e vinte e dois, o guitarrista João Aguiar, fez o mesmo, nascendo assim, em Loures, o projeto JAVISOL, que se vai estrear nos discos este ano com um homónimo que vai ver a luz do dia a vinte e um de março e que promete ser um marco discográfico obrigatório do panorama indie e alternativo nacional.

Tempestade é o mais recente single retirado do alinhamento de JAVISOL. A canção mergulha nas profundezas da alma humana através de uma tempestade emocional crua e honesta. (...) É uma viagem introspectiva onde as dores física e emocional se fundem, embaladas por um rock alternativo intenso e visceral. Entre momentos de calma contemplativa e explosões sonoras, a letra transporta-nos para um universo onde o tempo só existe na chuva e onde cada gota ecoa no interior. A voz de Tiago Jesus conduz-nos por esta tempestade, onde passado e presente se confundem numa folha em branco, e onde o peso do não vivido se torna tão real quanto o já experienciado. O tema materializa esta prisão interior, transformando metáforas meteorológicas em reflexos da alma. Tempestade é uma montanha-russa sonora que demonstra toda a força desta banda. É impossível ficar indiferente - a música provoca reações físicas e emocionais intensas nos ouvintes, ao construir camadas de som penetrantes. O rock da banda ganha aqui uma nova dimensão, mostrando toda a sua capacidade de criar atmosferas densas e emotivas, onde a energia e a vulnerabilidade dançam num equilíbrio perfeito. É um tema que revela a maturidade musical dos JAVISOL e consolida o seu lugar como uma das bandas mais interessantes da nova música portuguesa.

Confere Tempestade e o vídeo do tema assinado por Fábio Rebelo, produzido por Mike Simões e com a participação especial de Napoleão Mira...

https://instagram.com/palmasparajavisol

https://www.tiktok.com/@palmasparajavisol

https://www.youtube.com/@javisolpt

https://bit.ly/javisol-spotify

https://bit.ly/javisol-applemusic

 

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publicado por stipe07 às 16:19

Ayom - Samba Para O Vazio

Terça-feira, 28.01.25

Ayom é um grupo de seis viajantes: Jabu, brasileira, Alberto, italiano residente em Espanha, Timoteo, de ascendência grega e italiana, Francesco, também italiano e Ricardo e Walter, ambos angolanos. Unem-se por causa de uma história de amor e compartilham uma paixão comum pela música da diáspora africana, incluindo canções do Brasil, Angola e Cabo Verde, que encontraram em Lisboa uma espécie de lar.

Ayom lançam novo single e anunciam residência artística em Lisboa |  e-cultura

Apesar da forte influência musical afro-lusitana e afro-latina, a música de Ayom rompe barreiras culturais. Cria uma experiência tão forte com o público que as pessoas se reconhecem como uma comunidade, transcendendo origem, género, raça e ideologia. Essas forças se organizam em três almas universais; as cores que usam falam sobre a sua história e referências, mas as emoções que compartilham são universais.

Sa.Li.Va. é o título do novo disco dos Ayom, um acrônimo que representa os três impulsos distintos presentes na música de Ayom: “SA-grado” (sacralidade), “LI-berdade” (liberdade e amor) e “VA-lentia” (coragem). O álbum é uma trilogia onde cada capítulo contém três músicas.

Produzido por Kastrup, Sa.Li.Va. tem canções em português, espanhol e italiano, enquanto nos oferece uma mistura de instrumentos orgânicos, acústicos e eletrónicos. Mais moderno e ousado, mas com o mesmo espírito e poesia de sempre, o registo incorpora ritmos tradicionais, nomeadamente o samaba, mas também o funaná, frevo, maracatu, coladeira, congado, kizomba, xote, maloya, congo de ouro e outros, para falar a linguagem sonora do projeto e expressar a sua música original, sem deixar de dar também a primzia ao sintético.

Samba Para o Vazio é o mais recente tema retirado do alinhamento de Sa.Li.Va. em formato single. Trata-se de uma música que fala sobre o fim de uma história de amor, quando um dos amantes sente a nostalgia de estar preso na memória das suas idealizações, lamentando o fim de uma relação que talvez nunca tenha existido. O processo de gravação trouxe o desafio de cantar uma música numa língua desconhecida, que tem muitas nuances fonéticas e a mais pequena alteração no tom de uma palavra pode alterar o seu significado. Confere...

https://www.instagram.com/ayommusic/

https://www.facebook.com/ayomband

https://open.spotify.com/artist/6FuNhq3bFG1UdhupNqHeeS?si=_zNrCYd4TrGHMi1RnsgTSw

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publicado por stipe07 às 20:47

Memória de Peixe - 03:13

Sábado, 18.01.25

Os lisboetas Memória de Peixe, de Miguel Nicolau, Filipe Louro e Pedro Melo Alves, estão prestes a regressar aos discos com um alinhamento intitulado III, o terceiro da carreira do projeto, um registo que vai ver a luz do dia ainda no primeiro trimestre deste ano com a chancela da Omnichord Records e que sucede aos aclamados álbuns Memória de Peixe (2012) e Himiko Cloud (2016).

Já são conhecidos dois temas do alinhamento de III. O primeiro, Good Morning, foi revelado em setembro último. Agora chega a vez de escutarmos 03:13, uma canção que conta com a participação especial do saxofonista José Soares e que encarna uma celebração sonora do inesperado e um convite a explorar as profundezas do desconhecido.

03:13 leva-nos para a inquietante sensação de ver uma hora recorrentemente, como se uma mensagem nos chegasse de uma realidade alternativa. É neste ambiente surrealista e ficcional que o tema se inspira, à boleia de um cruzamento com beats de jazz experimental e texturas psicadélicas, criando uma atmosfera vibrante e cinematográfica. É, em suma, e de acordo com a nossa redação, um intrincado edifício sonoro eminentemente experimental, contundente, denso e pastoso, mas que também se entranha nos nossos ouvidos de modo particularmente empolgante e sedutor. Confere...

 

 

 

 

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publicado por stipe07 às 16:49

Mira Kendô - Yo Debo

Sexta-feira, 17.01.25

Braima Galissá nasceu na Guiné-Bissau e cresceu na tradição familiar dos griots, figuras íntimas da história cultural e identitária do povo Mandinga. Durante anos, dedicou-se a explorar as profundezas da sua herança, praticando a arte e o ofício da Kora.

Nenhuma descrição de foto disponível.

A história sonora do projeto Mira Kendô começa no estúdio do holandês Jori Collignon, quando Braima lhe foi apresentado por um amigo comum, Francisco Sousa (Fininho). Assim que Braima começou a tocar a Kora, surgiram composições maravilhosas. Instintivamente, Jori agarrou nas suas drum machines e começou a adicionar camadas. Foi tudo muito natural, como se estivessem a conversar através da música. Apesar de terem referências musicais tão diferentes, começaram imediatamente a compor juntos.

Juntamente com o célebre guitarrista da Guiné-Bissau, Eliseu Forna Imbana e o baterista de Selma Uamusse, Gonçalo Santos, reuniram-se para criar algo verdadeiramente especial, misturando influências diversificadas e a paixão comum por uma música que transcende fronteiras e incubando, deste modo, o disco homónimo de estreia do projeto, um alinhamento de sete canções que viu a luz do dia em novembro último.

Já foram extraídos vários singles de Mira Kendô, um testemunho do poder da colaboração e da beleza que surge quando diferentes culturas e tradições se encontram e dialogam através do som. O mais recente chama-se Yo Debo; É uma canção sobre ciclos, que conta uma história sobre como podemos inspirar os nossos filhos a serem as melhores versões de si próprios e que, de modo simples e cativante, representa o que existe de mais clássico nas composições musicais de Braima Galissá, tendo sido feita para dançar, para unir as pessoas, música para fazer as pessoas sentirem-se bem. Confere...

Spotify: https://open.spotify.com/Mira_Kendô

Instagram: https://www.instagram.com/mirakendo/

Facebook: https://www.facebook.com/mirakendo.musica/

Bandcamp: https://mirakendo.bandcamp.com/album/mira-kend

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publicado por stipe07 às 16:42

bombazine - Até três

Segunda-feira, 13.01.25

Formados em dois mil e vinte e dois, os bombazine são uma banda lisboeta de indie pop rock, formada por Filipe Andrade (baixo), Manuel Figueiredo (teclas), Manuel Granate (bateria), Manuel Protásio (guitarra) e Vasco Granate (voz/guitarra). Estrearam-se em abril do ano passado com um EP intitulado Grã-Matina e lançaram há algumas semanas atrás o seu primeiro longa duração, um alinhamento de nove canções intitulado Samba Celta, produzido e misturado por João Sampayo, masterizado por Miguel Pinheiro Marques e que conta com a participação dos músicos Fernão Biu (sopros), Sofia Ribeiro de Faria (violinos), Inérzio Macome (violoncelo) João Sampaio (percussões, coros) e Quica Granate (coros).

Bombazine, "Pouca Dura" - RDP Internacional - RTP

Já foram extraídos vários singles do alinhamento de Samba Celta. O mais recente é Até Três, o terceiro tema do alinhamento do álbum. É uma canção alegre e festiva, que conta com as participações especiais de Fernão Biu (Zarco, Conjunto Cuca Monga) no clarinete e Sofia Ribeiro de Faria, nos violinos. Até Três contém um registo percussivo eminentemente sintético, que encarna um groove revigorante, com uma guitarra vibrante e diversos sopros e cordas a fazerem mergulhar o ouvinte numa atmosfera sonora simultaneamente despreocupada e reflexiva.

Confere Até Três e se quiseres ver os bombazine ao vivo tens a portunidade o fazer no Musicbox, em Lisboa, no dia oito de fevereiro, no Maus Hábitos – Espaço de Intervenção Cultural, na cidade do Porto no dia vinte e um de fevereiro, na SHE em Évora, no dia cinco de abril, no Texas Bar em Leiria, no dia doze de abril e na Casa do Artista Amador, em Famalicão, no dia dezasseis de maio. Pelo meio a banda vai participar nas meias-finais do Festival da Canção, no dia um de março.

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publicado por stipe07 às 16:14

Freddy Locks - Freedom Is My God

Domingo, 01.12.24

Nascido em mil novecentos e setenta e sete, Frederico Oliveira pertence a uma geração de músicos que surgiram de Alvalade, um bairro da cidade de Lisboa que fez história na cena musical do punk-rock em Portugal. Na juventude esteve ligado aos movimentos anarquistas e de ocupação em Espanha e em Portugal. No verão de mil novecentos e noventa e cinco teve algumas experiências que mudaram sua vida, encontrando a sua luz íntima, o segredo da realidade positiva, aquilo que as pessoas chamam de 'Deus' e vive dentro de cada ser vivo. Isso aconteceu depois de sentir as muitas revelações sobre os lugares que visitou, as pessoas que conheceu e a música reggae.

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Nasceu, assim, o projeto Freddy Locks, encabeçado por um artista conhecido pela sua paixão pela música africana e pelas suas poderosas mensagens, continuando, hoje, a cativar audiências em todo o mundo com sua autenticidade e talento inegável, enquanto comemora vinte anos de uma carreira que começou em plena década de noventa no Metropolitano de Lisboa e que rapidamente descolou tocando concertos para a abertura dos espetáculos das lendas do reggae.

Para comemorar as duas décadas do projeto, Frederico Oliveira incubou o álbum Infinite Roots, onde revisita alguns dos maiores sucessos da sua carreira. São dez canções co-produzidas por Mighty Drop e Dynamike, habituais companheiros de Freddy Locks em palco e em colaboração com o produtor holandês Jori Collignon.

Uma das composições que faz parte do registo é Freedom Is My God, tema selecionado para apresentar o mesmo. O tema foi composto no diário do músico no ano em que o projeto nasceu, em mil novecentos e noventa e cinco, mantendo-se guardado na sua intimidade até dois mil e doze, quando o gravou pela primeira vez, numa versão acústica, para o álbum Rootstation.

Agora, em dois mil e vinte e quatro, Freedom is My God renasce com novos arranjos e uma abordagem renovada, expressando a essência musical de Freddy Locks, enquanto reflete uma mensagem intemporal de Liberdade. Hoje, essa mensagem ganha ainda mais relevância ao ser associada à luta pela independência da Palestina. Confere...

Youtube: https://www.youtube.com/@TheInfiniteroots

Instagram : https://www.instagram.com/freddylocksofficial/

Facebook : https://www.facebook.com/freddylocksofficial/

Soundcloud : https://soundcloud.com/freddylocksofficial

Bandcamp : https://freddylocks.bandcamp.com/

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publicado por stipe07 às 13:50

bombazine - Continuar Assim

Quinta-feira, 21.11.24

Formados em dois mil e vinte e dois, os bombazine são uma banda lisboeta de indie pop rock, formada por Filipe Andrade (baixo), Manuel Figueiredo (teclas), Manuel Granate (bateria), Manuel Protásio (guitarra) e Vasco Granate (voz/guitarra). Estrearam-se em abril do ano passado com um EP intitulado Grã-Matina e acabam de lançar o seu primeiro longa duração, um alinhamento de nove canções intitulado Samba Celta, produzido e misturado por João Sampayo, masterizado por Miguel Pinheiro Marques e que conta com a participação dos músicos Fernão Biu (sopros), Sofia Ribeiro de Faria (violinos), Inérzio Macome (violoncelo) João Sampaio (percussões, coros) e Quica Granate (coros).

Bombazine, "Pouca Dura" - RDP Internacional - RTP

Já foram revelados alguns singles do registo que, de acordo com os bombazine, materializa uma procura consciente por novos horizontes estéticos, sem nunca perder de vista os elementos de um tecido sonoro vincado pelo groove. O mais recente é Continuar Assim, uma balada que, de acrodo com o press release do seu lançamento, não descura o ritmo e explorando liricamente a tensão entre a presença e a ausência, entre o estar acompanhado e o estar só. É um tema que convida à reflexão sobre as relações e os seus altos e baixos, lembrando que também há dias sem refrõesContinuar Assim dá a conhecer a camada mais emotiva que a banda pretendeu introduzir no novo trabalho e que também estará presente noutras faixas de um disco em que predomina o lado mais alegre e festivo, mas onde também há espaço para momentos mais introspetivos como este. Confere...

 

 

 

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publicado por stipe07 às 12:49

Virgem Suta - Cantar Até Cair

Sexta-feira, 25.10.24

Com uma carreira de quase década e meia, os Virgem Suta, de Nuno Figueiredo e Jorge Benvinda, são autores de algumas das canções mais irresistíveis da música portuguesa contemporânea, como Regra Geral, Linhas Cruzadas, Dança de Balcão, Tomo Conta Desta Tua Casa ou Vovó Joaquina. Estrearam-se em dois mil e nove com um disco homónimo, ao qual se sucederam Doce Lar, em dois mil e doze e Limbo, três anos depois e tê também uma excelente reputação como banda ao vivo, tendo, além de Portugal, atuado já no Brasil, Canadá, Macau, Timor, Bélgica, Hungria, Espanha e mais recentemente no Chile, num dos maiores festivais de música do mundo, o Womad.

Cantar Até Cair (part. Coro Infantil dos Assentos) - Virgem Suta -  LETRAS.MUS.BR

Por estes dias, os Virgem Suta estão de regresso aos discos com No Céu da Boca do Lobo, um alinhamento de nove canções, recheadas com o habitual humor sagaz em torno da vida quotidiana, passando por paisagens e rotinas do Alentejo profundo e histórias de amor que chegam a público no ano em que a banda assinala quinze anos de existência.

Do alinhamento de No Céu da Boca do Lobo foi recentemente extraído, em formato single, o tema Cantar Até Cair. Esta composição, encharcada em cordas reluzentes, detalhes percurssivos insinuantes e diversos efeitos tremendamente charmosos, foi originalmente escrita pelos Virgem Suta para o álbum do Rancho de Cantadores de Vila Nova de São Bento e foi recuperado e re-arranjado para integrar No céu da boca do lobo.

De acordo com os próprios Virgem Suta, Cantar Até Cair é um tema circular, uma espécie de ladaínha e, simultaneamente, um hino ao amor, que vai crescendo de intensidade à medida que se estende no tempo. Na sua gravação, para além de Jorge Benvinda nas vozes e Nuno Figueiredo nas guitarras e coros, o tema contou com a participação de JP Coimbra nos sintetizadores e produção, Jorge Costa na bateria e percussões, João Martins nos coros, Pedro Santos no baixo e João Salcedo no acordeão. Confere...

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publicado por stipe07 às 17:42

bombazine - Pouca Dura

Sexta-feira, 11.10.24

Formados em dois mil e vinte e dois, os bombazine são uma banda lisboeta de indie pop rock, formada por Filipe Andrade (baixo), Manuel Figueiredo (teclas), Manuel Granate (bateria), Manuel Protásio (guitarra) e Vasco Granate (voz/guitarra). Estrearam-se em abril do ano passado com um EP intitulado Grã-Matina e estão prestes a lançar o seu primeiro longa duração, um alinhamento de nove canções produzido e misturado por João Sampayo, masterizado por Miguel Pinheiro Marques e com data de lançamento prevista para quinze de novembro.

Bombazine, "Pouca Dura" - RDP Internacional - RTP

Já foram revelados alguns singles do registo que, de acordo com os bombazine, materializa uma procura consciente por novos horizontes estéticos, sem nunca perder de vista os elementos de um tecido sonoro vincado pelo groove. O mais recente é Pouca Dura, uma canção que mergulha na batida energética, constante e despreocupada do disco, temperando as raízes harmónicas tropicalistas com o grafismo sonoro dos sintetizadores e a melancolia dos arranjos de cordas, abrindo, assim, caminho para aquela que é a estética dominante do álbum.

Pouca Dura é, em suma, uma bela amostra de um álbum que consolida as raízes e influências da banda, pintando-as na tela de um Portugal moderno. Confere Pouca Dura e o vídeo do tema realizado por Luís Brito e filmado no Bairroup Studios, local onde decorreram as gravações do EP de estreia da banda e do disco...

 

 

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publicado por stipe07 às 18:07

Slowburner - Wildcard

Domingo, 22.09.24

Liderado pelo madeirense Élvio Rodrigues, o projeto musical Slowburner acaba de colocar nos escaparates um novo disco intitulado Life Happens In The Interim, um alinhamento de nove canções cativantes, poderosas e intrigantes, disponíveis em todas as plataformas de streaming e em formato vinil e que espelham um conceito muito peculiar de criar música, que coloca sempre em ponto de mira uma feliz simbiose entre o melhor de dois mundos, o orgânico natural e o piano, enquanto constrói uma jornada introspectiva que explora as tensões da vida moderna e o delicado equilíbrio entre a busca pelo que realmente nos faz sentir vivos e as exigências do quotidiano que desafiam a nossa atenção e energia.

Nenhuma descrição de foto disponível.

Um dos momentos altos de Life Happens In The Interim é o single Wildcard, a última composição do alinhamento do registo, tema em que o autor explora o poder do livre-arbítrio, uma metáfora que transforma a vida num jogo onde cada um de nós tem uma carta especial – a “wildcard” – que pode mudar o curso da nossa existência. Contudo, como na vida, também aqui é necessário discernimento para saber quando e como usar essa carta.

Wildcard tem também já direito a um curioso vídeo, filmado em plena planície alentejana e que nos transporta para um cenário onírico, onde a descoberta de uma carta misteriosa leva o protagonista (Slowburner) a uma experiência surreal, culminando num final aberto e cheio de possibilidades, deixando o público a questionar o que é real e o que é apenas um reflexo dos desejos mais profundos. Confere...

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publicado por stipe07 às 16:46






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