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Teenage Fanclub – Back To The Light

Sexta-feira, 18.08.23

Trinta anos após o registo de estreia e quatro do excelente disco Here, os icónicos veteranos escoceses Teenage Fanclub, formados por Norman Blake, Raymond McGinley, Francis Macdonald, Dave McGowan e Euros Childs, voltaram em dois mil e vinte e um ao ativo e mais efusivos e luminosos do que nunca, com Endless Arcade, doze canções de um projeto simbolo do indie rock alternativo e que provou, nesse registo, que ainda tem um lugar reservado, de pleno direito, no pedestal deste universo sonoro.

Teenage Fanclub está de música nova; conheça "Back to the Light" - A Rádio  Rock - 89,1 FM - SP

Um ano depois desse belíssimo regresso, ou seja, o ano passado, o projeto escocês voltou a dar sinais de vida com uma nova composição intitulada I Left A Light On, que poderia ser a primeira amostra de um novo trabalho dos Teenage Fanclub, novidade que se confirma agora, em dois mil e vinte e três, com o anúncio de um novo disco dos Teenage Fanclub intitulado Nothing Lasts Forever. É um trabalho que irá chegar aos escaparates a vinte e dois de setembro com a chancela da Merge Records e da PeMa, etiqueta do próprio grupo e que incluirá no seu alinhamento de dez canções esse tema I Left A Light OnForeign Land, a composição que abre o disco e que divulgámos em maio passado e Tired Of Being Alone, o single que divulgámos no mês seguinte.

Agora, já na reta final da espera pelo lançamento de Nothing Lasts Forever, os Teenage Fanclub editam mais uma das suas canções em formato single. É o tema Back To The Light, uma composição conduzida por uma guitarra elétrica plena de luz e que, como tem sido hábito nos temas divulgados do disco, conjura de modo irrepreensível com a bateria de modo a dar vida a um tratado de indie rock com aquele perfil fortemente radiofónico que sempre caracterizou os Teenage Fanclub. Confere...

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publicado por stipe07 às 11:37

We Were Promised Jetpacks – A Complete One-Eighty EP

Sexta-feira, 13.01.23

Dois mil e vinte e um foi um ano marcante na carreira dos We Were Promised Jetpacks. Convertidos num trio desde a saída de Michael Palmer, um dos membros fundadores do projeto, o grupo escocês, atualmente formado por Adam Thompson, Sean Smith e Darren Lackie, lançou, em setembro desse ano, o extraordinário registo Enjoy The View, trabalho que sucedeu ao álbum The More I Sleep The Less I Dream, um alinhamento que, no final do verão de dois mil e dezoito, chamou definitivamente a nossa atenção para este projeto oriundo de Edimburgo.

A Complete One-Eighty – an Interview with We Were Promised Jetpacks – I  Dream of Vinyl

Enjoy The View viu a luz do dia à boleia da Big Scary Monsters e o seu alinhamento de dez canções assentava naquele universo sonoro algo nostálgico que mistura rock e pop, com uma toada noise qb e um elevado pendor shoegaze. Era um disco repleto de canções baseadas numa guitarra rugosa e plena de efeitos metálicos, acompanhada, quase sempre, por uma bateria falsamente rápida, dupla em volta da qual gravitam diferentes arranjos, que ampliam a luminosidade do conjunto final.

Agora, para colocar uma cereja em cima do topo desse bolo intitulado Enjoy The View, os We Were Promised Jetpacks resolveram editar um EP intitulado A Complete One-Eighty EP, um alinhamento de seis temas que contém novas versões e remisturas de alguns dos temas mais emblemáticos do disco acima referido. São novas aproximações e roupagens, de pendor mais clássico e com um maior lustro, que acabaram por resultar da vontade da banda em se entregar ao prazer do trabalho de estúdio, impulsionados pela química que sentiram a tocar na digressão de suporte a Enjoy The View, depois do período pandémico que deixou o grupo um pouco afastado. Andy Monaghan, elemento dos Frightened Rabbit e que acompanhou os We Were Promised Jetpacks no processo criativo que desaguou neste EP, foi também peça preponderante no pulsar de temas que, se por um lado têm um cariz de certo modo mais intimista que os originais, por outro, refletem um brilho, um esmero e uma paciência diferentes.

As remisturas assinadas pelo próprio Andy Monaghan, por Zoe Graham e pelos Manchester Orchestra, carimbam com ainda maior bitola qualitativa essa tal cereja, cheia de vigor e energia, num EP que projeta as inúmeras possibilidades sonoras que a capacidade criativa deste trio contém, ao mesmo tempo que ilustra ser este grupo um membro de pleno direito da premier league rockeira do arquipélago de Sua Majestade. Espero que aprecies a sugestão...

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publicado por stipe07 às 16:15

Dropkick – All I Want For Christmas Is A Rest (Is It Only Another Day​​?)

Segunda-feira, 19.12.22

Os escoceses Dropkick encontram-se em estúdio a gravar um novo registo de originais e aproveitarma a presença em estúdio para gravar uma nova canção de natal, algo que não faziam há já uma década. O novo tema do natal desta banda formada por Andrew Taylor, que partilha com o espanhol Gonzalo Marcos o projeto The Boys With The Perpetual Nervousness (TBWTPN), que foi dissecado por cá recentemente, Ian Grier e Alan Shields, chama-se All I Want For Christmas Is A Rest (Is It Only Another Day​​?) e foi gravado no quartel general da banda, os estúdios Inch House, em Edimburgo.

All I Want For Christmas Is A Rest (Is It Only Another Day?) | Dropkick

All I Want For Christmas Is A Rest (Is It Only Another Day​​?) é um tema feito com todos os ingredientes daquele indie rock melodicamente sagaz e que, desbravando caminho até uma mescla contundente entre os primórdios da surf pop e o melhor rock oitocentista, deslumbra pelo jogo charmoso que, ao longo da canção, se vai estabelecendo entre cordas e a percussão, no meio de algum fuzz constante. Confere...

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publicado por stipe07 às 20:23

The Boys With The Perpetual Nervousness – The Third Wave Of…

Sexta-feira, 16.09.22

The Boys With The Perpetual Nervousness (TBWTPN) é um curioso projeto formado pela dupla Gonzalo Marcos, um músico espanhol natural de Madrid e membro dos míticos El Palacio de Linares e Andrew Taylor, um escocês oriundo de Edimburgo e membro dos também muito recomendáveis Dropkick. Acabam de regressar aos discos com um alinhamento de dez canções intitulado The Third Wave Of..., que sucede aos aclamados registos Dead Calm, de dois mil e dezanove, o trabalho de estreia e Songs From Another Life, lançado o ano passado.

The Boys With The Perpetual Nervousness – Look Back - man on the moon

The Third Wave Of​.​.​. é um caminho seguro, retílineo e consistente rumo aquele indie rock que provoca instantaneamente sorrisos de orelha a orelha, independentemente do estado de espírito inicial. É um disco cheio de canções leves, melodicamente sagazes e, se forem analisadas tendo em conta o seu catálogo inflenciador, são imperiosas no modo como desbravam caminho até uma mescla contundente entre os primórdios da surf pop e o melhor rock oitocentista. As cordas estridentes de As The Day Begins e o vigor das distorções em Look Back, dão-nos logo esta impressão firme relativamente às preferências sonoras desta dupla, que não receia até olhar, em Isolation, para a folk e em In The Right para o garage e, em ambos os casos, com uma indisfarcável gula.

Até ao ocaso de The Third Wave Of... os The Boys With The Perpetual Nervousness mantêm-se firmes e disponíveis na empreitada que resolveram levar a cabo com um alinhamento sempre intenso, poético e cheio de alma, que exala uma leveza pop intimista e um sedutor entusiasmo lírico. Este é um daqueles discos que mantém sempre uma atmosfera amável, que deslumbra pelo jogo charmoso que se estabelece entre cordas e a percussão e, mesmo no meio de algum fuzz constante, impressiona, inclusive no modo como nos oferece camadas sofisticadas de arranjos criativos e bonitos, obedecendo à melhor herança estilística de nomes tão proeminentes como os The Byrds, Teenage Fanclub ou os The Feelies. Confere...

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publicado por stipe07 às 10:12

The Boys With The Perpetual Nervousness – Look Back

Quinta-feira, 12.05.22

The Boys With The Perpetual Nervousness (TBWTPN) é um curioso projeto formado pela dupla Gonzalo Marcos, um músico espanhol natural de Madrid e membro dos míticos El Palacio de Linares e Andrew Taylor, um escocês oriundo de Edimburgo e membro dos também muito recomendáveis Dropkick. Preparam-se para regressar aos discos com um alinhamento de dez canções intitulado The Third Wave Of..., que irá ver a luz do dia a seis de julho próximo e que sucede aos aclamados registos Dead Calm, de dois mil e dezanove, o trabalho de estreia e Songs From Another Life, lançado o ano passado.

The Boys With The Perpetual Nervousness - Pop Spain

Look Back é o mais recente single divulgado de The Third Wave Of​.​.​., uma luminosa composição, intensa, poética e cheia de alma, que exala uma leveza pop intimista e um sedutor entusiasmo lírico. O tema contém uma atmosfera amável, que deslumbra pelo jogo charmoso que se estabelece entre cordas e a percussão e, mesmo no meio de algum fuzz constante, Look Back impressiona, inclusive no modo como nos oferece camadas sofisticadas de arranjos criativos e bonitos, obedecendo à melhor herança estilística de nomes tão proeminentes como os The Byrds, Teenage Fanclub ou os The Feelies. Confere...

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publicado por stipe07 às 15:49

Django Django – Glowing In The Dark

Terça-feira, 22.06.21

Pouco mais de três anos depois de terem desvendado Marble Skies, os Django Django de Dave Maclean, Vincent Neff, Tommy Grace e Jimmy Dixon estão de regresso com um novo álbum intitulado Glowing In The Dark, mais um excelente naipe de canções feitas com uma pop angulosa, proposta por quatro músicos que, entre muitas outras coisas, tocam baixo, guitarra, bateria e cantam, sendo isto praticamente a única coisa que têm em comum com qualquer outra banda emergente no cenário alternativo atual.

Django Django - Glowing In The Dark [LP Review] - Acid Stag

Produzido por David McLean, este quarto registo do grupo de Edimburgo é um anguloso alinhamento encharcado de camadas de sintetizadores com uma proeminente toada vintage, fortemente inspirada na eletrónica do século passado, enquanto se debruça sobre o modo como ainda será possível criar laços e afinidades quando a situação pandémica atual e as crenças politicas em voga, que têm ganho bastantes adeptos nas extremas, quer direita quer esquerda, parecem propiciar terreno fértil para a divisão e o afastamento entre as pessoas.

Apesar de estarmos a falar de um disco em que a eletrónica marca a sua lei e dita as regras, como já referi, Glowing In The Dark também impressiona pelo abraço extenso que dá em diferentes direções sonoras e estilos, fazendo-o, a espaços, de um modo mais ou menos explícito. De facto, em temas como na soul de Kick The Devil Out, no travo folk de The World Will Turn e no piscar de olhos à tropicália de Got Me Worried, sente-se um ecletismo feito com seriedade e inatacável bom gosto. 

Seja como for, é no single homónimo do disco, no post-punk de Spirals, na imponência de The Ark e no groove de Free From Gravity, uma fabulosa composição que contém tudo aquilo que uma canção pop aditiva deve conter, nomeadamente uma batida hipnótica e vigorosa,  que está o eixo central de um alinhamento sabiamente arquitetado em sintetizações com um sóbrio pendor experimental, uma linguagem melódica inspirada e incisiva e letras atuais e contagiantes.

Em suma, Glowing In The Dark cimenta a cartilha sonora que é feita há mais de meia década pelos Django Django, replicada com uma dose divertida de experimentalismo e psicadelismo, um modus operandi que muitos rotulam como art popart rock ou ainda beat pop e que suporta, com cada vez maior nível de imponência, um cardápio riquíssimo assinado por uma banda que merece claramente sentar-se à mesa dos nomes fundamentais da música de dança atual. Espero que aprecies a sugestão...

Django Django - Glowing In The Dark

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publicado por stipe07 às 15:56

We Were Promised Jetpacks – If It Happens

Sábado, 24.04.21

Doze anos depois de terem lançado o single Quiet Little Voices, que de algum modo ajudou a redefinir o indie rock contemporâneo, os escoceses We Were Promised Jetpacks, revelam uma nova canção intitulada If It Happens, o primeiro sinal de vida da banda de Edimburgo desde o disco The More I Sleep The Less I Dream, lançado no final do verão de dois mil e dezoito.

We Were Promised Jetpacks embrace an idea of happiness on 'If It Happens'

If It Happens é uma vibrante canção que se insere naquele universo sonoro algo nostálgico que mistura rock e pop, com uma toada noise qb e um elevado pendor shoegaze. O tema assenta numa guitarra rugosa e plena de efeitos metálicos, acompanhada por uma bateria falsamente rápida, dupla em volta da qual gravitam diferentes arranjos, que ampliam a luminosidade de uma composição sobre a necessidade que todos devemos ter de sermos mais positivos e optimistas perante a realidade atual. Confere...

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publicado por stipe07 às 17:39

Django Django – Free From Gravity

Quinta-feira, 28.01.21

Foi no início de dois mil e dezoito, ou seja, há cerca de três anos, que os Django Django de Dave Maclean, Vincent Neff, Tommy Grace e Jimmy Dixon desvendaram Marble Skies, o último registo de originais, em formato longa duração, desta banda escocesa natural de Edimburgo. O trabalho continha dez canções feitas com uma pop angulosa proposta por quatro músicos que, entre muitas outras coisas, tocam baixo, guitarra, bateria e cantam, sendo isto praticamente a única coisa que têm em comum com qualquer outra banda emergente no cenário alternativo atual.

Django Django comparte nuevo sencillo: "Free From Gravity" (video) - Rock101

Nove meses depois desse álbum, os Django Django regressaram aos lançamentos discográficos, mas no formato EP, com um registo intitulado Winter’s Beach, seis originais que viram a luz do dia à boleia da Because Music e que estavam encharcados de sintetizadores com uma proeminente toada vintage, tendo sido um EP fortemente inspirado na eletrónica do século passado.

Depois os Django Django começaram a trilhar caminho para um novo disco, que irá chegar aos escaparates daqui a algumas semanas e que terá o sugestivo título Glowing In The Dark. Assim, no ocaso do verão passado o projeto escocês divulgou o single Spirals, uma canção em que conceitos como o DNA humano e as conexões que este agrupamento de proteínas suscita, eram a pedra de toque de uma canção que, tendo esse ponto de partida, debruçava-se sobre o modo como ainda será possível criar laços e afinidades quando a situação pandémica atual e as crenças politicas em voga, que têm ganho bastantes adeptos nas extremas, quer direita quer esquerda, parecem propiciar terreno fértil para a divisão e o afastamento entre as pessoas. Depois ficámos ainda a conhecer o single homónimo do disco e ainda The Ark, sendo agora altura de contemplarmos Free From Gravity. Esta fabulosa composição contém tudo aquilo que uma canção pop aditiva deve conter, nomeadamente uma batida hipnótica e vigorosa, sintetizações com um sóbrio pendor experimental, uma linguagem melódica inspirada e incisiva e uma letra atual e contagiante.

Em suma, Free From Gravity cimenta a cartilha sonora que é feita há mais de meia década pelos Django Django com uma dose divertida de experimentalismo e psicadelismo, um modus operandi que muitos rotulam como art popart rock ou ainda beat pop e que suporta um cardápio riquíssimo assinado por uma banda que merece claramente sentar-se à mesa dos nomes fundamentais da música de dança atual. Confere...

Django Django - Free From Gravity

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publicado por stipe07 às 11:12

Storm The Palace - Dream House

Sexta-feira, 18.12.20

Pouco mais de um ano após o registo Delicious Monster, o segundo álbum do coletivo escocês Storm The Palace, a banda atualmente formada por Sophie Dodds, Reuben Taylor, Willa Bews, Jon Bews e Alberto Bravo está de regresso com um single intitulado Dream House, inspirado no período pandémico que vivemos. Assim que este momento atípico começou, a banda começou a constatar que alguns amigos e conhecidos relatavam um aumento da prevalência de sonhos pouco habituais ou inusitados. Resolveram recolher esses relatos e, utilizando excertos dos mesmos, compuseram a letra de uma canção que procura recriar um grande e único sonho passado em diferentes espaços de uma casa, o espaço por excelência onde todos nos temos abrigado nos últimos meses.

Music | Storm the Palace

Sonoramente, Dream House encaixa no ADN dos Storm The Palace, que se sustenta numa simbiose bastante criativa entre a típica folk britânica, com nuances mais clássicas e o indie rock, sempre em busca de sonoridades estranhas, bizarras e inovadoras, mas também sedutoras e repletas de charme. Dream House é mais uma prova concreta da excentricidade deste grupo sedeado em Edimburgo, da rara graça como os seus membros combinam e manipulam, com sentido melódico e lúdico, a estrutura de uma canção, no fundo, um esforço indisciplinado, infantil e claramente emocional, mas bem sucedido de se manterem à tona de água na lista das bandas imprescindíveis para contar a história atual da pop das ilhas britânicas.

Dream House também já tem direito a um video que segue a filosofia conceptual do tema. Nele observamos ilustrações feitas pelas pessoas que relataram algumas das bizarrias com qwue sonharam e que tentaram também ilustrar. Confere...

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publicado por stipe07 às 09:18

Teenage Fanclub – Home

Sexta-feira, 20.11.20

Trinta anos depois do registo de estreia e quatro depois do excelente disco Here, os icónicos vereranos escoceses Teenage Fanclub estão de volta ao ativo, pelos vistos mais efusivos e luminosos do que nunca, com Endless Arcade,  doze novas canções de um projeto simbolo do indie rock alternativo e que, de certa forma, ainda tem um lugar reservado, de pleno direito, no pedestal deste universo sonoro.

Teenage Fanclub | Discografia | Discogs

Home, o tema que abre aquele que será o sétimo álbum do projeto, é o primeiro single divulgado de Endless Arcade, uma composição que navega no seio de guitarras efusivas e com aquela dose equilibrada de eletrificação que permite alguns instantes de experimentalismo, num resultado final com aquele cariz fortemente radiofónico que sempre caracterizou os Teenage Fanclub. Confere Home e o vídeo da canção captado recentemenre por Donald Milne no Leith Theatre em Edimburgo e a tracklist de Endless Arcade...

Teenage Fanclub - Home

Home
Endless Arcade
Warm Embrace
Everything Is Falling Apart
The Sun Won’t Shine On Me
Time
In Our Dreams
I'm More Inclined
Back In The Day
Teenage Fanclub – The Future
Living With You
Silent Song

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publicado por stipe07 às 17:42






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