man on the moon
music will provide the light you cannot resist! ou o relato de quem vive uma nova luz na sua vida ao som de algumas das melhores bandas de rock alternativo do planeta!
MGMT – Nothing To Declare
Continuam a ser revelados detalhes de Loss Of Life, o novo registo de originais da dupla MGMT, formada por Andrew VanWyngarden e Ben Goldwasser, sucessor do álbum Little Dark Age, de dois mil e dezoito. Loss Of Life foi produzido por Patrick Wimberly e os próprios MGMT, misturado por Dave Fridmann, será o quinto da carreira do projeto natural de Middletown, no Connecticut e irá ver a luz do dia a vinte e três de fevereiro, com a chancela da Mom+Pop.
Assim, depois de ter sido revelado, em pleno outono, o tema Mother Nature e, há pouco mais de um mês, a divertida canção Bubblegum Dog, o quinto tema do alinhamento do álbum, agora chega a vez de escutarmos a insinuante e hipnótica Nothing To Declare. É uma charmosa canção, que coloca os MGMT a navegarem nas águas límpidas de uma folk de cariz eminentemente acústico, com as cordas de uma viola a serem acompanhadas por uma bateria de elevado pendor jazzístico, um suporte orgânico trespassado por alguns detalhes e nuances sintéticas. O resultado final é luminoso e não deixa de conter um certo groove. É, em suma, um tema melodicamente delicado e viciante, afirmando, assim, o já habitual cariz psicotrópico das criações sonoras deste projeto.
Confere Nothing To Declare e o curioso vídeo do tema, realizado por Joey Frank e protagonizado por Inga Petry, uma conhecida ativista e influencer digital, que mostra esta personalidade que nasceu com aplasia dos membros superiores, numa viagem a Paris carregada de simbolismo...
Autoria e outros dados (tags, etc)
MGMT – Bubblegum Dog
Mais de meia década depois de Little Dark Age, a dupla norte-americana MGMT formada por Andrew VanWyngarden e Ben Goldwasser, volta a anunciar, finalmente, um novo disco. O novo registo de originais, o quinto da carreira do projeto natural de Middletown, no Connecticut, intitula-se Loss Of Life e irá ver a luz do dia a vinte e três de fevereiro de dois mil e vinte e quatro, com a chancela da Mom+Pop.
Mother Nature foi, como certamente se recordam, o primeiro single divulgado do alinhamento que irá compôr Loss Of Life, um disco produzido por Patrick Wimberly e os próprios MGMT e misturado por Dave Fridmann. Agora chega a vez de escutarmos Bubblegum Dog, o quinto tema do alinhamento do álbum.
Bubblegum Dog coloca, sem atalhos, os MGMT numa rota curvilínea que interseta nuances acústicas com guitarras distorcidas que exalam um clima experimental intenso, tudo rematado por uma vasta gama de efeitos cósmicos. O resultado final materializa uma espécie de alt-rock psicadélico, de forte pendor psicotrópico, épico, majestoso e progressivo.
Confere Bubblegum Dog e o vídeo do tema assinado pela dupla Tom Scharpling e Julia Vickerman, recheado de curiosas referências a alguns dos vídeos mais icónicos do rock alternativo dos anos noventa do século passado. Imperdível! Confere...
Autoria e outros dados (tags, etc)
MGMT – Mother Nature
Mais de meia década depois de Little Dark Age, a dupla norte-americana MGMT formada por Andrew VanWyngarden e Ben Goldwasser, volta a anunciar, finalmente, um novo disco. O novo registo de originais, o quinto da carreira do projeto natural de Middletown, no Connecticut, intitula-se Loss Of Life e irá ver a luz do dia a vinte e três de fevereiro de dois mil e vinte e quatro, com a chancela da Mom+Pop.
Mother Nature é o primeiro single divulgado do alinhamento que irá compôr Loss Of Life, um disco produzido por Patrick Wimberly e os próprios MGMT e misturado por Dave Fridmann e que conta com a colaboração especial de Christine and the Queens, numa canção chamada Dancing in Babylon. Luminoso e otimista, com um toque de epicidade delicioso, Mother Nature é um tema que marca uma curiosa guinada dos MGMT até territórios mais acústicos, sem deixarem de lado aquela faceta ecoante psicadélica que sempre os caraterizou. O perfil eminentemente folk da viola que conduz a melodia e o modo exímio como é acompanhada pelo piano, confere a Mother Nature um delicioso cariz orgânico que contrasta claramente com as propostas anteriores da dupla. Confere Mother Nature, o vídeo do tema assinado por Jordan Fish e o artwork e a tracklist de Loss Of Life...
Loss Of Life (Part 2)
Mother Nature
Dancing In Babylon (Feat. Christine And The Queens)
People In The Streets
Bubblegum Dog
Nothing To Declare
Nothing Changes
Phradie’s Song
I Wish I Was Joking
Autoria e outros dados (tags, etc)
Juliana Hatfield – Blood
Depois dos discos de tributo à cantora Olivia Newton-John, em dois mil e dezoito e aos Police, no ano seguinte e do anúncio de um registo nos mesmos moldes, para breve, mas de homenagem aos R.E.M., a norte-americana Juliana Hatfield, uma figura ímpar do rock do outro lado do atlântico das últimas três décadas, está de regresso aos discos com Blood, o décimo nono da sua carreira, um alinhamento de dez canções que viu a luz do dia a catorze de maio último, com a chancela da American Laundromat.
Blood foi gravado integralmente em casa de Juliana no Conneticut, que tocou os instrumentos todos no disco, sendo um disco que, de acordo com a autora, é uma reação ao modo sério e negativo como muitas pessoas foram afetadas nos últimos quatro anos, (certamente devido à adminstração Trump, n.d.r.).
De facto, Blood mergulha profundamente naquele lado negro que todos nós temos, sem excepção, com uma visão da psicologia e do comportamento humano moderno, mas isso não significa que seja um disco pesado e sombrio, até porque se assume, aos nossos ouvidos, como musicalmente divertido e até luminoso. E fá-lo com perspicácia, através de um folk rock lânguido, cruzado, em temas como Mouthful of Blood, um tema abrasivo, mas com elevado groove e consistentemente melódico, com alguns dos cânones fundamentais do melhor jazz atual, que não desperdiça, em Gorgon, por exemplo, as potencialidades da eletrónica.
Com um resultado final bastante radiofónico, orelhudo e vibrante, Blood é um retrato intrigante e impressivo de muitos dos nossos maiores receios e angústias e, por isso, um registo também instigante e provocador, sendo esta dualidade entre a sua beleza sonora e a crueza amarga das suas palavras, desafiadora e dançante, uma das suas maiores benesses. Espero que aprecies a sugestão...
Autoria e outros dados (tags, etc)
Juliana Hatfield – Gorgon
Depois dos discos de tributo à cantora Olivia Newton-John, em dois mil e dezoito e aos Police, no ano seguinte e do anúncio de um registo nos mesmos moldes mas de homenagem aos R.E.M., a norte-americana Juliana Hatfield, uma figura ímpar do rock do outro lado do atlântico das últimas três décadas, está de regresso aos discos com Blood, o décimo nono da sua carreira, um alinhamento de dez canções que irá ver a luz do dia a catorze de maio próximo, com a chancela da American Laundromat.
Blood foi gravado integralmente em casa de Juliana no Conneticut, que tocou os instrumentos todos no disco, sendo um disco que, de acordo com a autora, é uma reação ao modo sério e negativo como muitas pessoas foram afetadas nos últimos quatro anos, (certamente devido à adminstração Trump, n.d.r.) e dele já se conhecem os singles Mouthful Of Blood e Gorgon. Este último, a razão de ser deste artigo, é uma composição que balança entre um folk rock lânguido e alguns dos cânones fundamentais do melhor jazz atual, que não desperdiça as potencialidades da eletrónica, como se percebe no excereto final do tema, num resultado final bastante radiofónico, orelhudo e vibrante. Confere Gorgon e a tracklist de Blood...
01 “The Shame of Love”
02 “Gorgon”
03 “Nightmary”
04 “Had a Dream”
05 “Splinter”
06 “Suck It Up”
07 “Chunks”
08 “Mouthful Of Blood”
09 “Dead Weight”
10 “Torture”
Autoria e outros dados (tags, etc)
MGMT – As You Move Through The World
Quase dois anos depois de Little Dark Age, a dupla norte-americana MGMT formada por Andrew VanWyngarden e Ben Goldwasser, voltou a dar sinais de vida recentemente com um single de 12 polegadas com os temas In The Afternoon e o b side As You Move Through The World, sendo esta edição a estreia da banda na sua própria etiqueta, recém-criada, a MGMT Records.
Como certamente se recordam, a nossa redação fez eco desse lançamento no passado mês de dezembro, descrevendo e divulgado o lado a do 12'', o tema In The Afternoon, canção também com direito a um extraordinário vídeo da autoria da própria dupla e misturada por Dave Fridmann e que coloca os MGMT na senda daquela pop cheia de glamour que foi rainha dos anos oitenta do século passado, através de uma voz com aquele tom grave que era comum na época, mas também de efusivos teclados e guitarras com o grau de rugosidade ideal, não faltando na composição uma vibe psicadélica e um grau de epicidade interessantes.
Ora, a dupla tinha previsto editar o b side As You Move Through The World também como single, mas só dqui a algumas semanas. No entanto, como a pandemia do covid-19 forçou os MGMT a cancelar alguns concertos, nomeadamente no México e no Texas, a dupla resolveu antecipar a divulgação da canção, um instrumental com mais de sete minutos impregnados com um ímpar experimentalismo, repleto de sintetizadores com uma elevada vibe psicadélica, receita que nos remete para a melhor herança do house ambiental de final do século passado. Confere...
Autoria e outros dados (tags, etc)
MGMT – In The Afternoon
Quase dois anos depois de Little Dark Age, a dupla norte-americana MGMT formada por Andrew VanWyngarden e Ben Goldwasser, volta a dar sinais de vida com o anúncio do lançamento de um single de 12 polegadas do tema In The Afternoon, que inclui o b side As You Move Through The World, sendo a estreia da banda na sua própria etiqueta, recém-criada, a MGMT Records.
In The Afternoon, canção também já com direito a um extraordinário vídeo da autoria da própria dupla e misturada por Dave Fridmann, coloca os MGMT na senda daquela pop cheia de glamour que foi rainha dos anos oitenta do século passado, através de uma voz com aquele tom grave que era comum na época, mas também de efusivos teclados e guitarras com o grau de rugosidade ideal, não faltando na composição uma vibe psicadélica e um grau de epicidade interessantes, nuances que mostram que os MGMT continuam a chegar ao estúdio de mente aberta e dispostos a servir-se de tudo aquilo que é colocado ao seu dispôr para criar músca, sejam instrumentos eletrónicos ou acústicos e assim fazerem canções deliciosias no modo como contêm uma dupla faceta de nostalgia e contemporaneidade. Confere...
Autoria e outros dados (tags, etc)
Landing – Bells In New Towns
Oriundos de New Heaven, no Connecticut, os Landing de Daron Gardner, Aaron Snow, Adrienne Snow e John Bent, são um dos nomes fundamentais do shoegaze norte-americano e para marcar os vinte anos de carreira, acabam de lançar Bells In New Towns, um novo compêndio de canções, o segundo na conceituada etiqueta El Paraiso Records, casa de nomes tão fundamentais do indie rock norte-americano como Os Monarch, Brian Ellis, Papir, Sun River, Mythic Sunship, Jonas Munk, entre outros. Apesar de uma carreira já tão longa, os Landing parecem não abrandar criativamente nem colocar em causa a elevada bitola qualitativa da sua herança discográfica, oferecendo-nos, talvez, o alinhamento mais consistente de uma já longa e meritória carreira.
Escuta-se os versos quase impercetíveis de Nod e embarcamos numa demanda doutrinal que sabemos, à partida, que não nos vai deixar indiferentes e iguais e depois, impulsionados pela nebulosa pujança do dedilhar das cordas inicial de Secret, uma daquelas canções cujas diversas camadas de som impelem ao cerrar de punhos, pelo encanto etéreo de By Two e pelo doce balanço do baixo que conduz Bright, ficamos certos que a opção tomada foi, como seria de esperar, a mais certeira.
Até ao ocaso de Bells In New Towns, na deliciosa ode ao amor que justifica a filosofia subjacente a Trace, uma canção onde a interação entre a viola e a voz fica muito perto de atingir os píncaros, na crueza orgânica e hipnótica de Wait or Hide e no modo como as distorções impregnadas de shoegaze embelezam toda a subtileza que fica impressa no rasto de Second Sight, fica atestada a segurança, o vigor e o modo ponderado e criativamente superior como este grupo tem um toque de lustro de forte pendor introspetivo, livre de constrangimentos estéticos e que nos provoca um saudável torpor, num disco que, no seu todo, comunica com a nossa mente e os nossos sentidos de modo particularmente libertador e esotérico. Espero que aprecies a sugestão...
01. Nod
02. By Two
03. Gravitational VII
04. Bright
05. Secret
06. Fallen Name
07. Wait Or Hide
08. Gravitational VIII
09. Trace
10. Second Sight
Autoria e outros dados (tags, etc)
MGMT – Little Dark Age
Pouco mais de quatro anos depois de um homónimo, a dupla norte-americana MGMT formada por Andrew VanWyngarden e Ben Goldwasser, está de regresso aos discos com Little Dark Age, o quarto trabalho destes já veteranos do indie rock psicadélico, que desde o espetacular disco de estreia Oracular Spectacular nos habituaram a uma espécie de rock psicadélico algures entre os Pink Floyd das décadas de sessenta e setenta e uns mais contemporâneos Flaming Lips, mas também com os olhos e ouvidos postos em projetos mais atuais e até, de algum modo, concorrentes.
Do ambiente sonoro algo cinzento e eminentemente sintético de Little Dark Age, a canção homónima do trabalho, inspirada no choque causado pela eleição de Trump, até aos sons poderosos que esculpem When You Die e a toada luminosa, cheia de sons etéreos e efeitos lisérgicos adornados por sintetizadores flutuantes de Hand It Over, em Little Dark Age escutamos mais um álbum que mostra com elevado nível de criatividade e engenho o cardápio instrumental e o rigor estilístico bastante diversificado deste projeto. De facto, os MGMT continuam a chegar ao estúdio de mente aberta e dispostos a servir-se de tudo aquilo que é colocado ao seu dispôr para criar músca, sejam instrumentos eletrónicos ou acústicos e assim fazerem canções cheias de sons poderosos e tortuosos, sintetizadores flutuantes e vozes abafadas, deliciosamente replicadas no retro groove oitocentista que carateriza Me and Michael, uma das melhores canções de Little Dark Age.
Gravado nos estúdios Tarbox Road Studios em Cassadaga, Nova Iorque e produzido pelos próprios MGMT e por Patrick Wimberly e Dave Fridmann, um colaborador de longa data da dupla, Little Dark Age eleva o grupo a um patamar superior de sapiência e rigor interpretativo através de uma espécie de simbiose entre a pop e o experimentalismo, temperado com variadas referências típicas do shoegaze e da psicadelia, sempre carregadas de ácidos consumidos por uma dupla que sabe melhor do que ninguém como recortar, picotar e colar o que de melhor existe no chamado electropsicadelismo. Espero que aprecies a sugestão...
01. She Works Out Too Much
02. Little Dark Age
03. When You Die
04. Me and Michael
05. TSLAMP
06. James
07. Days That Got Away
08. One Thing Left To Try
09. When You’re Small
10. Hand It Over
Autoria e outros dados (tags, etc)
Violent Mae – Kid
Connecticut e The Outer Banks são as raízes da dupla Becky Kessler e Floyd Kellogg, juntos desde o final de 2013 e a coberto do nome Violent Mae e da The Telegraph Recording Company que acaba de editar Kid, o fabuloso segundo disco de um projeto que se estreou com um também bastante recomendável homónimo, lançado logo no início da carreira.
Antes de nos debruçarmos sobre o conteúdo de Kid, é interessante referir que a intenção inicial destes dois músicos não era formar os Violent Mae. Tudo começou quando Becky convidou Floyd para gravar e produzir o seu disco de estreia a solo, mas a química entre ambos foi tão forte que acabou por ser espontânea a necessidade de ambos em se juntarem num projeto a dois,algo que aconteceu em boa hora.
Tiro certeiro no rumo exato e na direção sonora que esta dupla pretende seguir na sua demanda sonora, muito relacionada com a típica soul de uma américa profunda, com fortes raízes e uma identidade bastante vincada, Kid tem tudo para se tornar numa referência obrigatória no espetro sonoro em que se insere, pelo modo como ao longo do seu alinhamento o reverb e a distorção das guitarras replicam com enorme naturalidade um rock genuino e altivo, que não defraúda a herança que nomes como PJ Harvey, na fase inicial da carreira, ou, mais recentemente, a enorme Cat Power, têm construído com notável precisão e elevada bitola qualitativa.
Do rock direto e conciso de In The Sun, até ao ambiente algo místico e espiritual que serve de base ao código genético do indie rock de cariz mais psicadélico, presente nas guitarra de In My Ring, passando pelo percussiva progressão galopante que nos oferece a cândura de Rob Me Blind, Kid inicia de modo esplendoroso, imbuído com uma contemporaneidade desarmante, ampliada pelo travo retro que exala por todos os poros e prende-nos até ao ocaso de um alinhamento que, independentemente das diferentes nuances que depois adopta, transporta uma identidade rica e um carimbo particularmente impressivo.
Na verdade, esse início prometedor tem sequência e o restante conteúdo contém outros momentos que deixarão certamente uma extraordinária impressão relativamente à banda e, melhor que isso, proporcionam momentos de puro prazer e diversão sonoras, capazes de nos elevar a um patamar superior de emoção, movimento e lisergia. E isso sucede quando em temas mais intimistas e reflexivos como Away e Flame e outros mais experimentais como a primeiro caótica e depois charmosa Murdered Bird, ou a profunda Birthday, os Violent Mae colocam um pouco de lado os tiques estereotipados que sustentam a arquitetura sonora do rock e optam por uma psicadelia fortemente eletrificada, arriscando a busca por um inedetismo que asfalta um caminho que é só deles e diferente de todos os outros que nos podem levar rumo ao mesmo espetro sonoro. Aliás, a nebulosidade corpulenta de Lou1 e o eco estratosférico que levita em redor do caldeirão inebriante que resulta da amálgama de sons que escorrem do arsenal instrumental de Neon Halos, num frenesim visceral algo lascivo, são composições que nos oferecem um ambiente envolvente, quente e assumidamente másculo e direto, mas também intimista e acolhedor.
Verdadeiro tratado de indie rock, pleno de fuzz e reverb, como já foi referido, mas também muito mais rico e abrangente que estas duas permissas, até porque não se confunde com a miríade de propostas semelhantes que atualmente vão surgindo neste género sonoro, Kid só poderia ter germinado num universo muito próprio e certamente acolhedor de uma banda que logo pretende assumir uma posição cimeira à custa de uma sensibilidade melódica invulgarmente eletrificada e que sabe muito bem o caminho que quer continuar a trilhar no futuro. Espero que aprecies a sugestão...
01. In The Sun
02. In My Ring
03. Rob Me Blind
04. Away
05. IOU1
06. Murdered Bird
07. Kid
08. Flame
09. Intro
10. Neon Halos
11. Birthday