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Iron And Wine – Anyone’s Game

Segunda-feira, 08.04.24

Nascido a vinte e cinco de julho de mil novecentos e setenta e quatro na localidade de Chapin, na Carolina do Sul, Sam Bean é um dos nomes essenciais da melhor folk norte-americana contemporânea, assinando as suas criações sonoras com o nome artístico Iron And Wine. O músico e compositor estreou-se nos discos há pouco mais de vinte anos com o registo The Creek Drank the Cradle, que, na altura, tinha a chancela da insuspeita Sub Pop, tendo já um acervo de dez álbuns em carteira, sendo o último um trabalho intitulado Best Epic, de dois mil e dezassete, além de algumas compilações e lançamentos especiais.

Listen: Iron & Wine Unveils “Anyone's Game,” Third Preview Single from  'Light Verse'

Em dois mil e vinte e quatro Iron And Wine está de regresso aos discos com Light Verse, um alinhamento de dez canções que irá ver a luz do dia no final deste mês de abril, tendo sido produzido por Sam Beam e misturado por Day Wave nos estúdios Silent Zoo Studios em Los Angeles.

Já foram divulgados vários singles do alinhamento de Light Verse, nomeadamente as composições You Never Know e All In Good Time, canção que conta com a participação especial de Fiona Apple. Agora chega a vez de conferirmos Anyone's Good Game, o terceiro single revelado do alinhamento de Light Verse. É um tema luminoso, animado, exuberante e de forte travo pop, que se destaca pelo vigor da percussão e o brilhantismo das cordas e já com direito a um belíssimo vídeo assinado por Callum Scott-Dyson. Confere...

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publicado por stipe07 às 16:50

SUSTO – My Entire Life

Segunda-feira, 18.09.23

Os norte-americanos SUSTO não davam sinais desde o excelente registo Time In The Sun, editado em dois mil e vinte e um e que combinava rockcountryfolk e psicadelia com elevada mestria. Agora, em dois mil e vinte e três, a banda natural de Charleston, na Carolina do Sul e liderada por Justin Osborne, está de regresso aos discos com My Entire Life, um catálogo de doze canções que tem a chancela da New West Records.

Susto: "My Entire Life" (Premiere) — THE BITTER SOUTHERNER

Registo muito marcado por eventos pessoais de Osborne, com particular destaque para o seu divórcio, algumas problemas de adição na família e as consequências que a pandemia trouxe para o quotidiano dos SUSTO, My Entire Life é um longo e ruidoso suspiro, que comprova o potencial terapêutico do processo de criação músical. Canções como Rock On, um delicioso tratado folk, melodicamente irrepreensível, com um fuzz na guitarra contundente e que relata um acordar ressacado num quarto de hotel desconhecido, Mermaid Vampire, uma canção intensa e com um travo blues indisfarçável, fornecido por guitarras de forte pendor psicadélico e por uma bateria vigorosa, o tema homónimo, um oásis de nostalgia encharcado em cordas vibrantes, Hyperbolic Jesus, composição delicada e confessional que, sustentada num piano buliçoso, aborda algumas das supostas contradições que a religião contém e Rooster, uma canção que carrega no seu regaço, uma ode sentida ao adn do melhor cancioneiro norte-americano, são exemplos impressivos do cariz fortemente confessional e íntimo de um disco que capta um instante preciso na vida de alguém e o descreve sem rodeios e com indisfarçável realismo, enquanto consegue prescrutar enorme beleza no meio de um aparente caos, porque essa é, também, a magia inerente à arte de fazer música. Espero que aprecies a sugestão...

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publicado por stipe07 às 15:46

SUSTO – Mermaid Vampire

Quarta-feira, 26.07.23

Os norte-americanos SUSTO não davam sinais desde o excelente registo Time In The Sun, editado em dois mil evinte e um e que combinava rock, country, folk e psicadelia com elevada mestria. Agora, em dois mil e vinte e três, a banda natural de Charleston, na Carolina do Sul e liderada por Justin Osborne, está de regresso aos discos com My Entire Life, um catálogo de doze canções que irá ver a luz do dia já a vinte e oito de julho, com a chancela da New West Records.

Premiere: SUSTO Shares New Single “Mermaid Vampire” | Under the Radar  Magazine

Mermaid Vampire é o mais recente single divulgado do alinhamento de My Entire Life, um registo muito marcado por eventos pessoais de Osborne, com particular destaque para o seu divórcio, algumas problemas de adição na família e as consequências que a pandemia trouxe para o quotidiano dos SUSTO. Nomes como os The Black Keys ou os Queens of the Stone Age saltam de imediato para o nosso imaginário durante a audição de Mermaide Vampire, uma canção intensa e com um travo blues indisfarçável, fornecido por guitarras de forte pendor psicadélico e uma bateria vigorosa. Confere...

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publicado por stipe07 às 17:17

Toro y Moi - Outer Peace

Sábado, 16.02.19

Já viu a luz do dia, através da Carpark Records, Outer Peace, o sexto e novo registo de originais de Toro Y Moy, o extraordinário projeto a solo de Chazwick Bundick, um músico e produtor norte americano, natural de Columbia, na Carolina do Sul e um dos nomes mais importantes do movimento chillwave atual, fruto de uma curta mas intensa carreira, iniciada em dois mil e nove e ao longo da qual tem flutuado num oceano de reverberações etéreas e essencialmente caseiras. Este seu disco é um registo muito íntimo e reflexivo já que é centrado no modo como o autor refletiu sobre o seu modus operandi ao longo de uma década, um processo que o próprio afirma ter sido duro e solitário e que obrigou a uma constante auto reflexão sobre aquilo que é a existência e a evolução pessoal humana, em suma, um exercício mental fatigante e que exige paz e tranquilidade em redor (outer peace).

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A carreira de Toro Y Moi tem sido sempre em crescendo e se há algo de que este autor não pode ser acusado é de ter demonstrado, álbum após álbum, constância e monotonia nas suas propostas sonoras. Assim, sempre em busca de uma salutar instabilidade, o produtor conseguiu no experimental Causers of This (2010), o disco de estreia, compilar fisicamente algumas das suas invenções sonoras e esse registo tornou-se imediatamente numa referência do género musical acima citado, ao lado de trabalhos como Life of Leisure dos Washed Out e Psychic Chasms de Neon Indian. Depois desse pontapé de saída auspicioso, surgiu Underneath The Pine (2011) e a leveza da estreia amadureceu e ganhou contornos mais definidos, com a ajuda de vozes transformadas e diferentes camadas sonoras sobrepostas, ficando claro que, a partir desse instante, Toro Y Moy ficaria ainda mais íntimo da pop, mas sem abandonar as suas origens. A seguir, a psicadelia, o rock e a eletrónica começaram a surgir, quase sempre numa toada lo fi, nascendo assim as bases de Anything In Return (2013), com What For? (2015), o quarto tomo da sua carreira, a piscar o olho ao hip hop e ao R&B mais retro, assim como ao discosound dos anos oitenta, fruto da sua relação musical profícua, à altura, com Tyler The Creator e Frank Ocean. O quinto capítulo desta saga sonora, Boo Boo, (2017), além de aprofundar uma já cimentada curiosa relação com a eletrónica, também muito presente no seu outro projeto paralelo intitulado Les Sins, olhou com particular ênfase para territórios um pouco mais ambientais e um pouco cósmicos, algo que não deixa de suceder em Outer Peace, nomeadamente nos reverbs e na batida hipnótica de 50-50, composição que conta com a participação especial de Instupdendo e na feliz simbiose entre hip hop e ambientes eminentemente etéreos em Miss Me, tema com outro convidado, neste caso a cantora ABRA. Mas, como seria de esperar e tendo em conta a carreira de Chaz, Outer Peace é essencialmente um alinhamento de ruptura relativamente ao antecessor. Temas do calibre de Ordinary Pleasure, uma espécie de orgia encapotada entre eletrónica e funk, o charme sedutor e intrigante das teclas e da guitarra de Laws Of The Universe, ou a estética sintética de forte travo vintage de Freelance, são tentativas bem sucedidas de acrescentar ao catálogo do autor novas nuances que alarguem o seu espetro sónico, cada vez mais focado nas pistas de dança e em ambientes onde o digital se sobrepõe claramente ao orgânico.

Em suma, Outer Peace convive pacificamente com a filosofia sonora que tem dado vida à carreira de quem se dedica a um espetro sonoro bastante específico, mas sempre com criatividade e com vontade de explorar o mais possível as múltiplas possibilidades que a chillwave permite, principalmente desde que os avanços tecnológicos mais recentes têm sido aproveitados para dar uma nova vitalidade a um subgénero importantíssimo da eletreónica. Toro Y Moi é cada vez mais capaz de nos levar com ele rumo às profundezas de um imenso oceano de hipnotismo e letargia, enquanto estabelece uma multiplicidade de novos caminhos e testa sonoridades e experimentações sem recear ser apontado de ser uma espécie de terrorista sonoro. Espero que aprecies a sugestão...

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publicado por stipe07 às 10:47

Toro Y Moi - Boo Boo

Terça-feira, 25.07.17

Toro Y Moy é o extraordinário projeto a solo de Chazwick Bundick, um músico e produtor norte americano, natural de Columbia, na Carolina do Sul e um dos nomes mais importantes do movimento chillwave atual, fruto de uma curta mas intensa carreira, iniciada em 2009 e onde tem flutuado num oceano de reverberações etéreas e essencialmente caseiras. Sempre em busca da instabilidade, o produtor conseguiu no experimental Causers of This, de 2010, compilar fisicamente algumas das suas invenções sonoras e esse disco tornou-se imediatamente numa referência do género musical acima citado, ao lado de trabalhos como Life of Leisure dos Washed Out e Psychic Chasms de Neon Indian.

Resultado de imagem para toro y moi 2017

Depois dessa estreia auspiciosa, no ano seguinte, em 2011, surgiu Underneath The Pine, o sucessor e a leveza da estreia amadureceu e ganhou contornos mais definidos,com vozes transformadas e diferentes camadas sonoras sobrepostas, ficando claro que, a partir desse instante, Toro Y Moy ficaria ainda mais íntimo da pop, mas sem abandonar as suas origens. A psicadelia, o rock e a eletrónica começaram a surgir, quase sempre numa toada lo fi, nascendo assim as bases de Anything In Return, o terceiro disco de Chazwick, lançado no início de 2013. Dois anos depois chegou What For?, o quarto tomo da sua carreira, a piscar o olho ao hip hop e ao R&B mais retro, assim como ao discosound dos anos oitenta, fruto da sua relação musical com Tyler The Creator e Frank Ocean, e agora, o capítulo mais recente desta saga sonora é Boo Boo, um tomo de doze canções lançado a sete de julho através da Carpak Records e que além de aprofundar uma já cimentada curiosa relação com a eletrónica, também muito presente no seu outro projeto paralelo intitulado Les Sins, também olha com particular ênfase para territórios um pouco mais ambientais e um pouco cósmicos, como se percebe logo nos flashes sintetizados que rodeiam a batida e o baixo de Mirage.

Disco que transmite uma falsa sensação de minimalismo, já que é vasta a míriade instrumental que o sustenta é, em muitos instantes, pouco percetível, Boo Boo convivepacificamente com a filosofia sonora que acompanha a tendência atual de quem se dedica a este espetro sonoro que é olhar para as raízes deixadas noutros tempos e readaptá-las, dando-lhes uma nova roupagem, mais moderna e que acompanhe a evolução tecnológica. Assim, se nos teclados fluorescentes e nas oscilações rítmicas de Monalisa ou no requinte melancólico com que em You And I, Toro Y Moi nos dá as mãos, para nos levar com ele rumo às profundezas de um imenso oceano de hipnotismo e letargia, com elevada carga poética, percebe-se o olhar curioso para os anos oitenta, mas de um ponto de vista bastante contemporâneo, já nos ecos de Pavement ou no efeito do baixo de Show, Toro Y Moi procurou perservar o mais intacta possível a essência vintage que o inspirou. Depois, pérolas como o fuzz vocal particularmente assertivo e o ambiente cinematográfico que escorre do doce mel minimal a que sabe a percussão sintetizada de Windows e de Labyrinth e o charme sedutor e intrigante do piano de Girl Like You, conferem ao disco uma fulgor e uma essência intensamente pop, mas fazendo-o de modo a convocar para uma espécie de orgia encapotada outros sub-géneros deste género sonoro.

Boo Boo é um disco onde tudo se sustenta de maneira adulta, como se o R&B de Frank Ocean e até detalhes de veteranos como Prince se derretessem no meio de sintetizadores e batidas irregulares, comprovando, uma vez mais, a força de Bundick e um fôlego renovado no modo como este artista estabelece uma multiplicidade de novos caminhos, testando sonoridades e experimentações sem recear ser apontado de ser uma espécie de terrorista sonoro. Espero que aprecies a sugestão...

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01. Mirage
02. No Show
03. Mona Lisa
04. Pavement
05. Don’t Try
06. Windows
07. Embarcadero
08. Girl Like You
09. You and I
10. Labyrinth
11. Inside My Head
12. W.I.W.W.T.W.

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publicado por stipe07 às 14:35

Toro Y Moi - What For?

Sábado, 11.04.15

Toro Y Moy é o extraordinário projeto a solo de Chazwick Bundick, um músico e produtor norte americano, natural de Columbia, na Carolina do Sul e um dos nomes mais importantes do movimento chillwave atual, fruto de uma curta mas intensa carreira, iniciada em 2009, onde tem flutuado num oceano de reverberações etéreas e essencialmente caseiras. Sempre em busca da instabilidade, o produtor conseguiu no experimental Causers of This, de 2010, compilar fisicamente algumas das suas invenções sonoras e esse disco tornou-se imediatamente numa referência do género musical acima citado, ao lado de trabalhos como Life of Leisure dos Washed Out e Psychic Chasms de Neon Indian.

No ano seguinte, em 2011, surgiu Underneath The Pine, o sucessor e a leveza da estreia amadureceu e ganhou contornos mais definidos,com vozes transformadas e diferentes camadas sonoras sobrepostas, ficando claro que, a partir desse instante, Toro Y Moy ficaria ainda mais íntimo da pop, mas sem abandonar as suas origens. A psicadelia, o rock e a eletrónica começaram a surgir, quase sempre numa toada lo fi, nascendo assim as bases de Anything In Return, o terceiro disco de Chazwick, lançado no início de 2013. Agora, dois anos depois, Toro Y Moi chega a What For?, o quarto tomo da sua carreira, lançado no passado dia sete de abril pela Carpark Records, amadurecido e a piscar o olho ao hip hop e ao R&B mais retro, assim como ao discosound dos anos oitenta, fruto da recente relação musical com Tyler The Creator e Frank Ocean, além de se aprofundar uma já cimentada curiosa relação com a eletrónica, também muito presente no seu outro projeto paralelo intitulado Les Sins.

Os carros de corrida passam lá em baixo, no asfalto quente, enquanto dois pisos acima, junto a uma marina, plumas e biquinis confundem-se e ancas abanam sem pudor ao som do charme sofisticado do indie rock festivo de What You Want, canção que mistura cordas com efeitos flamejantes, numa receita que se estende, de modo mais sedutor a Buffalo e nos coloca na linha da frente de um universo particularmente radioso e onde vintage e contemporaneidade se confundem de modo provocador e certamente propositado. É uma cúpula entre rock e eletrónica, quente e assertiva e que ao longo do alinhamento vai convocando para a orgia outros sub-géneros da pop, que vão aguardando pacientemente a sua vez de entrar em cena, estendidos numa almofada junto à piscina, enquanto saboreiam mais um copo e apreciam um final de tarde glamouroso. Lá em baixo, no asfalto quente, a corrida aproxima-se da sua fase decisiva.

A cadência lo fi empoeirada e romântica da guitarra e do piano de The Flight  e de Ratcliff, com o fuzz da distorção particularmente assertivo a destacar-se na última e o ambiente cinematográfico que escorre do doce mel minimal a que sabem as teclas sintetizadas de Yeah Right, são outras amostras do requinte melancólico com que Toro Y Moi nos dá as mãos, para nos levar com ele rumo às profundezas de um imenso oceano de hipnotismo e letargia, com elevada carga poética. Ao invés a luminosa e festiva Empty Nesters e a ode aos primórdios do discosound que escorre do efeito sintetizado sexy de Lilly não deixam vacilar o propósito claramente celebratório e fisicamente provocador que What For? procura replicar, com o groove do baixo, o descontrole apenas aparente da guitarra e o tom agudo da voz de Chazwick em Spell It Out a induzirem ainda mais na direçao ascendente o espetro climático do ambiente que rodeia tudo aquilo que a nossa imaginação quiser moldar e que será forçosamente algo excitante e com um certo teor libidinoso.

A toada descontraída e amena de Half Dome e Run Baby Run mostram-nos o pôr do sol, enquanto lá ao longe se celebra no pódio montado bem no centro da primeira reta do asfalto e aproximam-nos do ocaso de um disco onde cada música tem sempre algo de pessoal e tudo se sustenta de maneira adulta, como se o R&B de Frank Ocean e até detalhes de veteranos como Prince se derretessem no meio de sintetizadores e batidas irregulares. What For? comprova, uma vez mais, a força de Bundick, com fôlego renovado e a estabelecer uma multiplicidade de novos caminhos, testando sonoridades e experimentações sem recear ser apontado de ser uma espécie de terrorista sonoro, já que este é um artista que só se justifica quando vive de transformações. Espero que aprecies a sugestão...

1. What You Want
2. Buffalo
3. The Flight
4. Empty Nesters
5. Ratcliff
6. Lilly
7. Spell It Out
8. Half Dome
9. Run Baby Run
10. Yeah Right

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publicado por stipe07 às 21:46

Toro Y Moi - Empty Nesters

Quarta-feira, 21.01.15

Toro Y Moy é o extraordinário projeto a solo de Chazwick Bundick, um músico e produtor norte americano, natural de Columbia, na Carolina do Sul e um dos nomes mais importantes do movimento chillwave atual, fruto de uma curta mas intensa carreira, iniciada em 2009, onde tem flutuado num oceano de reverberações etéreas e essencialmente caseiras.

Sempre em busca da instabilidade, o produtor conseguiu no experimental Causers of This, de 2010 e compilar fisicamente algumas das suas invenções sonoras e esse disco tornou-se imediatamente numa referência do género musical acima citado. No ano seguinte, em 2011, surgiu Underneath The Pine, o sucessor e a leveza da estreia amadureceu e ganhou contornos mais definidos,com vozes transformadas e diferentes camadas sonoras sobrepostas, ficando claro que, a partir desse instante, Toro Y Moy ficaria ainda mais íntimo da pop, mas sem abandonar as suas origens. A psicadelia, o rock e a eletrónica começaram a surgir, quase sempre numa toada lo fi, nascendo assim as bases de Anything In Return, o terceiro disco de Chazwick, lançado no início de 2013 pela Carpark Records.

Agora, dois anos depois, já há finalmente sucessor. What For? vai ver a luz do dia a quatro de abril, na sua editora de sempre e, pelo avanço já divulgado, pisca o olho à hip hop e ao R&B mais retro, assim como ao disco sound dos anos oitenta, fruto da recente relação musical com Tyler The Creator e Frank Ocean, além de se aprofundar uma já cimentada curiosa relação com a eletrónica, também muito presente no seu outro projeto paralelo intitulado Les Sins.

Confere Empty Nesters, o primeiro avanço divulgado de What For? e a tracklist do álbum...

01 “What You Want”
02 “Buffalo”
03 “The Flight”
04 “Empty Nesters”
05 “Ratcliff”
06 “Lilly”
07 “Spell It Out”
08 “Half Dome”
09 “Run Baby Run”
10 “Yeah Right”

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publicado por stipe07 às 13:59






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