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The New Pornographers – Firework In The Falling Snow (Acoustic Version)

Quarta-feira, 01.11.23

Os canadianos The New Pornographers de Neko Case, Kathryn Calder, John Collins, Todd Fancey, Joe Seiders e o saxofonista Zach Djanikian, editaram já na primavera deste ano o disco Continue As A Guest, que tem fortes probabilidades de figurar numa posição de relevo na listagem dos melhores álbuns de dois mil e vinte e três para a nossa redação e que sucedeu ao excelente In The Morse Code Of Brake Lights, de dois mil e dezanove. Continue As A Guest foi o nono registo da carreira do coletivo natural de Vancouver e, como certamente estão recordados, contém um faustoso alinhamento de dez canções que aprimoram, de um modo nunca antes visto, o habitual indie pop rock inspirado do grupo, com o alto patrocínio da Merge Records.

The New Pornographers Share "Firework In The Falling Snow (Acoustic Version)  Feat. Aimee Man - Ghettoblaster Magazine

Um dos melhores momentos sonoros de Continue AS A Guest é a ode oitocentista que configura a lindíssima canção Firework In The Falling Snow , a nona composição do alinhamento do registo. Os The New Pornographers acabam de revelar uma versão acústica do tema, que conta com a participação especial de Aimee Mann e que foi gravada por Michael Penn, o marido da cantora e compositora norte-americana, natural de Richmond, na Virginia.

Esta colaboração teve o primeiro episódio, na reta final do ano passado, quando num concerto de natal da banda Ted Leo And The Pharmacists e que contou com a participação especial dos The New Pornograpers, a banda de Neko Case tocou pela primeira vez em público a canção Firework In The Falling Snow e com a participação especial vocal de Aimee Mann. O resultado da parceria foi tão positivo que ficou logo aí decidido que seria gravada, posteriormente, uma versão de estúdio acústica do tema, com a presença da cantora. 

Nesta versão acústica, que impressiona pelo timbre metálico luminoso da viola acústica e pelo slide insinuante de uma guitarra tocada pela própria Aimee, amplia-se o cariz impressivo de uma canção que fala de impossíveis e de como eles podem ficar no passado desde que queiramos muito mudar de vida, num resultado final fluido, contagiante, luminoso e até algo surpreendente, tendo em conta a fluidez do jogo vocal que se estabelece entre os diferentes intervenientes. Confere...

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publicado por stipe07 às 15:56

Jaguar Sun – I Feel It

Sexta-feira, 13.10.23

Tem sido presença assídua recente neste espaço de crítica e divulgação sonora, um projeto a solo chamado Jaguar Sun, com origens em Ontário, no Canadá e encabeçado pelo multi-instrumentista Chris Minielly. É um músico que navega nas águas serenas de uma indie pop apimentada por paisagens ilidíacas e que começou por impressionar esta redação no verão de dois mil e vinte com This Empty Town, o disco de estreia, um trabalho que teve sucessor no ano seguinte, um disco com onze canções intitulado All We've Ever Known e que tinha a chancela da Born Losers Records.

Agora, cerca de dois anos depois do sempre dificil segundo disco, Jaguar Sun está de regresso com uma nova canção que, para já, ainda não traz consigo o anúncio de mais um álbum. O tema intitula-se I Feel It e oferece-nos um buliçoso e frenético cocktail sonoro, de cariz fortemente hipnótico, mas também solarengo e lisérgico, uma canção em que a guitarra toma as rédeas, exemplarmente acompanhada por diversos efeitos sintéticos levitantes e um registo percurssivo vigoroso, sem perder um espiríto minimalista e particularmente charmoso. São estas as nuances de uma moeda cunhada para para exalar aquele charme lo fi típico, pelas mãos de quem é mestre em adornar uma simples sucessão de acordes e uma sobreposição feliz de diversos trechos melódicos, muitas vezes de forte pendor minimalista, em instantes de pura levitação soul. Confere...

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publicado por stipe07 às 15:38

The Rural Alberta Advantage – Conductors

Segunda-feira, 11.09.23

The Rise & The Fall é o título do novo disco dos canadianos The Rural Alberta Advantage, uma banda que chamou a nossa atenção em dois mil e catorze devido ao álbum Mended With Gold. O ano passado o projeto editou um EP com seis canções intitulado The Rise, um tomo que irá constar no alinhamento de The Rise & The Fall, conforme o título indica. Será o primeiro registo dos The Rural Advantage com o teclista Amy Cole, desde o já referido Mended With Gold e irá ver a luz do dia a seis de outubro com a chancela do consórcio Saddle Creek (Estados Unidos) e Paper Bag (Canadá e Europa).

Canadian Indie Rock Band the Rural Alberta Advantage Comes to the Hi-Dive |  Westword

Facilmente se percebe então que The Rise & The Fall será um disco com dois capítulos; O EP lançado o ano passado e um novo tomo de canções (The Fall), nomeadamente sete. Uma delas chama-se Conductors. É uma composição que nasceu de uma interação entre Nils Edenloff, o vocalista do grupo, com o chat de inteligência artifical ChatGPT e que, sonoramente, nos oferece pouco mais de três minutos de um vibrante e assertivo indie rock, assente em guitarras ruidosas, que dão vida a um composto melódico de elevado cariz radiofónico, como é apanágio deste trio natural de Alberta, no Canadá. Confere...

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publicado por stipe07 às 10:28

Half Moon Run – Salt

Terça-feira, 15.08.23

Devon Portielje, Conner Molander e Dylan Phillips, são os Half Moon Run, um projeto canadiano oriundo de Montreal e que já faz música desde dois mil e nove. Estrearam-se nos discos três anos depois com Dark Eyes e em dois mil e quinze chamaram a atenção desta redação devido a Sun Leads Me On, um disco que tinha o selo Glassnote Records. O último registo da banda chama-se A Blemish in the Great Light e viu a luz ainda antes da pandemia, em dois mil e dezanove.

HALF MOON RUN ANNOUNCE NEW ALBUM 'SALT – R o c k 'N' L o a d

Agora, em dois mil e vinte e três, o trio canadiano regressa ao nosso radar devido a Salt, o novo disco do projeto, que chegou aos escaparates no início do verão. Salt navega nas águas turvas de um indie rock que tanto pode infletir, em determinados momentos, para a folk como para a própria eletrónica. Em You Can Let Go, o anguloso tema que abre o alinhamento de Salt, a vibração intermitente da guitarra, o registo vocal hipnótico de Devon e o ritmo quase compulsivo da bateria, sustentam uma melodia tocante, um modus operandi que nos induz numa filosofia sonora que explana o modo exímio como os Half Moon Run parecem não sentir-se confortáveis com um certo ideal de continuidade num só espetro sonoro, mas antes decididos a apostar todas as fichas em pequenos ou grandes detalhes, orgânicos ou sintéticos, que façam a ponte entre dois territórios, numa espécie de simbiose de risco, mas particularmente bem sucedida, entre uns Radiohead e uns Fleet Foxes, raramente ouvida nas propostas atuais.

Esta fusão mantém-se em canções como Alco, um tema que teve como base do seu arquétipo sonoro uma melodia criada por Devon num ukelele que adquiriu na Tailândia em dois mil e doze. A partir desse esqueleto cresceu uma harmoniosa e transcendente composição, incubada no seio de um indie rock que procura aquele ambiente majestoso que é muitas vezes classificado como hino de estádio, ampliado com uma bateria imponente e diversos efeitos e riffs de guitarra que chegam a piscar o olho a ambientes progressivos, num resultado final de forte cariz radiofónico. Mas, o buliçoso piano que nos faz abanar a anca em Hotel In Memphis, o modo intrigante como uma caixa de ritmos é manipulada enquanto ecos vocais a sobrevoaam em 9beat, à boa maneira radioheadiana, os violinos pulsantes de Gigafire, ou o clima intimista aconchegante de Dodge The Ruble, são também trunfos maiores de um alinhamento com uma instrumentação sempre  intrincada e em que os elementos acústicos e eletrónicos e a própria escrita de algumas canções, exalam sempre uma qualidade hipnótica e aventureira, mas sempre acessível, ao mesmo tempo que encarnam exemplos impagáveis dessa simbiose entre diversos universos estilísticos, que acabam por se transformar, no seu todo, numa súmula feliz de todo o ideário intencional destes Half Moon Run e daquilo que os realiza enquanto compositores criativos e intérpretes inspirados.

Disco coeso, vigoroso, tocante e irrepreensível, Salt está encharcado de criações duradouras, ricas em texturas e versos acolhedores que ultrapassam os limites do género, num disco que busca uma abrangência, mas que não resvala para um universo de banalidades sonoras que, em verdade se diga, alimentam há anos alguma da indústria fonográfica. Espero que aprecies a sugestão...

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publicado por stipe07 às 15:24

Meltt – Your Melody

Quarta-feira, 05.07.23

Como os mais atentos certamente se recordam, a nossa redação tem vindo a dar grande ênfase aos Meltt de Chris Smith, Jamie Turner, James Porter e Ian Winkler. Entraram no nosso radar por causa de um ep chamado Another Quiet Sunday, pouco mais de dezoito minutos de pura magia, etérea e psicadélica, que nos transportou para um universo sonoro com um adn muito vincado e que encontrava as reminiscências estruturais no melhor rock clássico dos anos oitenta. Pouco depois de nos deixarmos maravilhar por esse magnífico ep, escutámos Soak My Head, o primeiro single divulgado pelos Meltt do seu novo disco, um trabalho intitulado Eternal Embers, que também terá algumas canções de Another Quiet Sunday no seu alinhamento e que irá ver a luz do dia a vinte e dois de setembro.

Meltt Your Melody

Your Melody é o segundo single divulgado do alinhamento de Eternal Embers. É uma composição dedicada ao pai do baixista Iam Winkler, que trava uma batalha fraticida com um diagnóstico de esclerose lateral amiotrófica. Por isso, sonoramente é um tema intenso, repleto de variações rítmicas e que seduz pelo groove da distorção metálica de uma guitarra que vai marcando e separando diferentes momentos e pela espiral instrumental feita de cordas, teclas e sopros, que sustenta um refrão imponente, radiante e charmosamente psicadélico. Confere...

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publicado por stipe07 às 18:54

Will Butler & Sister Squares – Long Grass

Sábado, 01.07.23

Depois de no passado mês de março ter surpreendido (ou talvez não) meio mundo, com o anúncio do fim da sua ligação aos Arcade Fire, após duas décadas na formação desta extraordinário banda canadiana, Will Butler acaba de divulgar que tem pronto um novo disco, gravado em conjunto com Sara Dobbs, Julie Shore, Jenny Shore e Miles Francis. Estes quatro músicos e artistas já tinham colaborado anteriormente com Butler nos seus três discos a solo, Policy (2015), Friday Night (2016) e Generations (2020) e agora o quinteto ganha uma nova projeção, adotando o nome Sister Squares.

Will Butler + Sister Squares announce new album & tour, share “Long Grass”

Produzido por um dos membros do quinteto, Miles Francis, gravado nos estúdios Figure 8 Studios, em Brooklyn, com catorze canções no seu alinhamento e com data prevista de lançamento para vinte dois de setembro com a chancela da Merge Records, Sister Squares será o nome do registo de estreia deste projeto Sister Squares e já tem dois singles revelados, Willows e, mais recentemente Long Grass. Esta última é uma exemplar e frenética canção, que encontra forte inspiração na melhor pop oitocentista do século passado, uma composição rápida, dançante e com um elevado adn sintético e que contém, ao longo dos seus mais de cinco minutos, um forte travo épico e pleno de exaltação. Confere Long Grass e a tracklist de Sister Squares...

Open
Stop Talking
Willows
Long Grass
Me & My Friends
Saturday Night
Car Crash
Sunlight
Arrow Of Time
I Am Standing In A Room
Good Friday, 1613
Old Year
Hee Loop
The Window

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publicado por stipe07 às 15:20

Scott Orr – Horizon

Sexta-feira, 30.06.23

O canadiano Scott Orr é um dos nomes fundamentais da indie mais melancólica e introspetiva da América do Norte. Depois do excelente registo Worried Mind, um álbum com uma subtileza muito própria e contagiante e que marcou o ano discográfico de dois mil e dezoito, Orr dedicou-se a lançar alguns singles avulsos, através da editora independente canadiana Other Songs Music Co., uma etiqueta indie independente de Hamilton no Ontário, terra natal deste extraordinário músico e compositor.

Scott Orr music, videos, stats, and photos | Last.fm

Agora, em dois mil e vinte e três, Scott Orr está de regresso aos discos com um novo alinhamento de canções intitulado Horizon e que foi produzido pelo próprio Orr. É um disco intimista e aconchegante, feito com um delicioso naipe de canções que, num misto de folk e eletrónica de cariz eminentemente ambiental, nos embala e emociona.

A maioria das canções de Horizon são construídas à sombra de um borbulhante sintetizador, que vai recebendo diversos efeitos percussivos e outros arranjos inspirados, um modus operandi concebido com uma intimidade muito própria e contagiante. São pouco mais de  vinte e cinco minutos minuciosamente concebidos e exemplarmente interpretados, onde a toada instrumental se entrelaça com o charme inconfundível da voz de um músico maduro e capaz de nos fazer despertar aquelas recordações que guardamos no canto mais recôndito do nosso íntimo e que em tempos nos proporcionaram momentos reais e concretos de verdadeira e sentida felicidade, ou, no sentido oposto, de angústia e depressão e a necessitarem de urgente exercicío de exorcização para que consigamos seguir em frente.

Orr é capaz de nos colocar a olhar o sol de frente com um enorme sorriso nos lábios, mas também desafia o nosso lado mais sombrio e os nossos maiores fantasmas no convite que nos endereça, muitas vezes, à consciência do estado atual do nosso lado mais carnal, ou no desarme total que torna inerte o lado mais humano do nosso peito, quando opta por uma toada mais realista e racional. Mesmo quando Scott Orr comete o pecado da gula e se liga um pouco mais à luminosidade, fá-lo com um açúcar muito próprio e um pulsar percurssivo particularmente emotivo e rico em sentimento, não deixando assim, em nenhum instante de Horizon, de ser eficaz na materialização concreta de melodias que vivem à sombra de uma herança natural claramente definida e que, na minha opinião, contém um estado superior de consciência e profundidade. Espero que aprecies a sugestão...

 

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publicado por stipe07 às 17:01

Meltt – Soak My Head

Domingo, 04.06.23

Como os mais atentos certamente se recordam, a semana passada a nossa redação deu grande ênfase aos Meltt de Chris Smith, Jamie Turner, James Porter e Ian Winkler, por causa de um ep chamado Another Quiet Sunday, pouco mais de dezoito minutos de pura magia, etérea e psicadélica, que nos transportou para um universo sonoro com um adn muito vincado e que encontrava as reminiscências estruturais no melhor rock clássico dos anos oitenta. Poucos dias depois de nos deixarmos maravilhar por esse magnífico ep, já estamos de volta à banda canadiana para escutarmos Soak My Head, o primeiro single divulgado pelos Meltt do seu novo disco, um trabalho ainda sem título ou data de lançamento anunciados e que também terá algumas canções de Another Quiet Sunday no seu alinhamento.

Soak My Head" By Meltt - Northern Transmissions

Soak My Head versa sobre a ansiedade de que padecem todos aqueles que passam demasiado tempo online e são viciados em tecnologia e nas redes sociais. É uma canção sonoramente ímpar, com um registo percussivo marcante e vigoroso, induzido por uma bateria omnipresente e um baixo insinuante, cordas de uma viola radiantes e que exalam um espetacular timbre metálico tremendamente orgânico e, para rematar, diferentes arranjos planantes charmosos, onde não faltam inspiradas teclas de um piano. Uma grande canção, que também o é pela simplicidade e bom gosto melódico que contém, a fazer lembrar, por exemplo, o período inicial fulgurante dos conterrâneos Arcade Fire. Confere...

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publicado por stipe07 às 17:29

Scott Orr – Clear

Sexta-feira, 28.04.23

O canadiano Scott Orr é um dos nomes fundamentais da indie mais melancólica e introspetiva da América do Norte. Depois do excelente registo Worried Mind, um álbum com uma subtileza muito própria e contagiante e que marcou o ano discográfico de dois mil e dezoito, Orr dedicou-se a lançar alguns singles avulsos, através da editora independente canadiana Other Songs Music Co., uma etiqueta indie independente de Hamilton no Ontário, terra natal deste extraordinário músico e compositor.

Scott Orr – Worried Mind (Album Review) | Folk Radio UK - Folk Radio UK

Agora, em dois mil e vinte e três, Scott Orr parece estar finalmente de regresso aos discos com um novo alinhamento de canções ainda sem título anunciado e que terão sido produzidas pelo próprio Orr. É um disco que, para já, promete imenso tendo em conta Clear, o mais recente single divulgado desse novo trabalho do músico canadiano. Clear é uma canção muito intimista e aconchegante, um tratado sonoro que, num misto de folk e eletrónica de cariz eminentemente ambiental, nos embala à sombra de um borbulhante sintetizador, que vai recebendo diversos efeitos percussivos e outros arranjos inspirados, num resultado final que nos faz levitar rumo a um universo único e muito peculiar. Confere...

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publicado por stipe07 às 16:23

Half Moon Run – Alco

Quarta-feira, 26.04.23

Devon Portielje, Conner Molander e Dylan Phillips, são os Half Moon Run, um projeto canadiano oriundo de Montreal e que já faz música desde dois mil e nove. Estrearam-se nos discos três anos depois com Dark Eyes e em dois mil e quinze chamaram a atenção desta redação devido a Sun Leads Me On, um disco que tinha o selo Glassnote Records. O último registo da banda chama-se A Blemish in the Great Light e viu a luz ainda antes da pandemia, em dois mil e dezanove.

HALF MOON RUN ANNOUNCE NEW ALBUM 'SALT – R o c k 'N' L o a d

Agora, em dois mil e vinte e três, o trio canadiano regressa ao nosso radar devido a  Salt, o novo disco do projeto, que irá chegar aos escaparates no início do verão. Há pouco mais de um mês demos aqui conta do conteúdo de You Can Let Go, uma canção produzida por Connor Seidel, misturada por Chris Shaw e masterizada por Ryan Morey e que terá sido o primeiro tema revelado do alinhamento de Salt. Agora chega a vez de conferirmos Alco, um tema que teve como base do seu arquétipo sonoro uma melodia criada por Devon num ukelele que adquiriu na Tailândia em dois mil e doze. A partir desse esqueleto cresceu uma harmoniosa e transcendente composição, incubada no seio de um indie rock que procura aquele ambiente majestoso que é muitas vezes classificado como hino de estádio, ampliado com uma bateria imponente e diversos efeitos e riffs de guitarra que chegam a piscar o olho a ambientes progressivos, num resultado final de forte cariz radiofónico. Confere...

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publicado por stipe07 às 16:48






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