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The Reds, Pinks And Purples – The Town That Cursed Your Name

Quarta-feira, 22.03.23

Sedeado em São Francisco, na Califórnia, o projeto The Reds, Pinks And Purples chamou a nossa atenção no início do ano transato com um registo intitulado Summer At Land's End, um compêndio de onze canções com a chancela da insuspeita Slumberland Records e cuja audição foi uma solarenga odisseia pelas águas serenas de uma indie pop que fascinou no modo como fazia sorrir sem razão aparente, tendo como justificação única para isso, o seu travo intenso e agradável.

The Reds, Pinks and Purples announce new album with first single "Life In  The Void" | The Line of Best Fit

Poucos meses depois, em pleno verão de dois mil e vinte e dois, este grupo, que é, basicamente, um projeto a solo de Glenn Donaldson, voltou à carga com Still Clouds At Noon, mais oito canções que comprovaram que este é um nome a ter em conta no cenário indie de cariz mais lo fi e experimental norte-americano, numa carreira que se iniciou em dois mil e dezanove com o registo Anxiety Art, um disco que vale bem a pena explorar.

Agora, na primavera de dois mil e vinte e três, Glenn está de regresso com um disco intitulado The Town That Cursed Your Name, ajudado por Kati Mishikian, Lewis Gallardo e Thomas Rubenstein. É um alinhamento de doze canções e do qual já é possível conferir o tema honónimo, uma composição assente na já habitual cascata de guitarras que acamam o registo vocal ecoante de Glenn, agarrando-nos pelos colarinhos, de modo intenso, aconchegante e quente. É uma canção que nos apresenta, com elevado grau de exatidão, o traço conceptual de um artista exímio a criar canções que se espraiam com o condão de nos fazer relaxar e perceber que tudo tem o seu tempo devido, seja uma estação do ano, mas também uma emoção ou um sentimento. Confere...

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publicado por stipe07 às 16:37

We Are Scientists – Settled Accounts

Segunda-feira, 09.01.23

Cinco anos depois de Megaplex e dois de Huffy, os norte americanos We Are Scientists estão de regresso aos discos em dois mil e vinte e três com Lobes, o oitavo registo discográfico desta banda que teve as suas raízes na Califórnia, está atualmente sedeada em Nova Iorque e já leva dezanove anos de carreira, sendo atualmente encabeçada pela dupla Keith Murray e Chris Cain.

Listen to We Are Scientists' funky new single 'Settled Accounts'

Lobes vai ver a luz do dia já a vinte de janeiro  através da 100% Records e o mais recente single divulgado do registo é a canção Settled Accounts, uma incrível espiral sonora, encharcada num irrequieto groove proporcionado por uma guitarra plena de fuzz e um registo percurssivo vibrante e frenético. Outras composições que fazem parte do alinhamento de Lobes e já foram divulgadas são Operator Error, Less From You e Just Lucky to Be Here. Confere...

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publicado por stipe07 às 16:24

Local Natives – Just Before The Morning (Acoustic Version)

Terça-feira, 06.12.22

Três anos depois do excelente disco Violet Street e dois do EP Sour Lemon, os Local Natives de Taylor Rice regressaram em dois mil e dois com novas canções. Começaram a safra em julho último com os temas Desert Snow e Hourglass, que não traziam ainda atrelado o anúncio de um novo disco da banda de Los Angeles, uma incógnita que se manteve no final de outubro com Just Before The Morning, o último tema divulgado pelo projeto californiano.

Just Before The Morning (Acoustic Version) | Local Natives

O original Just Before The Morning foi gravado em três diferentes estúdios de Los Angeles, os Valentine Recording Studio, 64Sound e Sargent Recorders. Conceptualmente, a canção explora o ciclo natural da vida e a noção de recomeço e, sonoramente, a versão original contém um curioso travo que, entre epicidade e lisergia, nos remete para a melhor herança do rock experimental que fez escola na década de setenta do século passado e que hoje bandas como os MGMT ou os Tame Impala vão burilando e aprimorando com particular minúcia.

Agora, quase no Natal de dois mil e vinte e dois, Just Before The Morning foi revisitada pela banda numa fabulosa versão acústica, que amplia a toada melancólica do tema, colocando os Local Natives num patamar ainda mais sofisticado e charmoso do que o habitual. Confere...

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publicado por stipe07 às 21:07

Luke Sital-Singh – Future History

Segunda-feira, 31.10.22

Dois anos depois do EP New Haze, o britânico Luke Sital-Singh, agora radicado na costa oeste do outro lado do Atlântico, dedicou este início de outono à divulgação de um novo disco intitulado Dressing Like A Stranger, disponivel no bandcamp do artista, um alinhamento de onze canções que plasmam de modo tremendamente fiel o espírito intimista e profundamente reflexivo deste artista e o habitual misticismo a a inocência da sua filosofia sonora.

Behind the music - Luke Sital-Singh

Poucas semanas depois da divulgação do disco, Luke Sital-Singh volta à carga com um novo tema intitulado Future History, canção que faz parte da nova temporada da série Anatomia de Grey. Future History é um lindissimo tema, assente num delicioso cruzamento entre cordas e outros arranjos sintetizados, impregnados com uma pegada folk eminentemente melancólica, que atinge, na nossa opinião, um elevado grau de brilhantismo. Confere...

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publicado por stipe07 às 21:44

Local Natives – Just Before The Morning

Segunda-feira, 17.10.22

Três anos depois do excelente disco Violet Street e dois do EP Sour Lemon, os Local Natives de Taylor Rice regressaram em dois mil e dois com novas canções. Começaram a safra em julho último com os temas Desert Snow e Hourglass, que não traziam ainda atrelado o anúncio de um novo disco da banda de Los Angeles, uma incógnita que se mantém com Just Before The Morning, a nova composição divulgada pelo projeto californiano.

Nieuwe single Local Natives - "Just Before The Morning"

Just Before The Morning foi gravado em três diferentes estúdios de Los Angeles, os Valentine Recording Studio, 64Sound e Sargent Recorders. Conceptualmente, a canção explora o ciclo natural da vida e a noção de recomeço e sonoramente contém um curioso travo que, entre epicidade e lisergia, nos remete para a melhor herança do rock experimental que fez escola na década de setenta do século passado e que hoje bandas como os MGMT ou os Tame Impala vão burilando e aprimorando com particular minúcia. De facto, cascatas de sintetizações inebriantes e guitarras repletas de efeitos planantes, sempre acamadas por um registo rítmico repleto de variações, são os ingredientes fundamentais de uma canção bastante melancólica e que coloca os Local Natives num patamar ainda mais sofisticado e charmoso do que o habitual. Confere...

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publicado por stipe07 às 13:35

Broken Bells – Into The Blue

Terça-feira, 11.10.22

Oito anos depois do último registo de originais, um alinhamento de onze canções intitulado After The Disco, os Broken Bells de Danger Mouse e James Mercer, vocalista dos The Shins, estão de regresso aos lançamentos discográficos com Into The Blue, o terceiro disco do projeto, um trabalho que tem a chancela da AWAL e que possibilita, merecidamente, um regresso à ribalta desta dupla que se conheceu há dezoito anos nos bastidores do festival de Roskilde, na Dinamarca.

James Mercer: 'Broken Bells started because The Shins got too heavy' – video

Regresso há muito aguardado pela nossa redação e por uma vasta legião de seguidores por esse mundo fora, este novo disco dos Broken Bells é um portento inabalável de indie pop, daquela indie pop charmosa, convincentemente majestosa e descaradamente fulgurante, incubado por dois músicos com provas mais do que dadas em variadíssimos subgéneros sonoros, quer como autores, compositores e intérpretes, mas também quer como produtores. Assim, com uma herança tão rica em ombros, só aos mais distraídos é que pode surpreender o elevadíssimo refinamento deste alinhamento de nove canções, que entusiasma e suscita sem grande sacrifício repetidas, mas sempre prazeirosas audições, garanto.

Logo na majestosidade e na riqueza instrumental do tema homónimo, que abre o disco, percebemos que há algo de indistinto e único nos próximos pouco mais de trinta minutos de audição que temos pela frente, mas também algo de familiar. De facto, algo que os Broken Bells têm no seu adn, goste-se ou não da fórmula, é o cariz marcante da sua música. Existe uma marca indelével no seu catálogo, um perfil interpretativo irrepetível e ao alcance de poucos. E o elevado cariz identitário desta dupla, plasma a astúcia e o vigor da ligação pessoal e profissional entre dois artistas que o destino condenou ao encontro, para felicidade de muitos milhares de outros seres que têm o bom gosto primeiro e o privilégio depois, de contar com este projeto californiano na banda sonora essencial das suas vidas. 

Canções como a acusticidade belíssima das cordas que conduzem Invisible Exit, ou Love On The Run, uma majestosa, longa e intrincada canção que nos afaga num clima soul intenso e algo intrigante, com uma mescla feliz entre guitarras e trompetes a conferir-lhe a determinada altura uma toada psicadélica, são, de algum modo, os dois pólos antagónicos de um alinhamento que, sem sombra de dúvida, eleva para um patamar ainda mais eclético e diferenciado o tal adn muito próprio e identitário de uma dupla que depois, em Saturdays, no modo como alia um fabuloso baixo, melodicamente astuto, com alguns detalhes sintéticos efusiantes e guitarras repletas de distorções retro e harmoniosamente sempre subtis, amplia ainda mais a impressão firme de que beleza, emotividade e vigor são também aspetos relevantes de um álbum que, apesar dessas caraterísticas que parecem impôr algum respeito, tem a capacidade explícita de nos envolver num cenário muito próprio, tornando-nos quase que íntimos da dupla que fabricou estas nove canções.

O universo dos Broken Bells sempre oscilou entre atmosferas místicas carregadas com harmonias vintage e terrenos cósmicos futuristas, numa vivência feliz entre o retro e o tecnológico, assente em doces melodias e sofisticados arranjos vocais, com o falsete de Mercer, efusivo, a dar um pulsar e um charme verdadeiramente único aos seus próprios versos. Em Into The Blue este cardápio traça-se nas curvas sinuosas de um caminho que faz esta parceria Broken Bells atingir, finalmente, o real e maior potencial dos seus dois pólos. Espero que aprecies a sugestão...

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publicado por stipe07 às 21:11

Beck - Old Man (Neil Young cover)

Terça-feira, 04.10.22

Beck Hansen, uma referência icónica da música popular das últimas três décadas, está no centro de um furacão mediático nos Estados Unidos da América. Tal sucede porque Beck criou uma versão do clássico de Neil Young, Old Man, tema com cinquenta anos e talvez a melhor composição do catálogo do cantor canadiano, que fazia parte do disco Harvest, para muitos a obra-prima de Neil Young. A questão é que, poucos dias depois, esta versão de Beck acabou por fazer parte da banda sonora de um filme publicitário de promoção da Liga de Futebol norte-americana (NFL).

Beck Covers Neil Young's “Old Man” for Sunday Night Football Promotion:  Listen | Pitchfork

Neil Young não gostou de ver a sua canção utilizada com fins publicitários e desconhece-se se foi a NFL que pagou a Beck para recriar o tema, ou se entrou em contacto com o músico californiano depois de o mesmo ter incubado a versão, mas a verdade é que a polémica está instalada e tem sido amplamente alimentada no outro lado do atlântico.

Independentemente disso e polémicas à parte, a versão em questão é um efervescente festim folk, que sobressai pela luminosidade das cordas da viola e pelo exemplar registo vocal de Beck, uma canção que, no fundo deve muito aquela estética típica de discos como Sea Change (2002) ou Morning Phase (2014) que no início deste século colocaram o músico californiano na lista das referências incontornáveis da melhor música popular contemporânea. Confere...

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publicado por stipe07 às 16:17

Broken Bells – Saturdays

Terça-feira, 23.08.22

Oito anos depois do último registo de originais, um alinhamento de onze canções initulado After The Disco, os Broken Bells de Danger Mouse e James Mercer, vocalista dos The Shins, estão de regresso aos lançamentos discográficos em dois mil e vinte e dois, concretamente a sete de outubro próximo, com Into The Blue, o terceiro disco do projeto, um trabalho que terá a chancela da AWAL e que será, certamente, um regresso à ribalta desta dupla que se conheceu há dezoito anos nos bastidores do festival de Roskilde, na Dinamarca.

Broken Bells Return to Intergalactic Disco on 'It's That Talk Again' –  Rolling Stone

Depois de há algumas semanas termos revelado We’re Not In Orbit Yet…, o primeiro single divulgado de Into The Blue, agora chega a vez de nos deliciarmos com Saturdays, uma magnífica e imponente composição, que mistura um fabuloso baixo, melodicamente astuto, com alguns detalhes sintéticos efusiantes, guitarras repletas de distorções retro e harmoniosamente sempre subtis, num resultado final que, entre o rock alternativo mais clássico, nomeadamente, imagine-se, a melhor brit pop noventista, plasma um ADN muito próprio e identitário de uma dupla que se mantém bastante ativa nos seus projetos próprios (Danger Mouse prepara-se para lançar o disco de estreia do seu projeto paralelo Black Thought e James Mercer está a comemorar o vigésimo aniversário de Oh, Inverted World, o disco de estreia dos The Shins, com uma digressão), mas que neste novo álbum, tendo em conta as amostras já divulgadas, irá certamente manter os Broken Bells na rota de um caminho coeso, assertivo e refinado, numa parceria que sabe como mostrar o real potencial dos seus dois pólos. Confere Saturdays e a tracklist de Into The Blue...

Into The Blue
We’re Not In Orbit Yet…
Invisible Exit
Love On The Run
One Night
Saturdays
Forgotten Boy
The Chase
Fade Away

 

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publicado por stipe07 às 15:50

Silversun Pickups – Alone On A Hill

Segunda-feira, 15.08.22

Está quase a chegar aos escaparates Physical Thrills, o sexto e novo registo de originais dos Silversun Pickups, de Brian Aubert, Nikki Monninger, Christopher Guanlao e Joe Lester. Physical Thrills conta com o mítico Butch Vig nos créditos da produção e terá a chancela da New Machine Recordings.

Silversun Pickups Music | Tunefind

Alone On A Hill é o mais recente single retirado do alinhamento deste novo álbum da banda de Los Angeles. É uma canção que tem como atributo principal contar com a baixista Nikki Moninger na voz, ela que é cada vez mais uma peça chave no processo criativo de um projeto que não receia, em nenhum instante, apelar à memória daquela fita magnética onde guardámos os nossos clássicos preferidos e que alimentaram os primordios do rock alternativo, fazendo-o sem descurar o compromisso com uma estética muito própria e que nunca deixa de conter a contemporaneidade e o ideal de inovação que os Silversun Pickups sempre procuram. Em Alone On A Hill, as guitarras têm, portanto, sem sombra de dúvida, um papel de enorme relevo, mas é na exuberância do baixo que se encontram as rédeas do andamento de uma composição de forte travo noventista. É, em suma, um melancólico tratado de indie pop em que epicidade e fulgor se misturam com uma dose equilibrada de experimentalismo e nebulosidade, também patente na inserção de alguns detalhes sintetizados, exemplarmente emparelhados entre a percussão. Confere...

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publicado por stipe07 às 14:52

The Reds, Pinks And Purples – Still Clouds At Noon

Quarta-feira, 10.08.22

Sedeado em São Francisco, na Califórnia, o projeto The Reds, Pinks And Purples chamou a nossa atenção no início do ano com um registo intitulado Summer At Land's End, um compêndio de onze canções com a chancela da insuspeita Slumberland Records e cuja audição foi uma solarenga odisseia pelas águas serenas de uma indie pop que fascinou no modo como fazia sorrir sem razão aparente, tendo como justificação única para isso, o seu travo intenso e agradável.

The Reds, Pinks & Purples Lift Spirits On Sweet New Single "Pour The Light  In" - NBHAP

Agora, em pleno verão de dois mil e vinte e dois, este grupo, que é, basicamente, um projeto a solo de Glenn Donaldson, volta à carga com Still Clouds At Noon, mais oito canções que comprovam que este é um nome a ter em conta no cenário indie de cariz mais lo fi e experimental norte-americano, numa carreira que se iniciou em dois mil e dezanove com o registo Anxiety Art, um disco que vale bem a pena explorar.

Glenn Donaldson é, de facto, bastante profílico e criativo. Utiliza a composição musical como modo de exorcizar e materializar pensamentos, ideias e ansiedades, oferecendo-se ao processo criativo sem constrangimentos temporais que possam de alguma forma castrar a sua vontade de criar. Esta liberdade que o músico desde sempre impôs a si próprio, acaba por exalar uma salutar futilidade, já que, quer no arquétipo das canções, quer na componente lírica, percebe-se, claramente, que mais importante que reflexões filosóficas profundas ou edifícios sonoros intrincados, boa é a música que resulta de um exercício criativo espontâneo e que verse sobre a realidade comum que é, no fundo, aquela que identifica e carateriza a existência neste mundo, da esmagadora maioria dos comuns mortais.

Esta simplicidade é, sem dúvida, o atributo maior deste projeto, plasmado em canções sempre vibrantes, melodicamente acessíveis e texturalmente diversificadas, sem colocar em causa a já referida simplicidade de processos. Por exemplo, a cascata de guitarras que acamam o registo vocal ecoante de Glenn em Happiness All Around, agarra-nos pelos colarinhos, de modo intenso, aconchegante e quente. É uma canção que realmente nos apresenta, com elevado grau de exatidão, o traço conceptual de um registo pleno de canções que se espraiam, uma a seguir à outra, com o condão de nos fazer relaxar e perceber que tudo tem o seu tempo devido, seja uma estação do ano, mas também uma emoção ou um sentimento. Alias, o efeito que deambula permanentemente pelo tem homónimo tem esse peso sedutor, esse travo a magia e êxtase, que Donaldson tanto gosta de imprimir às suas composições. O registo vocal pleno de sentimento, mas também de mistério, de Everything You Ever Loved (Ver 2), além de arranjos acústicos luminosos e guitarras ecoantes e com o grau de distorção apropriado de Violent Pictures, ou o charme dos arranjos que dão cor a All Night, comprovam, de facto, que sendo este um trabalho que carrega consigo claras reminiscências do melhor indie de finais do século passado, deve a sua essência a um músico claramente consciente dos terrenos sonoros que pisa, que tanto têm uma veia nostálgica, como uma faceta muito contemporânea e que merece uma elevada posição crítica, tendo em conta as propostas mais recentes que vão chegando do universo da chamada indie pop. Espero que aprecies a sugestão...

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publicado por stipe07 às 13:50






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