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Vundabar – Life Is A Movie

Domingo, 13.10.24

Oriundos de Boston, no Massachusetts, os Vundabar são uma dupla formada por Brandon Hagen e Drew McDonald e um caso sério no panorama alternativo da costa leste dos Estados Unidos da América. Algo desconhecidos do lado de cá do atlântico, têm, no entanto, já excelentes álbuns em carteira. A saga discográfica iniciou-se em dois mil e treze com o registo Antics. Dois anos depois viu a luz do dia Gawk e, no dealbar de dois mil e dezoitoSmell Smoke, um trabalho que viu sucessor em dois mil e vinte e dois, um disco chamado Either Light, que teve a chancela da Gawk Records e que era bastante inspirado pela personagem Tony Soprano, da série Os Sopranos, interpretada pelo malogrado ator James Gandolfini.

Vundabar have released their new single 'Life Is A Movie' | Dork

Dois anos depois desse álbum, a dupla regressou ao nosso radar no passado mês de julho, à boleia de uma canção intitulada I Got Cracked, a primeira com a chancela da Loma Vista Recordings, a nova etiqueta dos Vundabar. Era  uma canção incisiva, com uma cadência frenética, explosiva e com uma indesmentível toada garageira, que oscilava entre o épico e o hipnótico, o lo-fi e o hi-fi, receita que se repete novamente em Life Is A Movie, o tema que a dupla divulgou muito recentemente.

Uma guitarra encharcada num fuzz ziguezaguente, trespassada por diversas distorções abrasivas e uma bateria simultaneamente frenética e imponente são as traves mestras de Life Is A Movie, canção imponente, que debita um travo punk particularmente incisivo e que, juntamente com I Got Cracked, faz adivinhar que estará finalmente para breve o anúncio do sucessor de Either Light. Confere Life Is A Movie e o vídeo da canção assinado pelo projeto Goood.Dylan...

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publicado por stipe07 às 19:15

Vundabar – I Got Cracked

Quarta-feira, 10.07.24

Oriundos de Boston, no Massachusetts, os Vundabar são uma dupla formada por Brandon Hagen e Drew McDonald e um caso sério no panorama alternativo da costa leste dos Estados Unidos da América. Algo desconhecidos do lado de cá do atlântico, têm, no entanto, já excelentes álbuns em carteira. A saga discográfica iniciou-se em dois mil e treze com o registo Antics. Dois anos depois viu a luz do dia Gawk e, no dealbar de dois mil e dezoitoSmell Smoke, um trabalho que viu sucessor em dois mil e vinte e dois, um disco chamado Either Light, que teve a chancela da Gawk Records e que era bastante inspirado pela personagem Tony Soprano, da série Os Sopranos, interpretada pelo malogrado ator James Gandolfini.

Vundabar lanza su nuevo sencillo “I Got Cracked”

Dois anos depois desse álbum, a dupla regressa ao nosso radar à boleia de uma canção intitulada I Got Cracked, a primeira com a chancela da Loma Vista Recordings, a nova etiqueta dos Vundabar. Canção incisiva, com uma cadência frenética, explosiva e com uma indesmentível toada garageira, que oscila entre o épico e o hipnótico, o lo-fi e o hi-fi, I Got Cracked foi gravada num momento particularmente caótico da vida de Brandon Hagen, o vocalista dos Vundabar. O pai faleceu, pela mesma altura, o músico, que estava na Europa com a banda em digressão, partiu um braço numa queda num hotel e de regresso, para o funeral do pai, grava esta música, uma semana depois desse evento, num estúdio em Los Angeles. O próprio vídeo da canção, que versa sobre cinzas espalhadas ao vento, corações partidos e leis infringidas, assinado por Christopher Phelps, ironiza, de modo particularmente incisivo, sobre o absurdo da nossa existência. Confere...

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publicado por stipe07 às 17:28

Hallelujah The Hills – Here Goes Nothing (Feat. Titus Andronicus)

Quinta-feira, 02.05.24

Os Hallelujah The Hills são uma banda indie de Boston, no Massachusetts, formada em dois mil e cinco por Ryan Walsh, ao qual se juntam atualmente, na formação, Elio DeLuca, Joe Marrett, Matt Brown, Eric Meyer, Brian Rutledge, Ryan Connelly. Estrearam-se em dois mil e dezassete com Collective Psychsis Begone, dois anos depois o sempre difícil segundo disco chamou-se Colonial Drones e chamaram a atenção da nossa redação em dois mil e doze com o registo No One Knows What Happens Next, um álbum que teve sucessor no dia treze de maio de dois mil e catorze, um trabalho intitulado Have You Ever Done Something Evil?, que contou com as participações especiais de Madeline Forster e Dave Drago e que também foi dissecado por cá.

Titus Andronicus' Patrick Stickles Guests On Hallelujah The Hills' "Here  Goes Nothing"

Agora, uma década depois dessa última aparição dos Hallelujah The Hills na nossa redação, a banda está de regresso ao nosso radar devido a Here Goes Nothing, um novo tema da banda que conta com a participação especial vocal de Patrick Stickles aka Titus Andronicus e que encarna a mais recente contribuição do grupo para o seu projeto DECK, um compêndio de cinquenta e duas canções que irão dar origem a quatro álbuns, com cada tema a corresponder a uma carta de um baralho convencional.

Os Hallelujah The Hills são mais um daqueles bons exemplos de uma banda que aposta em composições que procuram reviver o espírito instaurado nas composições e registos memoráveis lançados entre as décadas de setenta e oitenta, temas que usam, quase sempre, artifícios caseiros de gravação, métricas instrumentais similares e até mesmo temáticas bem relacionadas com o que definiu esse período e que é hoje a génese daquilo a que chamamos indie rock alternativo. No fundo, baseiam-se numa simbiose entre garage rock, pós punk e rock clássico.

Here Goes Nothing é um bom exemplo desse modus operandi, uma canção que incorpora uma sonoridade crua e rápida, assente na pujança da bateria e do baixo e em cordas inspiradas nesse cenário lo fi inaugurado há mais de três décadas, mas que também não descuram o uso de arranjos que vão beber à herança radiante da folk, sem renegar algumas nuances mais psicadélicas. Confere...

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publicado por stipe07 às 17:24

The Lemonheads – Seven Out

Quarta-feira, 17.01.24

Como os leitores mais atentos certamente se recordam, há cerca de dois mês, no início do mês de novembro do ano passado, demos aqui conta de que dezassete anos depois de um disco homónimo, os The Lemonheads de Evan Dando tinham em mãos um inédito, uma canção intitulada Fear Of Living que poderá, suspeitamos nós, vir a ser a primeira amostra revelada de um novo disco, já que a banda de Boston esteve a gravar em São Paulo, no Brasil.

Listen to The Lemonheads cover Eugenius / Eugene Kelly's "Seven Out"

Enquanto não chega a confirmação oficial e definitiva de um novo disco do projeto em dois mil e vinte quatro, os The Lemonheads anunciam que Fear Of Living terá direito a uma edição em vinil de sete polegadas, disponível para venda apenas nos concertos da digressão a solo que Evan Dando está prestes a iniciar com Willy Mason, no próximo mês de fevereiro.

Essa edição física de Fear Of Living terá como b side uma cover do tema Seven Out, um original assinado por Eugene Kelly, líder dos míticos The Vaselines. Na nova roupagem que os The Lemonheads deram a Seven Out, é possível sentir aquele clima tão caraterístico, que o cenário indie norte-americano replicou com pujança nos anos noventa do século passado. Conduzida por uma guitarra com um caraterístico timbre metálico, Seven Out leva-nos facilmente e num abrir e fechar de olhos, do nostálgico ao glorioso, à boleia de uma espécie de indie-folk-surf-suburbano, particularmente luminoso e que acaba por se tornar até viciante. Confere a cover e o original...

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publicado por stipe07 às 16:32

The Lemonheads – Fear Of Living

Domingo, 19.11.23

Dezassete anos depois de um disco homónimo, os The Lemonheads de Evan Dando voltam a divulgar um inédito, uma canção intitulada Fear Of Living que poderá muito bem vir a ser a primeira amostra de um disco que a banda de Boston se encontra a gravar, neste momento, em São Paulo, no Brasil.

The Lemonheads Return with New Single "Fear of Living": Stream

De acordo com o próprio Dando, os pouco mais de dois minutos de Fear Of Living tiveram como esqueleto uma demo que o nova-iorquino recentemente falecido Dan Lardner, guitarrista e vocalista dos QTY, lhe terá enviado ainda antes do seu ocaso. O líder dos Lemonheads, que gravou toda a canção e tocou todos os intrumentos que nela se escutam, manteve intacta a filosofia melódica do tema, acrescentando-lhe apenas alguns riffs e arranjos, num resultado final que espelha, com elevado grau de impressionismo, alguns dos cânones essenciais do indie rock alternativo que dominou os anos noventa do século passado.

Fear Of Living é um espetacular regresso aos originais de uns The Lemonheads com uma carreira de mais de trinta anos firmada em oito discos que nos levam facilmente e num abrir e fechar de olhos, do nostálgico ao glorioso, à boleia de uma espécie de indie-folk-surf-suburbano, particularmente luminoso e que acaba por se tornar até viciante. E a responsabilidade desta tela impressiva que inclui registos do calibre de Hate Your Friends (1987), Lovely (1990) ou Come On Feel The Lemonheads (1993), só para citar alguns dos exemplos mais emblemáticos da discografia dos Lemonheads, é a versatilidade instrumental de Dando, líder incontestável do projeto desde o início, à vontade seja no baixo, na guitarra ou na bateria e a capacidade que sempre teve de se rodear de intérpretes sonoros igulamente exímios, nomeadamente a baixista Juliana Hatfield e o baterista australiano David Ryan, dupla com quem gravou It's A Shame About Ray (1992), outro álbum fundamental do cardápio do projeto. Ben Deily, com quem teve graves problemas de relacionamento por questões de ego que estiveram perto de ser esgrimidas na justiça, foi outro nome importante para a afirmação dos The Lemonheads como banda fundamental da universo indie norte-americano da última década do século passado e que há cerca de quatro anos chamou a nossa atenção devido a Varshons II. Falamos de uma compilação assinada pelo grupo de versões de clássicos do calibre de Take It Easy dos Eagles, Straight To You de Nick Cave & The Bad Seeds, Speed of the Sound of Loneliness de John Prine, Abandoned de  Lucinda Williams ou Can't Forget dos Yo La Tengo, um disco que também incluia revisitações de originais dos Jayhawks, Florida Georgia Line, NRBQ, Paul Westerberg, The Eyes e Bevis Frond, entre outros e que surgiu na sequência de Varshons, editado dez anos antes. Confere...

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publicado por stipe07 às 18:38

Pixies – Doggerel

Quinta-feira, 08.12.22

Dois mil e vinte e dois foi mais um ano particularmente profícuo para os Pixies. Começaram logo no final do passado inverno por divulgar uma nova canção intitulada Human Crime e logo aí percebeu-se que seria eminente a chegada de um novo disco desta banda americana de rock alternativo formada em Boston, Massachusetts, em mil novecentos e oitenta e seis. E, de facto, tais expetativas vieram a confirmar-se à boleia de um disco chamado Doggerel, o oitavo do grupo, que chegou recentemente aos escaparates, com a chancela da BMG.

Pixies: Doggerel review – pristinely produced absurdism | Pixies | The  Guardian

Doggerel é um álbum maduro e visceral, um registo feito de folk macabro, pop festivo e de um rock brutal, assombrado pelos fantasmas dos negócios e das indulgências, conduzido à loucura pelas forças cósmicas e pelo sexo e visualizando vidas onde Deus não providenciou. E, de facto, se em canções como There's A Moon On, a toada enérgica e vibrante das guitarras que arquitetam este tema ilustram uns Pixies a tentarem honrar o som roqueiro e lo fi do passado, esse modus operandi também plasma um salutar alinhamento com as tendências mais recentes do campo sonoro em que o quarteto se movimenta, uma permissa particularmente impressiva que se repete, com nuances mais sombrias e requintadas, em Vault Of Heaven. Depois, Dregs Of The Wine, o primeiro tema criado pelo guitarrista Joey Santiago, oferece-nos uns Pixies tremendamente arrojados, o que não surpreende, colocando o melhor grunge noventista em declarado ponto de mira.

Doggerel é um disco explosivo, vibrante e claramente o trabalho da banda que mais a aproxima da herança feroz que os Pixies nos deixaram há cerca de três décadas. Doggerel também merece exaltação porque não é obra unicamente saída da mente criativa de Black Francis, mas antes uma feliz conjugação de esforços, que inclui o produtor Tom Dalgety (Royal Blood, Ghost) e as contribuições ímpares, quer no processo de escrita, quer no arquétipo das canções, dos restantes membros da banda, o já referido guitarrrista Joey Santiago, o baterista David Lovering e a baixista Paz Lenchantin. Espero que aprecies a sugestão...

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publicado por stipe07 às 17:44

Pixies – Dregs Of The Wine

Segunda-feira, 12.09.22

Dois mil e vinte e dois tem sido um ano particularmente profícuo para os Pixies. No final do inverno divulgaram uma cançao intitulada Human Crime, em junho último o single There's A Moon On, algumas semanas depois a composição Vault Of Heaven e agora chega a vez de conferirmos mais um tema desta banda americana de rock alternativo formada em Boston, Massachusetts, em mil novecentos e oitenta e seis. A canção intitula-se Dregs Of The Wine e, tal como as antecessoras, fará parte de um disco chamado Doggerel, que chegará aos escaparates daqui a duas semanas, com a chancela da BMG.

Pixies – “Dregs Of The Wine”

De acordo com a própria BMG, Doggerel será um álbum maduro mas visceral, de folk macabro, pop festivo e de um rock brutal, assombrado pelos fantasmas dos negócios e das indulgências, conduzido à loucura pelas forças cósmicas e visualizando vidas onde Deus não providenciou. E, de facto, se, por exemplo, a toada enérgica e vibrante das guitarras que arquitetavam There's A Moon On, além de ilustrarem uns Pixies a tentarem honrar o som roqueiro e lo fi do passado, também mostrava um salutar alinhamento com as tendências mais recentes do campo sonoro em que o quarteto se movimenta, uma permissa particularmente impressiva que se repetiu, com nuances mais sombrias e requintadas, em Vault Of Heaven, agora, em Dregs Of The Wine, os Pixies mostram-se ainda mais arrojados, colocando o melhor grunge noventista em declarado ponto de mira.

Dregs Of The Wine é o primeiro tema criado pelo guitarrista Joey Santiago e comprova, em suma, que Doggerel será um disco explosivo, vibrante e que não será uma obra unicamente saída da mente criativa de Black Francis, mas antes uma feliz conjugação de esforços, que inclui o produtor Tom Dalgety (Royal Blood, Ghost) e as contribuições ímpares, quer no processo de escrita, quer no arquétipo das canções, dos restantes membros da banda, o guitarrrista Joey Santiago, como já referi realtivamente a Dregs Of The Wine, o baterista David Lovering e a baixista Paz Lenchantin. Confere...

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publicado por stipe07 às 12:06

Pixies – Vault Of Heaven

Sábado, 20.08.22

Dois mil e vinte e dois tem sido um ano particularmente profícuo para os Pixies. No final do inverno divulgaram uma cançao intitulada Human Crime, em junho último o single There's A Moon On e agora chegou a vez de conferirmos mais um tema, este intitulado Vault Of Heaven. Esta odisseia criativa recente da banda americana de rock alternativo formada em Boston, Massachusetts, em mil novecentos e oitenta e seis, fará parte de um disco chamado Doggerel, que chegará aos escaparates a trinta de setembro com a chancela da BMG.

De acordo com a própria BMG, Doggerel será um álbum maduro mas visceral, de folk macabro, pop festivo e de um rock brutal, assombrado pelos fantasmas dos negócios e das indulgências, conduzido à loucura pelas forças cósmicas e visualizando vidas onde Deus não providenciou. E o tempo todo, ali nas notícias, enquanto outra tempestade distante se aproxima. E, de facto, se, por exemplo, a toada enérgica e vibrante das guitarras que arquitetavam There's A Moon On, além de ilustrarem uns Pixies a tentarem honrar o som roqueiro e lo fi do passado, também mostrava um salutar alinhamento com as tendências mais recentes do campo sonoro em que os Pixies se movimentam, essa é também uma permissa particularmente impressiva, com nuances mais sombrias e requintadas, em Vault Of Heaven, tema que, além disso, também comprova que a intensidade e o realismo deste projeto, assim como a adrenalina que exalam, serão, apostamos, uma constante ao longo do alinhamento de Doggerel, um disco que começou a ser alinhavado no início do ano passado entre Black Francis e o produtor Tom Dalgety (Royal Blood, Ghost), mas que teve contribuições ímpares, quer no processo de escrita, quer no arquétipo das canções, dos restantes membros da banda, o guitarrrista Joey Santiago, o baterista, David Lovering e a baixista Paz Lenchantin.

Vale também bem a pena visualizar o vídeo de Vault Of Heaven, assinado por Charles Derennne e que nos mostra uma espécie de Zorro que, a caminho de Los Angeles, se cruza com personagens imitadoras de ícones da cultura pop norte-americana, nomeadamente Elvis Presley e Marylin Monroe, montado num cavalo que mais parece um brinquedo. Confere...

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publicado por stipe07 às 16:01

Pixies – There’s A Moon On

Segunda-feira, 13.06.22

Quase três meses após o single Human Crime, os Pixies voltam à carga em dois mil e vinte e dois com um novo tema intitulado There's A Moon On. A composição é o primeiro single revelado do novo registo da banda de banda americana de rock alternativo formada em Boston, Massachusetts, em mil novecentos e oitenta e seis, um trabalho chamado Doggerel, que chegará aos escaparates a trinta de setembro com a chancela da BMG.

Expresso | Os Pixies anunciam novo álbum, “Doggerel”. Veja o vídeo de  apresentação de 6 minutos

De acordo com a própria BMG, Doggerel será um álbum maduro mas visceral, de folk macabro, pop festivo e de um rock brutal, assombrado pelos fantasmas dos negócios e das indulgências, conduzido à loucura pelas forças cósmicas e visualizando vidas onde Deus não providenciou. E o tempo todo, ali nas notícias enquanto outra tempestade distante se aproxima. A toada enérgica e vibrante das guitarras que arquitetam este tema There's A Moon On, além de ilustrarem uns Pixies a tentarem honrar o som roqueiro e lo fi do passado, mas sem deixarem de estar alinhados com as tendências mais recentes do campo sonoro em que se movimentam, comprova que a intensidade e o realismo deste projeto, assim como a adrenalina que exalam em praticamente todas as suas canções, serão uma constante ao longo do alinhamento de Doggerel, um disco que começou a ser alinhavado no início do ano passado entre Black Francis e o produtor Tom Dalgety (Royal Blood, Ghost), mas que teve contribuições ímpares, quer no processo de escrita, quer no arquétipo das canções, dos restantes membros da banda, o guitarrrista Joey Santiago, o baterista, David Lovering e a baixista Paz Lenchantin. Confere There's A Moon On e o alinhamento de Doggerel...

Nomatterday

Vault of Heaven

Dregs of the Wine

Haunted House

Get Simulated

The Lord Has Come Back Today

Thunder & Lightning

There’s a Moon On

Pagan Man

Who’s More Sorry Now?

You’re Such A Sadducee

Doggerel

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publicado por stipe07 às 13:22

Pixies – Human Crime

Sexta-feira, 11.03.22

Dois anos depois do single Hear Me Out, os lendários Pixies estão de regresso com um novo tema. Chama-se Human Crime, tem já direito a um vídeo realizado por Paz Lenchantin, a atual baixista do grupo e foi composto pelo próprio Black Francis, tendo esrtado a produção a cargo de Tom Dalgety, colaborador habitual dos Ghost.

Pixies: Regresan con Human Crime, su primer single en dos años - Ecos Del  Vinilo

Human Crime versa sobre um relacionamento antigo e mostra-nos uns Pixies a tentarem honrar o som roqueiro e lo fi do passado, mas sem deixarem de estar alinhados com as tendências mais recentes do campo sonoro em que se movimentam, procurando, simultaneamente, aquela salutar contemporaneidade que todos os grupos de sucesso necessitam e precisam, independentemente da riqueza quantitativa e qualitativa da sua herança e também renovar a sua base de seguidores com um público mais jovem, sempre atento e ávido por boas novidades. Confere...

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publicado por stipe07 às 17:27






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