Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]


Panda Bear – Ends Meet

Terça-feira, 11.02.25

Dentro de dias, a vinte e oito de fevereiro, chega aos escaparates Sinister Grift, o sétimo álbum de estúdio do músico norte-americano Panda Bear, registo que sucede ao aclamado Buoys, de dois mil e dezanove. Sinister Grift será, certamente, mais um vigoroso passo em frente na carreira a solo de Noah Lennox, um músico natural de Baltimore, no Maryland e a residir em Lisboa e um dos nomes obrigatórios da indie pop e daquele rock mais experimental e alternativo que se deixa cruzar por uma elevada componente sintética, sempre com uma ímpar contemporaneidade e enorme bom gosto.

Chris Shonting

Produzido por Josh “Deakin” Dibb, colega de Noah nos Animal Collective, Sinister Grift terá a chancela da Domino Recordings e Defense foi, como certamente se recordam, o primeiro single retirado do seu alinhamento de dez canções, tendo estado em alta rotação nesta redação e neste espaço de crítica musica durante o passado mês de outubro. Era uma canção que contava com a participação especial do canadiano Cindy Lee e que nos ofereceu um verdadeiro tratado de indie pop que, não deixando de exalar um certo travo cósmico, continha também um charme e um travo sedutor marcantes.

Já no início deste ano de dois mil e vinte e cinco escutámos Ferry Lady, o sexto tema do alinhamento de Defense, uma composição que refletia sobre o fim das relações e a necessidade de olhar em frente e com um perfil sonoro eminentemente psicadélico. Agora, cerca de um mês depois, chega a vez de conferir Ends Meet, a quarta canção da sequência do disco.

Contando com o contributo de Avey Tare e Geologist, colegas de banda de Panda Bear nos Animal Collective e com as vozes da dupla Maria Reis e Rivka Ravede, dos Spirit of the Beehive, Ends Meet é uma composição com um perfil sonoro e melódico mais consentâneo com o rock clássico, mas mantém, mesmo assim, o perfil psicadélico, abrasivo e algo hipnótico que carateriza o adn sonoro do autor. Confere...

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por stipe07 às 17:01

Panda Bear – Ferry Lady

Domingo, 12.01.25

Será a vinte e oito de fevereiro que vai chegar aos escaparates Sinister Grift, o sétimo álbum de estúdio do músico norte-americano Panda Bear, registo que sucede ao aclamado Buoys, de dois mil e dezanove e que será, certamente, mais um vigoroso passo em frente na carreira a solo de Noah Lennox, um músico natural de Baltimore, no Maryland e a residir em Lisboa e um dos nomes obrigatórios da indie pop e daquele rock mais experimental e alternativo que se deixa cruzar por uma elevada componente sintética, sempre com uma ímpar contemporaneidade e enorme bom gosto.

Chris Shonting

Produzido por Josh “Deakin” Dibb, colega de Noah nos Animal Collective, Sinister Grift terá a chancela da Domino Recordings e Defense foi, como certamente se recordam, o primeiro single retirado do seu alinhamento de dez canções, tendo estado em alta rotação nesta redação e neste espaço de crítica musica durante o passado mês de outubro. Era uma canção que contava com a participação especial do canadiano Cindy Lee e que nos ofereceu um verdadeiro tratado de indie pop que, não deixando de exalar um certo travo cósmico, continha também um charme e um travo sedutor marcantes.

Agora chega a vez de conferirmos Ferry Lady, o sexto tema do alinhamento de Defense. É uma composição que reflete sobre o fim das relações e a necessidade de olhar em frente e com um perfil sonoro eminentemente psicadélico. Diversas sintetizações abrasivas e imponentes trompetes, cruzam-se com curiosos elementos percussivos com um travo tribal insinuante e com algumas cordas com um dedilhar vibrante, num resultado final algo inquietante e, ao mesmo tempo, hipnótico. Confere Ferry Lady e o vídeo da canção assinado por Danny Perez...

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por stipe07 às 15:39

Panda Bear – Defense (feat. Cindy Lee)

Terça-feira, 22.10.24

Será a vinte e oito de fevereiro do próximo ano que vai chegar aos escaparates Sinister Grift, o sétimo álbum de estúdio do músico norte-americano Panda Bear, registo que sucede ao aclamado Buoys, de dois mil e dezanove e que será, certamente, mais um vigoroso passo em frente na carreira a solo de Noah Lennox, um músico natural de Baltimore, no Maryland e a residir em Lisboa e um dos nomes obrigatórios da indie pop e daquele rock mais experimental e alternativo que se deixa cruzar por uma elevada componente sintética, sempre com uma ímpar contemporaneidade e enorme bom gosto.

FLOOD - Panda Bear Returns with New LP “Sinister Grift,” Recruits Cindy Lee  for First Single “Defense”

Produzido por Josh “Deakin” Dibb, colega de Noah nos Animal Collective, Sinister Grift terá a chancela da Domino Recordings e Defense é o primeiro single retirado do seu alinhamento de dez canções, sendo, curiosamente, a composição que encerra o disco. O tema conta com a participação especial do canadiano Cindy Lee, que toca guitarra e, no meio de uma batida vigorosa e exemplarmente marcada, de alguns efeitos sintéticos planantes e da tal guitarra, eletrificada e interpretada com  mestria e com um fulgor experimental intenso, oferece-nos um verdadeiro tratado de indie pop que, não deixando de exalar um certo travo cósmico, contém também um charme e um travo sedutor marcantes. Confere Defense e o artwork e a tracklist de Sinister Grift...

Praise
Anywhere But Here
50mg
Ends Meet
Just As Well
Ferry Lady
Venom’s In
Left In The Cold
Elegy For Noah Lou
Defense

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por stipe07 às 13:37

Future Islands – Glimpse

Quarta-feira, 11.09.24

Cerca de quatro anos depois do excelente registo As Long As You Are, os norte-americanos Future Islands regressaram aos discos em fevereiro último com um novo trabalho intitulado People Who Aren’t There Anymore, um alinhamento de doze canções que tinha a chancela da 4AD e que foi produzido por Steve Wright.

Future Islands disponibiliza novo single; veja clipe em animação de “Glimpse”  - A Rádio Rock - 89,1 FM - SP

Eram vários os momentos altos de People Who Aren’t There Anymore, com canções como King Of Sweden, Deep In The Night ou Peach, a serem trechos sonoros centrais de um registo que apontou algumas novas matrizes à já riquíssima carreira dos Future Islands que, juntando rock e eletrónica, jogaram, nesse álbum, com equilíbrio, perspicácia e elevado sentido criativo estes dois mundos que sempre pareceram como água e azeite, mas que afinal podem tocar-se, sem haver fronteiras claras, nessa simbiose.

Agora, pouco mais de meio ano depois do lançamento de People Who Aren’t There Anymore, a banda norte-americana sedeada em Baltimore, no Maryland formada por Samuel T. Herring, Gerrit Welmers, William Cashion e Michael Lowry, divulga um novo tema intitulado Glimpse, uma canção que foi incubada durante o processo de gravação de People Who Aren’t There Anymore, mas que ficou de fora do seu alinhamento. Glimpse versa sobre um incêndio numa moradia familiar e os percas emocionais, físicas e materiais subjacentes ao evento e, tendo já direito a um vídeo assinado por Jayla Smith, contém um perfil sonoro eminentemente radiofónico e apelativo, assente em sintetizadores com uma forte tonalidade nostálgica oitocentista, um baixo vigoroso e anguloso e um registo percussivo que, como é norma nos Future Islands, impressiona pelo vigor e pela majestosidade. Confere...

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por stipe07 às 08:58

Future Islands – People Who Aren’t There Anymore

Sábado, 10.02.24

Cerca de quatro anos depois do excelente registo As Long As You Are, os norte-americanos Future Islands estão de regresso aos discos com um novo trabalho intitulado People Who Aren’t There Anymore, um alinhamento de doze canções que tem a chancela da 4AD e que foi produzido por Steve Wright.

Future Islands - People Who Aren't There Anymore (Album Review) -  Stereoboard

Os Future Islands chegam ao sétimo disco já com a percepção clara de que fazem parte, com inteiro mérito, dos lugares de topo do panorama sonoro em que se movimentam. Com essa conquista no bolso, a tentação de acomodação e repetição da fórmula vencedora dos trabalhos antecessores poderia ser grande, mas People Who Aren't There Anymore não cai nessa esparrela, sendo, claramente, mais um passo evolutivo do projeto, num disco que, mais uma vez, reflete imenso as experiências pessoais de Herring, mas também a passagem do tempo pelos membros da banda que sentiram imenso a situação pandémica que todos vivemos. São, em síntese, doze canções sonorizadas através de inspiradas e felizes interseções entre uma componente sintética bem vincada e onde os sintetizadores são reis e uma secção rítmica fluída, como é apanágio deste grupo formado pelo já citado Samuel T. Herring e ao qual se juntam Gerrit Welmers, William Cashion e Michael Lowry.

De facto, quem estiver familiarizado com o catálogo dos Future Islands, escuta People Who Aren't There Anymore e sente, no geral, um clima mais intrincado, carregado e melancólico do que o habitual. Continuam a existir, sonoramente, um anguloso convite à dança ao longo da audição, com especial ênfase para Give Me the Ghost Back, uma canção em que curiosamente, mais se sente, liricamente, o peso das angústias e dilemas que hoje sobrevoam este quarteto e que comprova a mestria da escrita de Samuel Herring, um verdadeiro prodígio a cantar, mas também primoroso quando segura a caneta na mão.

Portanto, canções como King Of Sweden, um épico tema de abertura recheado de cascatas de sintetizações inebriantes, que versa sobre a relação de Herring com a atriz sueca Julia Ragnarsson, The Fight, uma canção com um perfil mais climático e intimista e que convida o ouvinte a desligar-se da realidade que o rodeia e a entrar num universo muito pessoal, já que, na canção, Samuel Herring disserta sobre alguns dos seus demónios interiores, ou Say Goodbye, um tema que fala sobre o amor e as inseguranças que provoca quando é vivido à distância e que, sonoramente, impressiona pelo vigor e majestosidade das sintetizações borbulhantes e dos diversos entalhes percurssivos que vão sendo adicionados e que sustentam uma batida frenética, são exemplos que plasmam uma mescla feliz entre o orgânico e o sintético, sempre com a herança da melhor pop oitocentista em declarado ponto de mira, aquela pop movida a néons e plumas, mas que também não descura um olhar em frente, ao abarcar detalhes e arranjos que definem muita da melhor eletrónica que se vai escutando atualmente.

Em suma, People Who Aren't There Anymore é mais um momento sonoro em que os Future Islands, abrigados por uma já longa e distinta carreira, apontam algumas novas matrizes e precisam a sua inédita definição de pop, que juntando rock e eletrónica, não renega o rico passado que esses espetros sonoros contêm. Ao mesmo tempo que este quarteto sedeado em Baltimore, no Maryland, joga este jogo com equilíbrio, perspicácia e elevado sentido criativo, conjugando dois mundos que sempre pareceram como água e azeite, mas que afinal podem tocar-se, os Future Islands continuam a envolver-nos e a emocionar-nos sem haver fronteiras claras, nessa simbiose, relativamente a cada um dos dois territórios referidos. Espero que aprecies a sugestão...

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por stipe07 às 17:12

Future Islands – Say Goodbye

Sábado, 20.01.24

Os norte-americanos Future Islands não lançam nenhum álbum desde o excelente registo As Long As You Are, de dois mil e vinte. Mas, desde então, não têm vivido um hiato criativo, nem têm estado em pousio. Além de terem lançado os singles Peach, em dois mil e vinte e um e King Of Sweden, o ano passado, recentemente andaram em digressão com os Weezer e Samuel T. Herring, o vocalista e líder da banda, participou ativamente em canções assinadas por billy woods, os Algiers e R.A.P. Ferreira. No entanto, esta pausa nos discos tem os dias contados, porque na próxima semana irá chegar aos escaparates um novo trabalho do projeto intitulado People Who Aren’t There Anymore, um alinhamento de doze canções que terá a chancela da 4AD e que foi produzido por Steve Wright.

Future Islands Share New Single "Say Goodbye": Listen

Do novo álbum da banda natural de Baltimore, no Maryland, já foram alvo de revisão neste nosso espaço de divulgação o referido tema King Of Sweden, que abrirá o alinhamento de People Who Aren’t There Anymore, o single The Tower, que divulgámos oportunamente, no início do passado mês de novembro e The Fight, a nona canção do alinhamento do trabalho, que foi destaque no início de dezembro, uma canção com um perfil mais climático e intimista que os singles anteriores e que convidava o ouvinte a desligar-se da realidade que o rodeia e a entrar num universo muito pessoal, já que, na canção, Samuel Herring disserta sobre alguns dos seus demónios interiores.

Agora, a poucos dias da chegada de People Who Aren’t There Anymore aos escaparates, é possível escutar a composição Say Goodbye. É um tema que fala sobre o amor e as inseguranças que provoca quando é vivido à distância e que, sonoramente, impressiona pelo vigor e majestosidade das sintetizações borbulhantes e dos diversos entalhes percurssivos que vão sendo adicionados e que sustentam uma batida frenética. O resultado final, como é hábito nos Future Islands, assenta numa mescla feliz entre o orgânico e o sintético, com a herança da melhor pop oitocentista em declarado ponto de mira. Confere...

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por stipe07 às 16:48

The Republic Of Wolves – A Long December

Quarta-feira, 03.01.24

Na nossa redação sempre houve um particular interesse pela descoberta e audição de versões de temas que façam parte do catálogo essencial do universo sonoro indie e alternativo. São as chamadas covers que, muitas vezes, ao longo da história da música, acabaram, com alguma frequência, por obter mais sucesso que os próprios originais. Quem não se recorda da versão que Jimmy Hendrix criou para o clássico All Along the Watchtower, de Bob Dylan, ou o modo como Joe Cocker recriou o sucesso With A Little Help From My Friends, dos The Beatles? Mais recentemente, a cover dos Glass Animals para Heart Shaped-Box dos Nirvana e a dos Death Cab For Cutie para Fall On Me dos R.E.M., fizeram furor na nossa redação.

The Republic of Wolves – “Bask” • chorus.fm

Os norte-americanos The Republic Of Wolves ainda não divulgaram o sucessor do seu terceiro registo de originais, um compêndio de dez canções intitulado Shrine, que viu a luz do dia em dois mil e dezoito, mas, como bónus, acabam de divulgar uma cover extroardinária de um verdadeiro clássico da década final do século passado, o tema A Long December dos Counting Crows, de Adam Duritz.

Na versão que fizeram desta composição que fazia parte do registo Recovering The Satellites que o projeto de Baltimore lançou em mil novecentos e noventa e seis, o quinteto de Long Island, em Nova Iorque apostou num perfil eminentemente acústico que manteve a tónica sentimental do original, mas ofereceu ao tema um cunho ainda mais intimista, utilizando apenas as cordas e as vozes. Conseguiu, assim, dar um cunho identitário à nova roupagem, sem deixar de respeitar e de preservar a identidade do original. Confere...

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por stipe07 às 15:53

Future Islands – The Fight

Quinta-feira, 07.12.23

Os norte-americanos Future Islands não lançam nenhum álbum desde o excelente registo As Long As You Are, de dois mil e vinte mas, desde então, não têm vivido um hiato criativo, nem têm estado em pousio. Além de terem lançado os singles Peach, em dois mil e vinte e um e King Of Sweden, o ano passado, recentemente andaram em digressão com os Weezer e Samuel T. Herring, o vocalista e líder da banda, participou ativamente em canções assinadas por billy woods, os Algiers e R.A.P. Ferreira.

No entanto, esta pausa nos discos tem os dias contados, porque a vinte e seis de janeiro próximo, irá chegar aos escaparates um novo trabalho do projeto intitulado People Who Aren’t There Anymore, um alinhamento de doze canções que terá a chancela da 4AD.

Do novo álbum da banda natural de Baltimore, no Maryland, já se conhece o referido tema King Of Sweden, que abrirá o alinhamento de People Who Aren’t There Anymore e o single The Tower, que divulgámos oportunamente, no início do passado mês de novembro. Agora chega a vez escutarmos The Fight, a nona canção do alinhamento do trabalho.

Com um perfil mais climático e intimista que os singles anteriores, em The Fight Samuel Herring convida o ouvinte a desligar-se da realidade que o rodeia e a entrar num universo muito pessoal, já que, na canção, o artista disserta sobre alguns dos seus demónios interiores, com a sua voz, sempre plena de amplitude, emotividade e intensidade, a ser acamada por sedutoras sintetizações repletas de charme, trespassadas por algumas guitarras ecoantes, num resultado final brilhante e que, como é hábito nos Future Islands, assenta numa mescla feliz entre o orgânico e o sintético, com a herança da melhor pop oitocentista em declarado ponto de mira. Confere...

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por stipe07 às 16:40

Future Islands – The Tower

Sexta-feira, 03.11.23

Os norte-americanos Future Islands não lançam nenhum álbum desde o excelente registo As Long As You Are, de dois mil e vinte mas, desde então, não têm vivido um hiato criativo, nem têm estado em pousio. Além de terem lançado os singles Peach, em dois mil e vinte e um e King Of Sweden, o ano passado, recentemente andaram em digressão com os Weezer e Samuel T. Herring, o vocalista e líder da banda, participou ativamente em canções assinadas por billy woods, os Algiers e R.A.P. Ferreira.

No entanto, esta pausa nos discos parece ter os dias contados, porque os Future Islands acabam de anunciar que a vinte e seis de janeiro de dois mil e vinte e quatro, irá chegar aos escaparates um novo trabalho do projeto intitulado People Who Aren’t There Anymore, um alinhamento de doze canções que terá a chancela da 4AD.

O já referido tema King Of Sweden, abrirá o alinhamento de People Who Aren’t There Anymore e The Tower, o mais recente single divulgado do álbum, será o segundo. The Tower é uma canção brilhante, assente numa mescla feliz entre o orgânico e o sintético, o habitual modus operandi dos Future Islands, que têm sempre a herança da melhor pop oitocentista em declarado ponto de mira. A canção começa de modo algo contemplativo, mas à medida que a voz de Herring ganha amplitude, a bateria acelera vertiginosamente e instala-se nos nossos ouvidos uma espécie de carrocel melódico hipnótico e enleante, em que a percurssão e o sintetizador têm o papel principal na condução melódica. Confere o vídeo de The Tower, assinado por Jonathan van Tulleken e a tracklist de People Who Aren’t There Anymore...

King Of Sweden
The Tower
Deep In The Night
Say Goodbye
Give Me The Ghost Back
Corner Of My Eye
The Thief
Iris
The Fight
Peach
The Sickness
The Garden Wheel

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por stipe07 às 16:33

Future Islands – Deep In The Night

Quarta-feira, 30.08.23

Os norte-americanos Future Islands não lançam nenhum álbum desde o excelente registo As Long As You Are, de dois mil e vinte mas, desde então, não têm vivido um hiato criativo, nem têm estado em pousio. Além de terem lançado os singles Peach, em dois mil e vinte e um e King Of Sweden, o ano passado, recentemente andaram em digressão com os Weezer e Samuel T. Herring, o vocalista e líder da banda, participou ativamente em canções assinadas por billy woods, os Algiers e R.A.P. Ferreira.

Future Islands Debut Video for New Song “Deep in the Night”: Watch |  Pitchfork

Agora, quase no ocaso do verão de dois mil e vinte e três, o quarteto oriundo de Baltimore e que inclui Gerrit Welmers, William Cashion e Michael Lowry no seu alinhamento, além de Herring, está de regresso com uma nova canção chamada Deep In The Night. São três minutos e meio algo sombrios, contemplativos e enigmáticos, caraterísticas habituais de algumas das propostas sonoras mais intimistas dos Future Islands, sempre com a herança da melhor pop oitocentista em declarado ponto de mira, nuance bem patente nas diversas camadas sintéticas planantes que, juntamente com uma guitarra com um efeito metálico curioso, sustentam uma canção nostálgica e contagiante e que também conta com o habitual registo lírico algo críptico de Harring. Confere Deep In The Night e o vídeo assinado por Albert Birney...

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por stipe07 às 10:24






mais sobre mim

foto do autor


Parceria - Portal FB Headliner

HeadLiner

Man On The Moon - Paivense FM (99.5)



Disco da semana 196#


Em escuta...


pesquisar

Pesquisar no Blog  

links

as minhas bandas

My Town

eu...

Outros Planetas...

Isto interessa-me...

Rádio

Na Escola

Free MP3 Downloads

Cinema

Editoras

Records Stream


calendário

Maio 2025

D S T Q Q S S
123
45678910
11121314151617
18192021222324
25262728293031

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.