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Marble Sounds – Not All Is In Vain

Sexta-feira, 14.02.25

Sucessor de um excelente registo homónimo, editado em dois mil e vinte e dois, Core Memory é o título do sexto disco do projeto belga Marble Sounds, liderado por Pieter Van Dessel, um alinhamento de dez canções que vai ver a luz do dia quase no ocaso do próximo mês de fevereiro com a chancela da May May Records e já com vários singles divulgados, que têm merecido a nossa particular atenção.

Se há pouco mais de duas semanas nos debruçámos sobre o conteúdo de If You Would Prove Me Wrong Now, uma imponente e majestosa canção, com fortes reminiscências na herança do melhor rock sintético oitocentista e se poucos dias depois escutámos Give Or Take A Few, uma composição com um perfil sonoro mais intimista e contemplativo e em que piano e a voz de Van Dessel eram os grandes intervenientes de uma balada intensa e tremendamente romântica, hoje temos para conferir o tema Not All Is In Vain que, de acordo com, o próprio Dessel, é o momento sonoro central e fulcral de Core Memory.

Seta composição do alinhamento de Core Memory, Not All Is In Vain é um imponente tratado pop eminentemente sintético, que, curiosamente, exala um indesmentível travo dançante, assente em sintetizações opulentas e com um elevado perfil retro, colocando a herança de nomes como os Pet Shop Boys, ou os mais contemporâneos M83 em declarado ponto de mira, apimentadas por um registo percurssivo vibrante e frenético. Confere...

 

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publicado por stipe07 às 17:43

Marble Sounds – Give Or Take A Few

Quarta-feira, 05.02.25

Sucessor de um excelente registo homónimo, editado em dois mil e vinte e dois, Core Memory é o título do sexto disco do projeto belga Marble Sounds, liderado por Pieter Van Dessel, um alinhamento de dez canções que vai ver a luz do dia quase no ocaso do próximo mês de fevereiro com a chancela da May May Records.

Já foram retirados vários singles do alinhamento de Core Memory e ainda a semana passada demos aqui conta do contéudo de um deles, o tema If You Would Prove Me Wrong Now, uma imponente e majestosa canção, com fortes reminiscências na herança do melhor rock sintético oitocentista.

O single que temos hoje para partilhar do alinhamento de Core Memory chama-se Give Or Take A Few. Trata-se de uma canção com um perfil sonoro mais intimista e contemplativo. O piano e a voz de Van Dessel são os grandes intervenientes de uma balada intensa e tremendamente romântica. Alguns efeitos percussivos e sintéticos e o slide de uma guitarra planante ajudam ainda mais a ampliar o cariz sentimental de uma das mais bonitas canções que chegaram à nossa redação desde o início do ano. Confere...

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publicado por stipe07 às 18:41

Marble Sounds – If You Would Prove Me Wrong Now

Quarta-feira, 29.01.25

Sucessor de um excelente registo homónimo, editado em dois mil e vinte e dois, Core Memory é o título do sexto disco do projeto belga Marble Sounds, liderado por Pieter Van Dessel, um alinhamento de dez canções que vai ver a luz do dia quase no ocaso do próximo mês de fevereiro com a chancela da May May Records.

Já foram retirados vários singles do alinhamento de Core Memory e o mais recente, o tema If You Would Prove Me Wrong Now, acabou por chamar a atenção da nossa redação. É uma imponente e majestosa canção, com fortes reminiscências na herança do melhor rock sintético oitocentista, que parece ter sido construída propositadamente para grandes arenas, com o piano e a guitarra a enlearem-se constantemente entre si, numa mescla de bravura, serenidade e exaltação, além de um charme sofisticado. Uma grande canção destes Marble Sounds. Confere...

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publicado por stipe07 às 18:41

Warhaus – No Surprise

Quarta-feira, 09.10.24

Dois anos depois do registo Ha Ha Heartbreak, o projeto belga Warhaus, o alterego artístico de Maarten Devoldere, um dos líderes dos belgas Balthazar e uma das coqueluches da PIAS, está de regresso aos discos com Karaoke Moon, um álbum que vai ver a luz do dia já a vinte e dois de novembro com a chancela da Play It Again Sam.

WarhausPic Titus Simoens

Produzido por Jasper Maekelberg e com a participação vocal especial de Sylvie Kreusch, antiga companheira de Devoldere, No Surprise é o mais recente single retirado do alinhamento de Karaoke Moon. Trata-se de uma composição que exala um elevado travo boémio, que viaja, com eloquência, nos sempre incautos caminhos de um rock melancólico e minimal, melodicamente irressistível e encharcado com um groove muito anguloso, feito também com uma tremenda sensibilidade pop

Artista sem a preocupação clara em seguir determinados cânones e regras pré-estabelecidas, Maarten veste nos Warhaus uma capa que despreza a busca de um caminho rumo ao estrelato ou ao sucesso comercial, preferindo, neste projeto paralelo, encarnar um marco de ruptura com o catálogo dos Bathazar, através de canções que exalam uma elevada maturidade, quer melódica quer instrumental, um caso evidente em No Surprise, tema cujo acerto criativo não pode ser colocado em causa. Confere...

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publicado por stipe07 às 17:51

Newmoon – Fading Phase

Quarta-feira, 08.11.23

Da Bélgica continuam a chegar boas surpresas sonoras à nossa redação, sendo a mais recente os Newmoon, um projeto natural de Antuérpia, liderado por Bert Cannaerts e que tem previsto o lançamento do seu terceiro registo de originais para março do próximo ano, com a chancela da PIAS Recordings. É um trabalho intitulado Temporary Light e será o primeiro do grupo já com a presença de Conor Dawson, o novo baterista dos Newmoon, tendo sido produzido por Thomas Valkiers e masterizado por Simon Scott dos Slowdive.

Newmoon (Nikita Krestovskiy)

Composição sonhadora, hipnótica, etérea e melodicamente assombrosa, Fading Phase é a primeira amostra divulgada do alinhamento de Temporary Light. É uma canção assente em guitarras fluorescentes, encharcadas em efeitos com um acentuado reverb e que plasma a ímpar capacidade que este projeto belga tem em replicar um indie rock simultaneamente épico, mas também ambiental e intimista, com um forte travo shoegaze. Confere...

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publicado por stipe07 às 16:53

dEUS – How To Replace It

Segunda-feira, 27.02.23

Oriundos de Antuérpia, os dEUS de Tom Barman fazem parte da minha existência há quase três décadas e são fortes os laços que nos unem e o nível de afinidade que persiste entre grupo e fã convicto e dedicado, como acho que sou relativamente a este coletivo belga. E. de facto, dez anos depois de Following Sea, o último registo de originais dos dEUS, já era mais do que altura de saldar contas, reavivar memórias e paixões e de voltar a incendiar o peito ao som de novas canções assinadas por um coletivo que, devido à consistência e linearidade sonora, merece todos os elogios que possam ser dispensados.

dEUS announce new album "How To Replace It" and tour - World News |  TakeToNews

Dois mil e vinte e três é, então, o ano desse acerto ao som de How To Replace It, o novo álbum do grupo belga que mantém da formação original apenas Tom Barman e Klaas Janzoons, aos quais se juntam atualmente o baterista Stéphane Misseghers, o baixista Alan Gevaert e o guitarrista Mauro Pawlowski. Do seu alinhamento constam doze canções, que com requinte, charme e algum lacrimejante saudosismo, diga-se, plasmam muito do melhor adn enérgico, vibrante e angulosamente sedutor da banda de Antuérpia. De facto, seja no vigor de temas como Must Have Been New ou Man Of The House, composição conduzida por um baixo incrível, na luminosidade melancólica de Faux Bamboo, na sofisticação das sintetizações que planam por um baixo e uma guitarra subtilmente imponentes em Why You Think It Over (Cadillac), ou no cariz mais intimista e reflexivo de 1989, composição que impressiona pelo modo como Tom Barman pôe à tona tiques e timbres que nos recordam nomes ímpares como Leonard Cohen, Stuart Staples ou Matt Johnsson, enquanto deambula dramaticamente pelo canto e o chamado spoken word, um registo que de algum modo se repete em Dream Is A Giver, este disco é um belíssimo tratado de rock clássico, que acaba por homenagear a melhor indie pop das últimas três décadas. E fá-lo no modo como assegura o arquétipo de praticamente todo o alinhamento com um baixo encorpado, guitarras abrangentes, repletas de efeitos planantes, que tanto podem abarcar detalhes típicos do garage, como do rock mais progressivo e sintetizadores sempre afoitos a enlear-se sorrateiramente, ou de modo mais clarividente, em melodias que têm, sem sombra de dúvida, nas cordas a sua grande força motriz.

How To Replace é, sme apelo nem agravo, um álbum grandioso, minuciosamente calculado e robusto, potenciando ao máximo aquela subtileza cândida e fortemente sentimental que foi sempre imagem de marca dos dEUS e para a qual sempre contribuiu também, em elevada medida, a voz inconfundível de Barman, que, tal como sucede com a componente instrumental das canções, sabe sempre como se intrometer nos nossos ouvidos. Um trabalho que não defraudará os seguidores mais fiéis dos dEUS e que dá crédito à banda belga para se manter à tona numa posição de relevo do universo indie e alternativo contemporâneo. Espero que aprecies a sugestão...

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publicado por stipe07 às 13:08

dEUS – 1989

Domingo, 29.01.23

Oriundos de Antuérpia, os dEUS de Tom Barman fazem parte da minha existência há quase três décadas e são fortes os laços que nos unem e o nível de afinidade que persiste entre grupo e fã convicto e dedicado, como acho que sou relativamente a este coletivo belga. E. de facto, dez anos depois de Following Sea, o último registo de originais dos dEUS, já é mais do que altura de saldar contas, reavivar memórias e paixões e de voltar a incendiar o peito ao som de novas canções assinadas por um coletivo que, devido à consistência e linearidade sonora, merece todos os elogios que possam ser dispensados.

dEUS partage '1989', un nouveau titre - rtbf.be

Dois mil e vinte e três será o ano desse acerto ao som de How To Replace It, o novo álbum do grupo belga, um disco com lançamento previsto para dezassete de fevereiro próximo e que teve em Must Have Been New, tema que divulgámos por cá em novembro, o primeiro avanço divulgado de um alinhamento que terá doze canções. Must Have Been New plasmava, com lacrimejante saudosismo, algum do melhor adn da banda liderada por Tom Barman. O mesmo sucede, mas de um modo mais intimista e reflexivo, com 1989, o segundo single retirado do alinhamento de How To Replace It. 1989, a quarta canção do alinhamento do disco, é um belíssimo tratado de rock clássico e que parece pretender homenagear a melhor indie pop dessa época que o título sugere, os anos oitenta, já que está submersa em cascatas de sintetizações, aliadas a uma baixo encorpoado e guitarras repletas de efeitos planantes, num resultado final grandioso, minuciosamente calculado e robusto, potenciando ao máximo aquela subtileza cândida e fortemente sentimental que foi sempre imagem de marca dos dEUS e para a qual sempre contribuiu também, em elevada medida, a voz inconfundível de Barman, que, tal como sucede com a componente instrumental das canções, sabe sempre como se intrometer nos nossos ouvidos. Uma grande canção que faz adivinhar um disco que não defraudará os seguidores mais fiéis dos dEUS. Confere...

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publicado por stipe07 às 21:03

dEUS - Must Have Been New

Segunda-feira, 14.11.22

Oriundos de Antuérpia, os dEUS de Tom Barman fazem parte da minha existência há quase três décadas e são fortes os laços que nos une e o nível de afinidade que persiste entre grupo e fã convicto e dedicado, como acho que sou relativamente a este coletivo belga. E. de facto, dez anos depois de Following Sea, o último registo de originais dos dEUS, já é mais do que altura de saldar contas, reavivar memórias e paixões e de voltar a incendiar o peito ao som de novas canções assinadas por um coletivo que, devido à consistência e linearidade sonora, merece todos os elogios que possam ser dispensados.

dEUS return with first album in over 10 years and share new single

Dois mil e vinte e três será o ano desse acerto ao som de How To Replace It, o novo álbum do grupo belga, um disco com lançamento previsto para dezassete de fevereiro próximo e que tem em Must Have Been New o primeiro avanço divulgado do seu alinhamento, que terá doze canções. Must Have Been New plasma, com lacrimejante saudosismo, algum do melhor adn da banda liderada por Tom Barman; É rock alternativo até à medula, feito com camadas sobrepostas de modo apenas aparentemente desconexo de guitarras acústicas e eletrificadas, com um registo percussivo seguro e diversos arranjos sintetizados subtis, exemplarmente colocados, num resultado final grandioso, impetuoso e robusto, sem deixar de conter aquela subtileza cândida e fortemente sentimental que foi sempre imagem de marca dos dEUS e para a qual sempre contribuiu também, em elevada medida, a voz inconfundível de Barman, que, tal como sucede com a componente instrumental das canções, sabe sempre como se intrometer nos nossos ouvidos de modo muito suave e introvertido para, mais à frente, quando a secção rítmica explode, elevar a voz ao mesmo registo, sem perder a sua tonalidade caraterística. Uma grande canção que faz adivinhar um disco que não defraudará os seguidores mais fiéis dos dEUS. Confere Must Have Been New e o alinhamento de How To Replace It...

How To Replace It
Must Have Been New
Man Of The House
1989
Faux Bamboo
Dream Is A Giver
Pirates
Simple Pleasures
Never Get You High
Why You Think It Over (Cadillac)
Love Breaks Down
Le Blues Polaire

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publicado por stipe07 às 16:52

Warhaus – Desire

Segunda-feira, 03.10.22

Warhaus é o alterego artístico e projeto a solo de Maarten Devoldere, um dos líderes dos belgas Balthazar e uma das coqueluches da PIAS. Artista sem a preocupação clara em seguir determinados cânones e regras pré-estabelecidas, Maarten estreou-se em dois mil e dezasseis com o registo We Fucked A Flame Into Being, um alinhamento de dez canções que exalava sensualidade e lascívia por todos os poros, ao qual se sucedeu um também extraordinário homónimo, no ano seguinte, que versava sobre temáticas como  luxo e a decadência e que era bastante inspirado na turbulenta relação do músico com a vocalista Sylvie Kreusch, uma fornada dupla que mostrou que Maarten veste nos Warhaus uma capa que não é um outro caminho balizado pelo músico rumo ao estrelato e ao sucesso comercial, mas antes um marco de ruptura com o catálogo dos Bathazar, através de canções que exalam uma elevada maturidade, quer melódica quer instrumental, um caso evidente de acerto criativo relevante no sempre profícuo cenário musical belga.

Warhaus - Ik leef inderdaad in een bubbel en het is fantastisch | daMusic

O mais recente exemplo deste registo interpretativo bem sucedido do projeto Warhaus é Desire, o mais recente avanço divulgado de Ha Ha Heartbreak, o terceiro e novo álbum do projeto, com data prevista de lançamento para onze de novembro próximo e com a chancela da Play It Again Sam. Ha Ha Heartbreak foi incubado durante uma estadia de três semanas do músico em Palermo, exalando a solidão de um quarto de hotel, apenas apimentada pelas cordas de uma guitarra e pelas lamentações típicas de um coração partido, que precisou deste escape na Sicilia para se recompôr. E, tendo em conta, o conteúdo de Desire, Devoldere está a emergir de uma suposta depressão com toques de grandiosidade, viajando, nesta canção, com eloquência, nos sempre incautos caminhos de um rock melancólico e minimal, melodicamente irressistível e encharcado com um groove muito anguloso feito de uma tremenda sensibilidade pop. Confere...

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publicado por stipe07 às 13:35

Balthazar – Sand

Sexta-feira, 23.04.21

O excelente registo Fever ainda não tem dois anos de existência, mas os belgas Balthazar mantêm-se criativamente ativos, estando de regresso aos lançamentos discográficos com Sand, um alinhamento de onze canções que viram a luz do dia através da etiqueta Play It Again Sam e que foi idealizado por Jinte Deprez e Maarten Devoldere, as duas grandes mentes criativas do projeto.

Balthazar lança aguardado álbum "Sand" | NSC Total

O busílis de Sand foi criado durante a digressão de promoção a Fever e, por isso, muitas das nuances que marcaram esse trabalho que o grupo belga lançou em dois mil e dezanove, mantêm-se ou foram aprimoradas neste quarto álbum da carreira de um projeto ímpar a explorar diferentes graus e latitudes sonoras, dentro de um espetro indie que se vai balizando nos cânones fundamentais do melhor rock alternativo contemporâneo.

De facto, basta ouvir, quase no ocaso do disco, Halfway, uma composição melodicamente assente num travo R&B algo peculiar, abrigado por uma linha de baixo plena de groove e adornada por deliciosos falsetes e diversos arranjos de elevado apuro melódico e onde as teclas são protagonistas, para se perceber toda a trama conceptual que orientou os Balthazar na concepção deste trabalho. Depois, num alinhamento que tematicamente se debruça sobre conceitos como a perda e a inquietação, sensações muito prementes no período pandémico atual em que parece que vivemos todos à espera que a areia (sand) que desliza pela ampulheta do Covid termine o seu percurso rapidamente, no virtuosismo vocal de On A Roll, no elevado sentimentalismo de You Won't Come Around e no superior travo jazzístico de Linger On, a dupla mostra claramente uma preocupação em seguir determinados cânones e regras pré-estabelecidas, mas as que foram criadas por eles próprios.

Os Balthazar sempre elegeram esta bitola criativa charmosa e com uma soul muito própria como o caminho bem balizado rumo ao estrelato e ao sucesso comercial e Sand demonstra bem essa filosofia, quer no modo como se assume como um compêndio sonoro com uma elevada maturidade, quer melódica quer instrumental, quer no acerto criativo do mesmo e que não defrauda minimamente a herança anterior deste grupo belga. São notáveis composições que demonstram o modo coerente e apaixonado como os Balthazar funcionam enquanto corpo único e como catalizam toda a energia para compor, provando também uma notável auto confiança, uma tremenda experiência e um acerto interpretativo incomum. Espero que aprecies a sugestão...

Balthazar - Sand

01. Moment
02. Losers
03. On A Roll
04. I Want You
05. You Won’t Come Around
06. Linger On
07. Hourglass
08. Passing Through
09. Leaving Antwerp
10. Halfway
11. Powerless

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publicado por stipe07 às 13:10






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