man on the moon
music will provide the light you cannot resist! ou o relato de quem vive uma nova luz na sua vida ao som de algumas das melhores bandas de rock alternativo do planeta!
Curtas... LXXXVIII
Os finlandeses Black Lizard de Paltsa-Kai Salama (voz, guitarra), Joni Seppänen (sintetizador, guitarra), Lauri Lyytinen (baixo) e Onni Nieminen (bateria), estão quase a editar o seu disco de estreia. Será um homónimo, que verá a luz do dia através da Soliti Records, a cinco de abril. As sessões de gravação de Black Lizard decorreram entre Helsínquia e Berlim e Love Is A Lie, o primeiro single, acaba de ser disponibilizado gratuitamente.
Os BRAINSTORM, um grupo de pop experimental sedeado em Portland, acabam de revelar uma nova canção. Chama-se She Moves, foi disponibilizada, em modo ÉFV, pela Tender Loving Empire e segue-se ao disco de 2012, Heat Waves.
Os norte americanos Low, uma das mais lendárias bandas de indie rock da atualidade, acabam de revelar So Blue, uma canção com um piano extrordinário e mais um tema que fará parte do próximo álbum do grupo e que se chamará The Invisible Way. O disco sairá para os escaparates em março, por intermédio da Sub Pop Records.
Mikey Maleki, o músico norte americano envolvido nos projetos Kodak To Graph e Isle, continua as suas eletrificantes experimentações sonoras e agora decidiu apresentar mensalmente um tema, que irá disponibilizando, em modo ÉFV, através da Bad Panda Records. Departure é o primeiro single desta excelente ideia. Confere...
Na lista dos melhores discos de 2012 em Man On The Moon encontra-se Swing Lo Magellan, o surpreendente álbum dos nova iorquinos Dirty Projectors. Pelos vistos, do processo de gravação sobraram algumas algumas composições e que pouco a pouco estão a chegar até nós. Uma delas é There’s A Fire, um lado b que foi impresso com tiragem limitadas em registo de sete polegadas, propositadamente para o último concerto da banda em Carnegie Hall. Estão lá as guitarras temperadas pelo swing, a voz inusitada e melódica de David Longstreth, os coros de vozes complementares e a habitual ausência de linearidade que orienta o trabalho do grupo. São quase três minutos que poderiam facilmente ter feito parte de Swing Lo Magellan, sem prejudicar a bitola qualitativa da obra.