man on the moon
music will provide the light you cannot resist! ou o relato de quem vive uma nova luz na sua vida ao som de algumas das melhores bandas de rock alternativo do planeta!
Os discos de 2012 (10-01)
10 - Gaz Coombes Presents - Here Come The Bombs
Here Come The Bombs é uma oferta compensadora e substancial, a banda sonora inicial de um artista cheio de criatividade, que teve a capacidade de se reinventar e voltar à boa forma e puxar-nos para o lado mais divertido do rock n'roll.
01. Bombs
02. Hot Fruit
03. Whore
04. Sub-Divider
05. Universal Cinema
06. Simulator
07. White Noise
08. Fanfare
09. Break The Silence
10. Daydream On A Street Corner
11. Sleeping Giant
9 - ∆ (Alt-J) - An Awesome Wave
É díficil catalogar An Awesome Wave; Apetece apenas procurar os adjectivos mais sedutores que existem e tocá-lo em noites quentes e junto de boa companhia. As treze canções encaixam indie, folk, hip-hop e electrónica, com noção de equilíbrio e um limbo perfeito, que nos faz descobrir a sua complexidade à medida que o vamos ouvindo de forma viciante.
01. Intro
02. (Interlude 1)
03. Tessellate
04. Breezeblocks
05. (Interlude 2)
06. Something Good
07. Dissolve Me
08. Matilda
09. MS
10. Fitzpleasure
11. (Interlude 3)
12. Bloodflood
13. Taro
Nunca se deve menosprezar a generosidade de uma banda rock e muito menos quando os níveis de inspiração da mesma estão em alta. Em Following Sea os dEUS aventuram-se por novas sonoridades. O álbum será também uma surpresa para os fãs que estão habituados a ouvir um estilo de música diferente desta banda. Há um aparente descomprometimento em relação à linearidade sonora, com canções que oscilam entre o rock básico e travos de funk com hip hop.
01. Quatre Mains
02. Sirens
03. Hidden Wounds
04. Girls Keep Drinking
05. Nothings
06. The Soft Fall
07. Crazy About You
08. The Give Up Gene
09. Fire Up the Google Beast Algorithm
10. One Thing About Waves
Battleme deverá, naqueles momentos em que estamos um pouco mais reticentes, servir como uma espécie de lembrete, para que possamos acreditar que, além de uma família, da saúde, do dinheiro e de uma carreira, a música também nos pode salvar ou, pelo menos, dar-nos vontade de descarregar alguma adrenalina e saltar até ao recinto de jogos ou ao ginásio mais próximo!
01. Touch
02. Closer
03. Wire
04. Killer High
05. Shoot The Noise Man
06. Woman I’m A Lost Cause
07. Tears In My Pile
08. Doin Time In My Head
09. Wait For Me
10. Trouble
11. Pocket Full Of Flies
6 - TOY - TOY
A estreia dos TOY é extraordinária, feita através de um disco que demonstra que eles são mais uma daquelas bandas que ajudam a contrariar quem, já por milhares de vezes, anunciou a morte do rock e, na minha opinião, gostar de TOY é uma simples questão de bom gosto.
CD 1
01. Colours Running Out
02. The Reasons Why
03. Dead And Gone
04. Lose My Way
05. Drifting Deeper
06. Motoring
07. Heart Skips A Beat
08. Strange
09. Make It Mine
10. Omni
11. Walk Up To Me
12. Kopter
CD 2 (BBC Sessions)
01. Left Myself Behind
02. Clock Chime
03. Black White Shimmering Sun
04. Motoring
05. Colours Running Out
06. When I Went Back
5 - The Sweet Serenades - Help Me!
A audição de Help Me! leva-nos numa viagem até à fusão dos primórdios da pop, nos anos cinquenta com o rock mais épico da década de oitenta. Indubitavelmente eles dominam a fórmula correta, feita com guitarras energéticas, uma bateria indomável, palmas, gritos e melodias cativantes, para presentear quem os quiser ouvir com canções alegres, aditivas, divertidas e luminosas, daquelas que se colam facilmente aos nossos ouvidos e que nos obrigam a mover certas partes do nosso corpo.
01. Help Me!
02. Moving On
03. Run (Run, Run)
04. After All the Violence (Ft. Karolina Komstedt)
05. Can’t Get Enough
06. Terminal 2
07. Young Love
08. Bright Lights, Big City
09. Jennie
10. In Vacuo
4 - Liars - WIXIW
Catalogado pela NPR como o melhor álbum dos Radiohead depois de Kid A, neste WIXIW, da voz, passando pelas batidas, teclados, até chegar às guitarras, tudo é moldado de maneira controlada, com acordes minuciosos, a voz reduzida ao essencial e todas as canções a soarem encadeadas, como se todo o disco fosse apenas uma única e extensa canção.
1. The Exact Colour Of Doubt
02. Octagon
03. No.1 Against The Rush
04. A Ring On Every Finger
05. Ill Valley Prodigies
06. WIXIW
07. His And Mine Sensations
08. Flood To Flood
09. Who Is The Hunter
10. Brats
11. Annual Moon Words
Este A+E de Graham Coxon soa à banda sonora de um livro que explica como se pode ser miúdo e adulto ao mesmo tempo, no fundo aquilo que o próprio artista representa e é, uma espécie de reguila pop que nasceu para fazer canções que a guitarra cobre com um molho sonoro ácido e picante em três minutos e meio de harmonia, a mesma guitarra esquizofrénica que ficou conhecida por compor canções que se esfumavam tão rapidamente e sabiam tão bem como um cigarro. Coxon está melhor que nunca, com tanta vontade de fazer dançar como de experimentar os limites da eletrónica rock, sempre a partir da garagem com vista para os subúrbios da Old Albion.
2. City Hall
3. What’ll It Take
4. Meet and Drink and Pollinate
5. The Truth
6. Seven Naked Valleys
7. Running for Your Life
8. Bah Singer
9. Knife in the Cast
10. Ooh, Yes Yeh
Lonerism é um quadro sonoro pintado com guitarras melódicas que constroem cenários policromáticos nos nossos ouvidos. Lonerism, divulgado em Curtas... XLIII, é um disco dotado de uma maturidade particular, com canções que pretendem hipnotizar, com a firme proposta de olhar para o som que foi produzido no passado e retratá-lo com novidade, com os pés bem fixos no presente. Criativo e coerente, Lonerism parece ser um disco que será melhor compreendido no futuro próximo e, enquanto tal não sucede, resta-nos viajar e delirar ao som das suas canções.
01. Be Above It
02. Endors Toi
03. Apocalypse Dreams
04. Mind Mischief
05. Music to Walk Home By
06. Why Won’t They Talk to Me?
07. Feels Like We Only Go Backwards
08. Keep On Lying
09. Elephant
10. She Just Won’t Believe Me
11. Nothing That Has Happened So Far
12. Sun’s Coming Up
Jónsi Birgisson, Georg Hólm, Kjartan Sveinsson e Orri Páll Dýrason são provavelmente os maiores responsáveis por toda uma geração de ouvintes se ter aproximado da música erudita ou de quaisquer outras formas de experimentação e estranhos diálogos que possam existir dentro do campo musical.
01. Ég Anda
02. Ekki Múkk
03. Varúð
04. Rembihnútur
05. Dauðalogn
06. Varðeldur
07. Valtari
08. Fjögur Pianó
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4 comentários
De Pedro a 31.12.2012 às 00:48
Mas a escolha parece-me boa, só não conheço 2
De stipe07 a 31.12.2012 às 16:58
De miguel a 31.12.2012 às 12:37
Muita coisa ainda desconheço...mas ainda vou a tempo.
Excelente trabalho, abraço!