man on the moon
music will provide the light you cannot resist! ou o relato de quem vive uma nova luz na sua vida ao som de algumas das melhores bandas de rock alternativo do planeta!
Curtas... XXI
Dos vários lançamentos programados para 2012 e que incluem novos álbuns do Dirty Projectors, Animal Collective e Grizzly Bear, entre outros, um dos projetos mais aguardados é o segundo trabalho de estúdio do trio britânico The XX. Ainda sem título nem data oficial de lançamento, já se conhece a versão demo de um tema do álbum, a faixa Open Eyes. Esta amostra revela uma banda ainda dotada das mesmas experiências musicais do passado e talvez ainda mais minimalista. Vamos ver...
Apresentada originalmente em 1996 através do álbum What Would the Community Think, a nova versão de King Rides By (agora com mais de sete minutos e um vídeo) marca o regresso de Cat Power ao meio musical. Mesmo com uma ocupada agenda de concertos nos últimos anos, desde 2006, data em que lançou The Greatest, que Cat Power não apresenta nenhum novo disco de originais, algo que está previsto para este 2012.
Presente em várias lsitas que consultei dos melhores discos do ano, Tomboy, o último álbum do viajado Panda Bear, acaba de ter mais uma das suas canções lançadas em vídeo e logo uma das melhores do disco. You Can Count on Me ganha um vídeo que corresponde com exatidão ao som psicadélico debitado ao longo da canção. Com imagens liquefeitas e o já habitual abuso de cores, o vídeo puxa-nos imediatamente para dentro da temática viajada da composição, que utiliza a repetição constante de vozes como o instrumento de destaque.
É muito difícil neste momento não perceber que os REM estão bastante ativos, nomeadamente na divulgação de algumas raridades, para que nada fique por contar na longa história desta banda fundamental. Agora apareceu no YouTube uma gravação ao vivo de uma versão que Michael Stipe e companhia tocaram em 1984 de Does Your Mother Knows dos... ABBA.
Embora a qualidade sonora não seja a de uma versão de estúdio, parece ser muito boa tendo em consideração os anos que deve ter a gravação. Comparando com o original, há menos mudanças do que seria de esperar; A estrutura da canção é modelada e fiel, apenas com a eliminação de teclados e alguns efeitos eletrónicos, o que originou uma versão mais pop rock da banda, e a característica essência dos R.E.M..
Não há dados precisos de onde foi tocada esta versão mas, como foi em 1984, então deve ter sido num concerto inserido na digressão de Reckoning, disco lançado pelos R.E.M. na Primavera desse ano. Não será de surpreender que nos próximos tempos surjam mais raridades do género.