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Matt Pond PA – Those Wings

Sexta-feira, 20.09.24

O projeto Matt Pond PA, encabeçado pelo norte-americano Matt Pond, regressa aos discos em janeiro do próximo ano com um registo intitulado Winged Horse, que estará repleto de participações especiais, nomeadamente Erin Rae, Humbird, Anya Marina e Jonathan Russell, que participa vocalmente no tema Those Wings, o primeiro single revelado do disco.

Hudson Valley, uma zona florestal nos arredores de Nova Iorque, foi a inspiração de Matt Pond para Those Wings, uma composição com todos os ingredientes que sustentam um verdadeiro tratado de indie folk rock, nomeadamente, cordas exuberantes e diversos arranjos das mais diversas proveniências. O resultado final é uma composição encharcada em cor e melancolia, que espelha na perfeição o habitual ambiente emotivo e honesto que carateriza a música deste cantautor que nunca perde o espírito nostálgico e sentimental que carateriza o seu modus operandi. Confere..

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publicado por stipe07 às 16:52

Foreign Fields – What It Cost

Quinta-feira, 19.09.24

Eric Hillman e Brian Holl são os Foreign Fields, uma dupla norte americana, natural de Nashville, que se tem notabilizado desde dois mil e doze, quando se estrearam com o registo Anywhere But Where Am I, uma consistente coleção de treze canções construídas com fino recorte e indesmentível bom gosto. Take Cover, o segundo longa duração do projeto, lançado no final de dois mil e dezasseis, assumiu-se como o lógico passo em frente desse glorioso percurso inicial, um disco assente em canções bastante emotivas e incisivo a expôr os dilemas e as agruras da vida comum à maioria dos mortais, mas também as alegrias e as recompensas que a existência terrena nos pode proporcionar.

Foreign Fields

No início de de dois mil e vinte, The Beauty Of Survival, o terceiro álbum da dupla, misturado por Joe Visciano, foi dissecado por cá com minúcia e já tem, finalmente, sucessor. O quarto disco dos Foreign Fields chama-se What It Cost e foi gravado no Wisconsin, nos estúdios Hive in Eau Claire, com o engenheiro e produtor Brian Joseph (Bon Iver, Sufjan Stevens, Volcano Choir).

O clima aconchegante e sedutor das cordas de After All convida-nos a entrar, pé ante pé, num disco que se percebe, logo à partida, que será um verdadeiro oásis de charme e bom gosto. E não seria de esperar outra coisa de uma dupla que sempre se mostrou tão criativa e feliz no modo como consegue sustentar uma simbiose perfeita entre dois músicos ímpares. Depois, à medida que o disco prossegue, a audição de canções do calibre de Faultlines ou a Little Longer, fazem de What It Cost uma banda sonora perfeita para elevar o ego e induzir a nossa alma de boas vibrações. São temas com uma indesmentível aúrea de beleza e esplendor que, juntamente com a riqueza do perfil percussivo de When You Are, uma composição com um groove indisfarçável ou, em oposição, o minimalismo profundamente tocante de Show Me Love, fazem de What It Cost um daqueles álbuns sinceros no modo como exalam uma intenção prática de mostrarem o que encharca o coração de quem os idealiza, enquanto encarnam um modo de criar música que, independentemente dos gostos pessoais do ouvinte, não deixa ninguém indiferente, tal é a sua beleza.

What It Cost é, em suma, um verdadeiro oásis de indie folk orquestralmente rico. Dominado, quase sempre, por cordas exuberantes, que se vão deixando enlear por diversos adornos e arranjos sintéticos, os seus pouco mais de quarenta minutos oferecem-nos uma trama melodicamente inspirada e com um travo de contemporaneidade único e fortemente inebriante. Espero que aprecies a sugestão...

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publicado por stipe07 às 16:36

Mount Eerie – Broom Of Wind

Quarta-feira, 18.09.24

O cantor e compositor norte-americano Phil Elverum é uma das personagens mais fascinantes do indie rock alternativo contemporâneo do lado de lá do atlântico e lidera o fantástico projeto Mount Eerie, que tem pronto para chegar aos escaparates um novo e monumental cardápio de vinte e seis canções intitulado Night Palace, álbum que irá ver a luz do dia a um de novembro com a chancela da P.W. Elverum & Sun, etiqueta do próprio músico.

Sucessor do registo Lost Wisdom pt. 2, que Mount Eerie lançou em dois mil e dezanove e que contava com a participação especial da cantora Julie Doiron, Night Palace será, certamente, um disco recheado de teclados efervescentes, guitarras abrasivas mas também repletas de efeitos planantes e com uma filosofia rítmica feita de salutar incoerência e heterogeneidade, os grandes eixos condutores do processo sonoro que cimenta I Walk, um dos singles já divulgados do registo, um tema com uma tonalidade muito crua, intuitiva, orgânica e experimental e que divulgámos na semana passada.

Agora, poucos dias depois do primeiro contacto com o alinhamento de Night Palace, temos disponível para audição Broom Of Wind, a sexta composição do alinhamento do álbum. É um tema com uma tonalidade um pouco diferente, já que, mantendo a tónica nas guitarras, exala um clima um pouco mais íntimo e melancólico, mas também radiofónico e luminoso, não deixando de conter um certo pendor psicadélico, à semelhança do que sucedia em I Walk. Confere...

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publicado por stipe07 às 16:44

Trace Mountains – Hard To Accept

Terça-feira, 17.09.24

Sedeado em Nova Iorque, o projeto Trace Mountains liderado por Dave Benton, já tem sucessor para o extraordinário registo House Of Confusion, editado em dois mil e vinte e um. Into The Burning Blue é o nome do novo álbum do projeto, um alinhamento de nove canções que chega aos escaparates no dia vinte e sete de setembro com a chancela da Lame-O.

Trace Mountains Shares New Single 'Hard To Accept'

In A Dream, a composição que abre o alinhamento de Into Burning Blue, foi o primeiro singe retirado de um disco muito intimista e reflexivo, bastante inspirado no fim de uma relação amorosa do músico, que durou oito anos, uma rutura que deixou marcas em Benton. A canção, que divulgámos neste espaço no início do presente mês de agosto, ilustra um passeio noturno de bicicleta feito pelo autor, durante o qual, enquanto olha pelas janelas das casas por onde passa, reflete sobre o seu lugar numa América cada vez mais capitalista e isolada sobre si mesma.

Poucas semanas depois, quase no ocaso desse mesmo mês, conferimos Friend, a terceira composição do alinhamento de Into Burning Blue, uma canção que versava sobre a solidão e que conta com a participação especial de Craig Hendrix, dos Japanese Breakfast e que impressiona pelo modo como algumas cordas reluzentes eram dedilhadas com belíssima complacência, juntamente com um perfil vocal emotivo e intimista e diversas texturas percussivas, mais ou menos implícitas.

Agora chega a vez de escutarmos Hard To Accept, o segundo tema do alinhamento de Into Burning Blue, uma composição algo sombria, contemplativa e enigmática, caraterísticas habituais de algumas das propostas sonoras mais intimistas dos Trace Mountains e que colocam a herança da melhor pop oitocentista em declarado ponto de mira, nuance bem patente nas diversas camadas sintéticas planantes que, juntamente com uma guitarra com um efeito metálico curioso, sustentam uma canção que também não deixa de ser contagiante e exalar os cânones fundamentais daquele indie rock tipicamente americano e com uma certa tonalidade folk. Confere...

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publicado por stipe07 às 16:40

Franz Ferdinand – Audacious

Segunda-feira, 16.09.24

Podemos novamente abrir alas para os jeans coçados escondidos no guarda fatos, sacar das t-shirts coloridas e pôr o congelador a bombar com cerveja e a churrasqueira a arder porque o velhinho rock n'roll feito sem grandes segredos, carregado de decibeis, que só os escoceses Franz Ferdinand sabem como replicar está de volta com um álbum intitulado Human Fear, um alinhamento de onze canções produzidas por Mark Ralph e que terá a chancela da Domino Recordings.

Franz Ferdinand Tease 'The Human Fear' LP With 'Audacious' Song

Audacious, a canção que abre o alinhamento de Human Fear, é o primeiro single retirado do registo, o sexto da banda de Glasgow liderada por Alex Kapranos e sucessor de Always Ascending, álbum dissecado por cá com minúcia em dois mil e dezoito. Trata-se de uma canção que exala o melhor adn dos Franz Ferdinand, já que tem as guitarras como elemento indutor fundamental da sua base melódica, tocadas com aquele modo muito próprio e identitário que esta banda tem de entrelaçar riffs e distorções com efeitos sintetizados particularmente efusivos, um modus operandi que procura, quase sempre, calcorrear territórios sonoros que englobem algumas caraterísticas da pop. Confere Audacious e o artwork e a tracklist de Human Fear...

01 Audacious
02 Everyday Dreamer
03 The Doctor
04 Hooked
05 Build It Up
06 Night Or Day
07 Tell Me I Should Stay
08 Cats
09 Black Eyelashes
10 Bar Lonely
11 The Birds

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publicado por stipe07 às 15:52

Elephant – For A Friend

Domingo, 15.09.24

Exatamente um ano depois do registo Shooting For The Moon, o coletivo neerlandês Elephant está de regresso ao nosso radar com um novo tema intitulado For a Friend, que ainda não traz atrelado um novo álbum do quarteto sedeado em Roterdão e que nesse registo de dez canções deu um tiro certeiro na recriação de um ambiente muito próprio, ligeiramente narcótico e implacavelmente sedutor, um daqueles discos que, feito com canções tocantes e imersivas, nos deixou, literalmente, no mundo da lua.

ELEPHANT

Com bandas como os Wilco ou os The Feelies como influências declaradas, os Elephant oferecem-nos em For A Friend uma composição muito luminosa, com um elevado travo orgânico e em que as guitarras assumem o comando estilístico e melódico. É, no fundo, uma contundente espiral elétrica, acamada por um baixo vigoroso, que marca, com elevado virtuosismo, uma canção com um charme muito próprio e intenso e com um polimento reluzente e impecavelmente burilado. Confere...

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publicado por stipe07 às 11:12

The The – Ensoulment

Sexta-feira, 13.09.24

Vinte e quatro anos depois de NakedSelf, o projeto The The, encabeçado por Matt Johnsson, está de regresso aos discos em dois mil e vinte e quatro com Ensoulment, um alinhamento de doze canções que viu recentemente a luz dia, com a chancela do consórcio Cinéola e earMUSIC.

The The - 'Ensoulment' album review

Ensoulment foi escrito em Londres por Matt, que compôs as letras e criou o esboço de grande parte dos temas. O álbum foi depois burilado pelos restantes membros da banda, que afirmam que o disco entronca no adn dos The The, sem deixar de conter algumas nuances novas que vão ao encontro dos gostos musicais atuais dos membros do projeto.

Tematicamente, Ensoulment versa sobre a contemporaneidade política, o amor e as guerras em curso, como sobre alguns dilemas que hoje colocam em sobressalto o íntimo de Matt, colocando, desse modo, no centro da sua filosofia artística, a complexidade emocional da condição humana. Canções como Stockinged Foot,  um tema escrito por Matt numa cama de hospital, sob efeito de morfina, enquanto recuperava de uma operação cirúrgica, Down By the Frozen River, um retrato chocantemente íntimo de Johnson que revela muito sobre a sua mentalidade e como interpreta a sua própria vida, já que afirma que, em jovem, desistiu da sua educação de modo a escapar ao doutrinamento convencional e cumprir o seu destino e Some Days I Drink My Coffee By The Grave Of William Blake, um nostálgico oásis de acusticidade intimista, que impressiona pelo clima jazzístico da percussão e por diversos entalhes metálicos, mas que depois, no refrão recebe o indispensável travo elétrico e rugoso com que está impregnado o tal adn dos The The, intocável há cerca de quatro décadas, são bons exemplos deste encontro íntimo que Matt procura estabelecer com o ouvinte, mesmo que os propósitos dessa procura não sejam claramente explícitos. Busca de redenção, servir como aviso ou alerta, utilizar as canções como um confessionário, ou apenas utilizar as experiências pessoais como inspiração principal, poderão ser explicações para este clima que se estabelece invariavelmente ao longo da audição de Ensoulment e que sendo amiúde algo humorístico, pode também, caso não exista a devida predisposição, tornar-se um pouco desconfortável.

No entanto, não é só da figura central dos The The que vive o disco. Ensoument canaliza toda a confusão, apatia e desilusão que as ilhas britânicas têm experimentado depois do brexit e da pandemia, relatando uma espécie de distopia fictícia, mas que também pode ser transportada para essa realidade. A jazzística Life After Life descreve uma imagem que mostra forças sinistras e invasoras, que transformam uma paisagem colorida e luminosa num mundo sombrio e enganoso, o piano de Down By The Frozen River evoca planos de fuga e escapatórias, Kissing The Ring Of Potus disserta sobre o papel dos Estados Unidos da América na política global e I Hope You Remember (The Things I Can’t Forget) reflete sobre o papel da Inteligência Artificial no futuro próximo.

Sonoramente, em alguns momentos poderoso e vibrante, noutros mais recatado e atmosférico, Ensoulment é um álbum com caraterísticas únicas e bem definidas. Mesmo abraçando a eletrónica ambiental em diversos momentos, é, no seu todo, um portento de punk rock progressivo com um curioso travo jazzístico e com um forte cariz experimental,  estano quase sempre na linha da frente do arquétipo das canções um baixo imponente e cavernoso, que vai sendo exemplarmente trespassado por uma infinitude de entalhes conferidos por sopros e diversas distorções abrasivas e subtis sintetizações, num resultado final que encarna uma fina e vigorosa interseção entre o melhor dos dois mundos, o do orgânico e o do sintético, fazendo-o de modo exemplarmente burilado. Espero que aprecies a sugestão...

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publicado por stipe07 às 16:27

Mount Eerie – I Walk

Quinta-feira, 12.09.24

O cantor e compositor norte-americano Phil Elverum é uma das personagens mais fascinantes do indie rock alternativo contemporâneo do lado de lá do atlântico e lidera o fantástico projeto Mount Eerie, que tem pronto para chegar aos escaparates um novo e monumental cardápio de vinte e seis canções intitulado Night Palace, álbum que irá ver a luz do dia a um de novembro com a chancela da P.W. Elverum & Sun, etiqueta do próprio músico.

Phil Elverum of Mount Eerie's Listening Diary: 'Dave Matthews Band? Ouch' |  Music | The Guardian

Sucessor do registo Lost Wisdom pt. 2, que Mount Eerie lançou em dois mil e dezanove e que contava com a participação especial da cantora Julie Doiron, Night Palace será, certamente, um disco recheado de teclados efervescentes, guitarras abrasivas mas também repletas de efeitos planantes e com uma filosofia rítmica feita de salutar incoerência e heterogeneidade, os grandes eixos condutores do processo sonoro que cimenta I Walk, um dos singles já divulgados do registo, um tema com uma tonalidade muito crua, intuitiva, orgânica e experimental, um curioso tratado de indie rock com forte pendor progressivo e até psicadélico. Confere I Walk e o artwork e a tracklist de Night Palace...

Night Palace
Huge Fire
Breaths
Swallowed Alive
My Canopy
Broom Of Wind
I Walk
(soft air)
Empty Paper Towel Roll
Wind & Fog
Wind & Fog pt. 2
Blurred World
I Heard Whales (I Think)
I Saw Another Bird
I Spoke With A Fish
Myths Come True
Non-Metaphorical Decolonization
November Rain
Co-Owner Of Trees
Myths Come True pt. 2
& Sun
Writing Poems
the Gleam pt. 3
Stone Woman Gives Birth To A Child At Night
Demolition
I Need New Eyes

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publicado por stipe07 às 10:18

Future Islands – Glimpse

Quarta-feira, 11.09.24

Cerca de quatro anos depois do excelente registo As Long As You Are, os norte-americanos Future Islands regressaram aos discos em fevereiro último com um novo trabalho intitulado People Who Aren’t There Anymore, um alinhamento de doze canções que tinha a chancela da 4AD e que foi produzido por Steve Wright.

Future Islands disponibiliza novo single; veja clipe em animação de “Glimpse”  - A Rádio Rock - 89,1 FM - SP

Eram vários os momentos altos de People Who Aren’t There Anymore, com canções como King Of Sweden, Deep In The Night ou Peach, a serem trechos sonoros centrais de um registo que apontou algumas novas matrizes à já riquíssima carreira dos Future Islands que, juntando rock e eletrónica, jogaram, nesse álbum, com equilíbrio, perspicácia e elevado sentido criativo estes dois mundos que sempre pareceram como água e azeite, mas que afinal podem tocar-se, sem haver fronteiras claras, nessa simbiose.

Agora, pouco mais de meio ano depois do lançamento de People Who Aren’t There Anymore, a banda norte-americana sedeada em Baltimore, no Maryland formada por Samuel T. Herring, Gerrit Welmers, William Cashion e Michael Lowry, divulga um novo tema intitulado Glimpse, uma canção que foi incubada durante o processo de gravação de People Who Aren’t There Anymore, mas que ficou de fora do seu alinhamento. Glimpse versa sobre um incêndio numa moradia familiar e os percas emocionais, físicas e materiais subjacentes ao evento e, tendo já direito a um vídeo assinado por Jayla Smith, contém um perfil sonoro eminentemente radiofónico e apelativo, assente em sintetizadores com uma forte tonalidade nostálgica oitocentista, um baixo vigoroso e anguloso e um registo percussivo que, como é norma nos Future Islands, impressiona pelo vigor e pela majestosidade. Confere...

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publicado por stipe07 às 08:58

The Innocence Mission – This Thread Is A Green Street

Terça-feira, 10.09.24

Sedeado em Lancaster, na Pensilvânia e encabeçado pelo casal Karen Peris e Don Peris, o projeto norte-americano The Innocence Mission está prestes a regressar aos discos com Midwinter Swimmers, um alinhamento de onze canções que sucede ao registo See You Tomorrow, lançado em dois mil e vinte e que chega aos escaparates a vinte e nove de novembro com a chancela da Bella Union.

the innocence mission share new track, "This Thread Is a Green Street" -  UNCUT

This Thread Is A Green Street é o primeiro single revelado do alinhamento de Midwinter Swimmers. Já com direito a um vídeo assinado pela própria Karen Peris, The Thread Is A Green Street é um maravilhoso tratado de indie folk eminentemente acústica, uma composição bastante melancólica e intimista, sustentada por um curioso jogo que se vai estabelecendo entre cordas e teclas, incubando uma espécie de equilíbrio entre uma escrita cheia de apelos emocionais, abstrações pouco acessíveis e uma astúcia melódica que se insinua continuamente, na busca de uma transcendência distinta e individual, que é uma das imagens de marca do catálogo sonoro dos The Innocence Mission. Confere...

 

This Thread Is A Green Street
Midwinter Swimmers
The Camera That Divides The Coast Of Maine
John Williams
We Would Meet In Center City
Your Saturday Picture
Cloud To Cloud
A Hundred Flowers
Orange Of The Westering Sun
Sisters And Brothers
A Different Day

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publicado por stipe07 às 09:32


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