man on the moon
music will provide the light you cannot resist! ou o relato de quem vive uma nova luz na sua vida ao som de algumas das melhores bandas de rock alternativo do planeta!
Death Cab For Cutie – An Arrow In The Wall
Quase um ano depois do espetacular disco Asphalt Meadows, que figurou na sétima posição da lista dos melhores álbuns de dois mil e vinte e dois para a nossa redação, os norte-americanos Death Cab For Cutie de Ben Gibbard acabam de divulgar uma nova composição, um portentoso exercício de dance rock intitulado An Arrow In The Wall, uma daquelas típicas canções que parecem não nos oferecer, no imediato, algo com que o nosso ouvido se regozije instantaneamente, mas que desde que lhe seja dedicada merecida audição, acaba por ser como aqueles namorados que nos conquistam irremediavelmente com o tempo, porque as melhores relações não são, diga-se em abono da verdade, aquelas que se conectam, com mais ou menos fervor, à primeira vista.
De facto, em An Arrow In The Wall, esta banda de Bellingham, nos arredores de Washington e que além de Ben Bibbard é atualmente formada por Nick Harmer, Jason McGerr, Dave Depper e Zac Rae, mostra um posicionamento sonoro algo inédito, já que pisca o olho com enorme gula às pistas de dança. É uma canção de forte cariz sentimental, que começa com uma batida sintética encharcada num groove com um toque punk inconfundível, que depois de dar a mão ao baixo com paixão, vai recebendo uma melodia enleante conferida por um teclado cósmico e diversos efeitos assinados por uma guitarra com o habitual efeito algo cavernoso que é já uma imagem de marca inconfundível dos Death Cab For Cutie. O lançamento deste tema em formato single inclui uma espetacular remistura assinada pelos escoceses CHVRCHES de Lauren Mayberry, Iain Cook e Martin Doherty. Confere...
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Death Cab For Cutie – Asphalt Meadows
Se há banda que ao longo desta década e meia de vida de Man On The Moon vai conseguindo conquistar, sorrateiramente, o coração sempre exigente da nossa redação, são os norte-americanos Death Cab For Cutie. Disco após disco, desde que passaram por cá a primeira vez em julho de dois mil e onze com Codes And Keys, este coletivo dos arredores de Washington parece não nos oferecer, no imediato, algo com que o ouvido se regozije instantaneamente e que, além disso, trespasse o âmago com fervor, mas é um facto que desde que lhes seja dedicada merecida audição, algo que fazemos questão de intentar, acabam por ser como aqueles namorados que nos conquistam irremediavelmente com o tempo, porque as melhores relações não são, diga-se em abono da verdade, aquelas que se conectam, com mais ou menos fervor, à primeira vista.
Asphalt Meadows, o novo álbum dos Death Cab for Cutie, o décimo disco da banda e que tem a chancela da Atlantic Records, contando com a presença de John Congleton nos créditos relativos à produção, é um tiro certeiro neste fortalecimento de uma relação que, mesmo que não seja recíproca, visto desconhecermos a projeção deste blogue no seio do projeto, é já intensa e irrevogável, a não ser que, no futuro, este grupo proporcione algo completamente díspar daquilo que é a bitola qualitativa do adn do seu fabuloso catálogo.
Produzido pelo inimitável John Congleton, como já referi, Asphalt Meadows é, portanto, e como seria de esperar, mais um alinhamento certeiro a dissertar sobre sentimentos e emoções, à boleia de canções que olham sempre para a pop e o rock alternativo contemporâneos com sagacidade e, como é óbvio, encharcadas com letras que testam constantemente a nossa capacidade de resistência à lágrima fácil. Sonoramente é, talvez, o registo mais arrojado e vigoroso da banda, algo salutarmente previsivel a partir do momento em que se tornou público que o já referido produtor John Congleton faria parte dos seus créditos.
De facto, canções como Foxglove Through The Clearcut, um portento de intensidade e epicidade instrumental, ou Roman Candles, uma composição que Gibbard escreveu inspirando-se naquela sensação de ansiedade e incerteza que todos nós que vivemos o período pandémico e os sucessivos confinamentos e restrições conhecemos e que, sonoramente, à boleia de guitarras que debitam distorções sujas e abrasivas, nos oferece um instante de indie rock pulsante, rugoso e até algo hipnótico, assim como a espiral elétrica de Here To Forever, são três felizes capítulos que comprovam esta busca por uma sonoridade mais agressiva e inquietante, mas servida em bandeja de ouro com particular astúcia. Depois, e abreviando, porque o pulsante frenesim percussivo de I Miss Strangers, ou a rara tonalidade misteriosa de Fragments From The Decade, também condensam as melhores nuances do intenso espetro criativo que envolve Asphalt Meadows, a poderosa intensidade de Pepper, composição que, assentando num baixo irresistível, em cordas metalizadas reluzentes e um inquietante piano, adornado com borbulhantes efeitos sintéticos, remata, com enorme beleza, a irresístivel grandiosidade de um trabalho único no panorama alternativo de dois mil e e vinte e dois e, sem dúvida, um dos melhores instantes discográficos da carreira dos Death Cab For Cutie.
À medida que as audições de Asphalt Meadows se repetem, as suas onze canções ganham cada vez mais rugosidade e sentimento dentro do ouvinte empenhado e dedicado, uma evidência embalada por uma vasto arsenal de explosões sónicas vigorosas e musculadas, que, mesmo com esse perfil que pode soar a algo de certo modo cru e desprovido de sentimento, emocionam o ouvinte mais incauto com uma facilidade incrível. Os Death Cab For Cutie acabam de nos mostrar, com clarividência, a impressão firme no lado de cá da barricada de estarmos perante uma banda extremamente criativa, atual, inspirada e inspiradora e que sabe sempre como agradar aos fãs. Se dúvidas ainda haviam, agora é um facto que nunca mais colocaremos reservas sempre que este quarteto norte-americano colocar algo de novo debaixo dos nossos radares. Espero que aprecies a sugestão...
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Death Cab For Cutie – Foxglove Through The Clearcut
Quatro anos depois do registo Thank You For Today, os norte-americanos Death Cab For Cutie já têm finalmente um sucessor para esse excelente disco que atestou, à época e mais uma vez, que o grupo liderado por Ben Gibbard é mestre a escrever sobre sentimentos e emoções, sustentado essa permissa em canções que olham sempre para a pop e o rock alternativo contemporâneos com sagacidade e, como é óbvio, com letras que testam constantemente a nossa capacidade de resistência à lágrima fácil.
A nossa redação tem estado particularmente atenta aos detalhes que vão sendo revelados de Asphalt Meadows, o título daquele que será o décimo disco da banda e que deverá ver a luz do dia em setembro próximo, com a chancela da Atlantic Records, contando com a presença de John Congleton nos créditos relativos à produção. Assim, depois de termos revelado em maio último o single Roman Candles e, poucas semanas depois, a composição Here To Forever, agora dhega a vez de conferirmos mais um extraordinário tema de Asphalt Meadows, intitulado Foxglove Through The Clearcut.
A entrada dos Death Cab For Cutie em estúdio com o produtor John Congleton fazia adivinhar que a banda de Bellingham, nos arredores de Washington, iria apostar numa sonoridade mais agressiva e inquietante e, de facto, todas as canções já reveladas do novo trabalho do grupo confirmam essa expetativa e Foxglove Through The Clearcut reforçam-na com particular astúcia. Trata-se de uma poderosa balada que, melodica e instrumentalmente, cruza intimidade com epicismo, destacando-se nela o modo como o registo vocal discursivo de Ben Gibbard, antecipa, à medida que ganha rugosidade e sentimento, explosões sónicas vigorosas e que emocionam o ouvinte mais incauto com uma facilidade incrível. Confere...
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Death Cab For Cutie – Here To Forever
Quatro anos depois do registo Thank You For Today, os norte-americanos Death Cab For Cutie já têm finalmente um sucessor para esse excelente disco que atestou, à época e mais uma vez, que o grupo liderado por Ben Gibbard é mestre a escrever sobre sentimentos e emoções, sustentado essa permissa em canções que olham sempre para a pop e o rock alternativo contemporâneos com sagacidade e, como é óbvio, com letras que testam constantemente a nossa capacidade de resistência à lágrima fácil.
De facto, disco após disco, os Death Cab For Cutie têm mostrado, com clarividência, a impressão firme no lado de cá da barricada de estarmos perante uma banda extremamente criativa, atual, inspirada e inspiradora e que sabe sempre como agradar aos fãs. E essa impressão deverá manter-se com Asphalt Meadows, o décimo disco da banda, que deverá ver a luz do dia em setembro próximo, com a chancela da Atlantic Records e que conta com a presença de John Congleton nos créditos relativos à produção.
Assentámos essa nossa suposição há algumas semanas atrás no conteúdo de Roman Candles, o primeiro single divulgado de Asphalt Meadows, uma canção que Gibbard escreveu inspirando-se naquela sensação de ansiedade e incerteza que todos nós que vivemos o período pandémico e os sucessivos confinamentos e restrições conhecemos e a mesma reforça-se em Here To Ferever, o segundo single divulgado deste novo disco dos Death Cab For Cutie. Here To Forever é uma composição empolgante e que, à semelhança da antecessora, assentando em guitarras que debitam distorções sujas e abrasivas, coloca definitivamente o projeto natural de Bellingham, nos arredores de Washington, na rota daquele indie rock pulsante, rugoso e até algo hipnótico e que, muitas vezes, pisca o olho a uma radiofonia que também não é, certamente, inocente. Confere...
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Death Cab For Cutie – Roman Candles
Quatro anos depois do registo Thank You For Today, os norte-americanos Death Cab For Cutie já têm finalmente um sucessor para esse excelente disco que atestou, à época e mais uma vez, que o grupo liderado por Ben Gibbard é mestre a escrever sobre sentimentos e emoções, sustentado essa permissa em canções que olham sempre para a pop e o rock alternativo contemporâneos com sagacidade e, como é óbvio, com letras que testam constantemente a nossa capacidade de resistência à lágrima fácil.
De facto, disco após disco, os Death Cab For Cutie têm mostrado com clarividência a impressão firme no lado de cá da barricada de estarmos perante uma banda extremamente criativa, atual, inspirada e inspiradora e que sabe sempre como agradar aos fãs. E essa impressão deverá manter-se com Asphalt Meadows, o décimo disco da banda, que deverá ver a luz do dia em setembro próximo, com a chancela da Atlantic Records e que conta com a presença de John Congleton nos créditos relativos à produção. Assentamos essa nossa suposição no conteúdo de Roman Candles, o primeiro single divulgado de Asphalt Meadows, uma canção que Gibbard escreveu inspirando-se naquela sensação de ansiedade e incerteza que todos nós que vivemos o período pandémico e os sucessivos confinamentos e restrições conhecemos e que, sonoramente, à boleia de guitarras que debitam distorções sujas e abrasivas, nos oferece um instante de indie rock pulsante, rugoso e até algo hipnótico. Em suma, uma canção de de calibre ímpar e com uma radiofonia que também não é, certamente, inocente. Confere...
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Band Of Horses - Things Are Great
Cerca de meia década após o excelente registo Why Are You Ok, os norte-americanos Band Of Horses estão finamente de regresso com um novo álbum. Esse novo alinhamento de dez canções da banda liderada por Ben Bridwell chama-se Things Are Great e viu a luz do dia à boleia da BMG.
Foi o próprio Bridwell quem produziu todos os temas de Things Are Great, contando, para isso, com a preciosa ajuda dos amigos e habituais colaboradores Dave Fridmann, Jason Lytle e Dave Sardy, assim como do engenheiro de som Wolfgang “Wolfie” Zimmerman. E, como seria de esperar, o novo compêndio da banda natural de Seattle é um delicioso tratado sonoro, materializado num alinhamento de dez canções efusivo e grandioso, que mescla folk e indie rock com notável mestria e superior bom gosto, encarnando uma áurea de autenticidade ímpar, relativamente aquele que é o adn habitual do projeto, cada vez mais refinado e criativamente rico o ecossistema social de onde provém.
De facto, a audição deste registo é um verdadeiro deleite para os apreciadores daquele peculiar e inimitável rock clássico e tipicamente norte-americano. Things Are Great proporciona-nos pouco mais de quarenta minutos empolgantes e ricos em diversidade, criatividade e cor, assente num receituário interpretativo que valoriza particularmente a luminosidade melódica, a riqueza dos arranjos e a opção pelas cordas, acústicas e eletrificadas, como pilares máximos da arquitetura de canções que versam sobre as agruras típicas de uma América que procura cada vez mais perceber qual é o seu verdadeiramente posicionamento no mundo atual, enquanto lambe as suas próprias feridas interiores, mas que também olham para as relações pessoais e para o amor, com especial gula e profundidade.
Em suma, Things Are Great é um disco intenso e pintado por uma paleta de cores de variada e agradável contemplação. Nele está plasmada, por parte dos Band Of Horses, uma das bandas fundamentais da história daquela América mais pura contemporânea, uma maior abertura e luminosidade em termos de arranjos, não sendo, na verdade, um disco tão hermético como outros lançamentos anteriores do projeto, mas abrangendo um cardápio muito alargado de influências. Acaba por até ser um álbum que faz uma espécie de súmula de tudo aquilo que os Band Of Horses apresentaram até agora e, como seria de esperar, uma agregação que não deixa de ter em algumas canções, poeticamente profundas e ricas, uma faceta algo misteriosa e cheia de referências literárias que merecem aturado trabalho de análise e contemplação. Espero que aprecies a sugestão...
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Jukebox The Ghost – Ramona
Os Jukebox The Ghost são uma banda de Washington, formada por Ben Thornewill (voz e piano), Tommy Siegel (voz e guitarra) e Jesse Kristin (bateria) e não davam notícias desde que lançaram Off To The Races, o quarto disco da carreira do trio, em dois mil e oito, através da Yep Roc Records. Agora, quase no ocaso de dois mil e vinte e um, voltam a dar sinais de vida com um excelente novo single, que pode muito bem antecipar novo disco do projeto nos primeiros meses do próximo ano.
Ramona, esse novo single dos Jukebox The Ghost, banda com uma significativa reputação e uma legião de seguidores no país natal, em especial na costa leste, é uma canção com um intenso travo ao melhor rock tipicamente americano, um tema que não descura a presença de algumas pitadas de folk e de country, nomeadamente na sua faceta rítmica, mas que não deixa de conter um lado moderno e sofisticado, devido a vários arranjos sintéticos que se vão acamando num vigoroso baixo e em diversos elementos melódicos criados por uma guitarra com o grau de aspereza indicado. Confere...
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Modest Mouse – The Golden Casket
Oriundos de Issaquah, nos arredores de Washington, mas estabelecidos em Portland, no Oregon e já com mais de duas décadas de carreira, os Modest Mouse do guitarrista Isaac Brock, do baterista Jeremiah Green e do baixista Eric Judy, uma banda fundamental do indie rock alternativo contemporâneo, já têm nos escaparates o sucessor do já saudoso álbum Strangers To Ourselves, de dois mil e quinze. É um trabalho intituladoThe Golden Casket, tem doze canções e viu a luz do dia no final do passado mês de junho com a chancela da Epic.
Com um início particularmente abrasivo e até garageiro, através da irriquietude de Fuck Your Acid Trip, uma estruturalmente curiosa canção, The Golden Casket é mais um buliçoso compêndio de indie rock de forte cariz experimental, mas também contém a imprescindível tarimba experimentalista a que os Modest Mouse já nos habituaram. De facto, a agulha vira-se logo a seguir para terrenos mais nostálgicos e de travo punk com We Are Between, composição em que o timbre metálico da guitarra nos convida a um cerrar de punhos instintivo, que se transforma num enorme sorriso em The Sun Hasn't Left, uma composição luminosa e otimista, em que os sintetizadores ditam a sua lei, trespassados por uma melodia muito caraterística e em tudo parecida ao som de um xilofone, um modus operandi pouco usal nos Modest Mouse, algo que até se saúda, mas que não deixa de salvaguardar alguns dos melhores detalhes da herança sonora do projeto.
Estamos, pois, na presença de um disco que consegue equlibrar-se neste perigoso limbo entre territórios acessíveis e orelhudos e uma destreza criativa que busca o inédito, um esforço que deve ser elogiado com elevadas loas porque estamos a falar de uma banda com três décadas de carreira e que persiste em acrescentar novas nuances ao seu adn. Aliás, o incrível travo R&B inicial de We're Lucky, que é depois abafado por sopros abrasivos, a crueza instigadora de Walk and Running, a falsa sensação de ligeireza pueril de Wooden Soldiers e o tratado de rock psicadélico que é Transmitting Receiving, são demonstrações supremas desta filosofia estilística de The Golden Casket, um ziguezaguear constante de estilos, atmosferas e estruturas, que nunca coloca em causa o brilhantismo constante que este alinhamento nos vai oferecendo, canção após canção.
Disco intenso, que tem o melhor rock contemporâneo na sua essência, mas que é uma soma de muitos outros estilos, The Golden Casket lida bem com o amadurecimento pessoal e coletivo dos Modest Mouse, servindo de veículo para o grupo ir explanando as suas vivências pessoais atuais e as experiências de vida de cada um numa sociedade em constante mudança, através de uma obra sonora que vai muito além, felizmente, daquela que era a essência dos seus antecessores. Espero que aprecies a sugestão...
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Modest Mouse – The Sun Hasn’t Left
Oriundos de Issaquah, nos arredores de Washington, mas estabelecidos em Portland, no Oregon e já com mais de duas décadas de carreira, os Modest Mouse do guitarrista Isaac Brock, do baterista Jeremiah Green e do baixista Eric Judy, uma banda fundamental do indie rock alternativo contemporâneo, estão a poucas horas de lançar o sucessor para o já saudoso álbum Strangers To Ourselves, de dois mil e quinze. Será um trabalho intituladoThe Golden Casket, terá doze canções e irá ver a luz do dia com a chancela da Epic.
Como aperitivo, já o terceiro, para o alinhamento de The Golden Casket, podemos contemplar o single The Sun Hasn't Left, uma composição luminosa e otimista, em que os sintetizadores ditam a sua lei, trespassados por uma melodia muito caraterística e em tudo parecida ao som de um xilofone, um modus operandi pouco usal nos Modest Mouse, algo que até se saúda, mas que não deixa de salvaguardar alguns dos melhores detalhes da herança sonora do projeto. Confere...
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Modest Mouse – Leave A Light On
Oriundos de Issaquah, nos arredores de Washington, mas estabelecidos em Portland, no Oregon e já com mais de duas décadas de carreira, os Modest Mouse do guitarrista Isaac Brock, do baterista Jeremiah Green e do baixista Eric Judy, uma banda fundamental do indie rock alternativo contemporâneo, anunciaram recentemente sucessor para o já saudoso álbum Strangers To Ourselves, de dois mil e quinze. Será um trabalho intituladoThe Golden Casket, terá doze canções e irá ver a luz do dia a vinte e cinco de junho próximo com a chancela da Epic.
Produzido por Dave Sardy e Jacknife Lee, The Golden Casket tem em Leave A Light On o segundo tema divulgado do seu alinhamento, depois de há cerca de três semanas termos conferido We Are Between. Este segundo single dos Modest Mouse amplia a luminosidade e a inspiração melódica do primeiro tema que, recordo, assentava em guitarras faustosas e um registo percurssivo com um elevado espírito ritmado. Desta vez a opção estilística olhou de modo mais anguloso para a eletrónica, mas sem deixar de salvaguardar alguns dos melhores detalhes da herança sonora dos Modest Mouse. Confere...